Perdemos o que Deveria ser nosso
Se a morte é a ausência da vida a vida deveria ser a ausência da morte. Logo, por que pensamos na morte ?
Se eu pudesse voltar no tempo, você ainda seria minha (..)
Eu deveria ter fechado minha boca, as coisas pioraram
Se esse velho coração pudesse falar, diria que você é a única
Mas estou desperdiçando tempo quando penso sobre isso
"— Você o amou?
— Amava.
— Não ama mais?
— Não.
— Por que? Se é amor, não deveria acabar.
— Era só o meu amor, um coração não ama por dois." -
“Quando percebe que aquilo que você deveria estar correndo atrás acabou de ser encontrado. Por outro alguém. E, isso sim, é triste.”
Não se distraia com os “E se…”, “Eu deveria...” e “Se eu tivesse…”. A única coisa que você escolhe para si mesmo – essa é a verdade do seu universo.
Aqui estou parado, deitado.
Pensando onde eu poderia esta agora
Pensando oque eu deveria esta fazendo
Pensando com quem eu deveria esta
Pensando em como mudar a minha vida, para melhor.
Melhor eu levantar.
Então me diz como eu deveria me sentir.
Eles dizem que sabem que você deveria ir com mais calma.
E não posso continuar aqui, estou apenas envelhecendo.
Então eu parti.
É uma pena.
Mas querida, eu vou embora antes do amanhã.
Eu não acredito que nunca mais voltarei.
Mas eu estou desenhando uma nova linha.
Estou indo embora e deixando de lado tudo o que conheci.
Todo mundo deveria ser um pouco de ti. Ter um pouco de tuas qualidades, teu jeito, tua forma de tratar e cuidar do outro. Tua fidelidade com teus amigos e a tua certeza a quem pertence, mesmo sendo amada e respeitada por inúmeras pessoas. E num mundo tão contrário, tão soberbo e egoísta, a gente chega a pensar que alguém assim só possa existir em uma animação da Disney. Eu também pensaria... Se eu não te conhecesse. É que você é forte, sim. Luta com bravura em favor dos teus e os defende até o fim. Fala sem medo de passar os teus valores, e discute pelo o que acredita. Li uma vez em um livro que sempre devemos ser gentis com as pessoas, porque todas elas estão enfrentando uma batalha. Tenho certeza de que todas as pessoas que passaram por ti, puderam explicar com leveza o que sentiram, a tua missão sempre foi apaziguar o mundo e as guerras internas das pessoas, mesmo você sentindo isso ou não. Gentileza gera Gentileza. Como poucas no mundo! Você já visitou vários lugares. Nada te ganhou.. você sabe de onde é! O que te faz ser especial é que tu nunca desiste das pessoas. Mesmo que elas errem ou não a tratem como você merece ser tratada. Você nunca descarta ninguém da tua vida, apenas quando vê que é necessário. Sabe, houve uma época em que eu não entendia como pessoas que se envolviam em tantas polêmicas, e até pessoas que falavam mal de ti, tendo isso chegado ao teu conhecimento, se, se arrependeram e quisessem poderiam ser tratadas da mesma forma que antes. Eu parei e refletir um pouco, e aí eu entendi. Você perdoa! E não é um perdão banal, que fala mas não pratica. Tu perdoa no sentido mais verdadeiro da palavra e enfrenta todas as dificuldades que ela apresenta. E logo depois, tu ama de novo. Em casos de erros extremos, tu corrige, porque sabe que não seria capaz de desistir daquelas pessoas! O que te faz ser especial é que você nunca irá desistir de ti mesma, mesmo que a tua vida independa muito bem de ti mesma. Assim eu aprendi a nunca desistir de ti e nem das pessoas. Você sempre merecem um pouco mais de nós. Tu nos têm! Que bom que tu existe de verdade!
Existem coisas das quais sinto saudades
e não deveria,
e aquelas das quais não sinto
mas deveria.
Ás vezes queremos
o que não podemos -
ás vezes amamos
quem podemos.
Acho que se todo mundo fosse igual a mim,
Penso que eu, nem deveria existir.
Na sua vida, posso ser comparado a qualquer um, penso então que falta não sentiria muito não.
Pois qualquer um poderá me substituir!
Então adeus, tchau, até logo, é a hora de partir.
Pela aerodinâmica a abelha não deveria conseguir voar. Mas como ela não sabe disso, voa do mesmo jeito.
Eu achei que podia fugir de quem eu era, eu achei que quem eu era tão ruim que eu deveria fugir, mas não, não era ruim, era eu, e se eu era ruim era porque eu ainda não tinha aprendido a conviver comigo mesmo. Decidi partir de mim, decidi me dar um tempo, um tempo necessário, um tempo comigo mesmo embaixo de uma árvore, daquelas enormes onde a gente senta pra refletir sobre a vida. Foi lá, no meu isolamento interno do mundo, que eu aprendi uma das melhores e mais importantes lições da vida: deixar ir. Não é fácil deixar ir, só os fortes conseguem, não é algo que você acorda e diz “hoje eu vou deixar ir” e só segue o baile. Ás vezes deixar ir algo com que conviveu por muito tempo dói, machuca, é quase impossível, te deixa fraco, te quebra as pernas, quase te mata. Foi aí que eu senti a chuva, a chuva mais forte e densa que já havia visto em toda a minha existência, era uma chuva fria, com nuvens escuras, ela molhava tudo, encharcava, e foi ali também que eu quase me afoguei, a chuva era alimentada por mágoas, mágoas que eu guardei por muito tempo no profundo do meu ser e agora me afogavam de mim. Eu mergulhei naquele mar de mágoas e achei que nunca mais veria a superfície, aí eu encontrei, no meio de tantas memórias ruins, um raio de luz, a minha salvação, eu me encontrei com o pedaço de mim que andava angustiado, e com um abraço dos mais fortes que já dei em alguém, ele me perdoou e me mostrou que havia uma saída. Logo após a chuva de mágoas em me encarei com um imenso e seco deserto, nunca estive em um lugar tão feio, tão vazio, era silencioso de doer os ouvidos. Ali estava eu, em meio a todos os perdões que eu não tinha dado, eu me encontrei com meu orgulho. Ele era feio, velho, forte, cheio de prepotência e não queria me deixar chegar até o outro lado desse deserto que eu mesmo tinha criado dentro de mim. Ele me disse algo que nunca esquecerei “foi por deixar teu ego falar, que cada gota de vida aqui morreu e esse imenso deserto se criou”. É duro ter que entender que seu orgulho fez com que o bom em você morresse, é duro ouvir que a vida acabou por não ter dado ouvido a sua humildade pelo menos uma vez na vida, foi duro me encontrar naquele lugar, parecia que iria morrer ali, eu já não sentia mais as minhas pernas, eu nem sabia se o que via era verdade ou alucinação, eu gritava no silêncio do meu ser, ninguém parecia ouvir, nem eu mesmo me ouvia, foi quando um gavião me pegou, ou ao menos o que restou de mim, pelo bico e me levou junto com meu pedaço que estava no deserto, pra um lugar com grama verde, cachoeiras e um urso que esperava impaciente, que um peixe pulasse na sua boca. Aquele momento eu soube que me encontrava com a minha paciência, e a forma com que eu entregava minha sorte ao acaso e não corria atrás de nada, eu deitava e esperava os peixes pularem na minha boca, eu não corria atrás, eu tinha medo e preguiça de me atirar à correnteza para pegar os peixes. Deitar e esperar havia se tornado cômodo, viável e habitual. Nesse momento pós-descoberta eu decidi pegar o bote que estava à margem do rio e seguir a maré, ir atrás de algo pelo menos uma vez, e dessa vez eu estava indo atrás de quem perdi, que no momento era o meu eu. Antes de partir ganhei do urso, um dos meus pedaços, um dos que ainda faltavam, e segui, junto com meus pedaços, partes de quem eu era, mas que no momento não estava sendo. Segui pelo rio até que me deparei com uma cachoeira, e em meio ao desespero de ver a morte diante dos meus olhos, os fechei e aceitei o meu destino. Que brisa é essa no meu rosto? Não pareço cair, pareço estar flutuando... O que me aconteceu? Abro meus olhos e me encontro em meio às nuvens, lá de cima eu vejo cada parte de mim, da raiva ao medo, da serenidade ao amor, em me vejo por completo, mas não entendo o motivo de não ter tido que enfrentar essas tantas outras partes de mim. Eis que um pássaro me sussurra ao ouvido: “tu não precisas se encarar mais, já aprendestes demais o que é preciso ser feito, voe, voe como eu até quem és. Ame-se, ame tudo que és e tudo que não está sendo, perfeição não deves te agradar, ao invés disso, deves procurar se adaptar aos teus erros e a preservar tuas qualidades, voe pra longe de tudo que te distancia de si, porque já passaste muito tempo longe. Voe, voe ao seu próprio encontro”. Nesse momento eu acordo com o travesseiro molhado, suado, sem ar, e com o peito queimando. Nesse momento eu havia me achado, eu pude duelar com quem me impedia de me tornar quem eu já nasci sendo, eu mesmo. Depois desse dia, eu aprendi que por mais escuro, longe e profundo, nós estejamos de nós mesmo, precisamos nos buscar. Buscar quem somos.
Temos tudo igual, orgulho, grosseria, frieza, medo e amor, mas sabe esse último? Então, esse deveria falar mais alto que todos os outros, porém temos essa mania besta de calar a voz do coração!
J. Moraes
Eu guardo pra mim o que deveria jogar na cara de muita gente, a mais absoluta verdade.
A educação fala mais alto, até porque, certos tipos de pessoas não valem uma palavra jogada ao vento. De certo, sua ignorância encobrem seus olhos da verdade, pessoas assim, merecem o desprezo do silencio, porque são constituídas de tamanha ignorância e mediocridade que seriam incapazes de entender o que quero expressar...
A burguesia por sua vez, quer tomar a frente enquanto quem deveria lutar perde a voz, devido ao medo, de perder o emprego, o medo de receber porrada do sistema, com medo de ser excluído na sociedade, uma sociedade que também marginaliza o próprio filho(a), uma sociedade também marginalizada.
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