Perdas
Podemos fingir serem irrelevantes as perdas irreparáveis, até refletir-se em silêncio o nosso rosto, em um espelho qualquer. (taw ranon)
Enaltece aprendendo com os erros, revigora conformando com as perdas, entende dos desentendimentos, luta a partir dos extremos da fraqueza, se desfaz a cada decepção, e se recria novamente a cada própria consolação, conforma com o pequeno enquanto exigia dimensões, faz das regras uma exceção, muda de conceitos várias e várias vezes, ri muito por desespero na esperança de se fortalecer.
Todo mundo sabe que a vida é uma sucessão de perdas, mas poucos sabem que uma das piores perdas que nos aguardam nas décadas finais é dormir mal. Julius sabia muito bem disso. Suas noites consistiam num leve cochilo que quase nunca chegava a um profundo e abençoado sono em frequência delta, interrompido por tantos despertares que ele muitas vezes temia se deitar. Como tantos insones, acordava achando que tinha dormido menos horas do que dormiu, ou que passou a noite acordado. Em geral, só conseguia se convencer de que tinha dormido revendo o que pensou à noite e percebendo que, acordado, não pensaria coisas tão estranhas e irracionais.
Nunca precisamos trabalhar as perdas - elas já nos tiraram muito. Devemos trabalhar o saldo para que seja sempre positivo.
Temos que ter em nossa essência
o não desistir.
Alguns fracassos e perdas fazem
parte da vida.
O que nos faz fortes é o persistir
por mais que estejamos cansados.
O que não podemos é perder a
coragem de continuar a jornada
A vida é feita de perdas e de ganhos, temos que saber lidar com a perda, cedo ou tarde, a vida não te espera, e você tem que seguir em frente apenas.
eleva os pensamentos
pra deus.
esqueça os paradigmas
dos traumas é perdas,
comemoré todos os
dias,em cada amanhncer.
o sol que brilha,
pra todos que
carrega seus motivos
pro seus recomeço.
A vida é feita escolhas. Escolher é assumir perdas. Eu admiro e respeito muito mais quem está do outro lado do muro do quem está em cima dele. Quem está em cima dele não quer perder nada. Desce do lado que convém, de acordo com as oportunidades.
Você deve saber que vou dormir muito e vou me cansar fácil. Vou ter perdas de fôlego fácil mente e às vezes nem vou comer nada, ou vou comer demais. Que vou suar a noite e às vezes vou acordar assustada por estar com medo da morte. Vou ter febre às vezes e dor nos ossos... Vou ficar chata e vou mudar meu humor fácil mente... E aí, me aceita?
Os "altos e baixos da vida" causam perdas; afetivas e também materiais, e junto, muitos "solavancos emocionais" que nos abduzem da realidade por alguns momentos mas não seriam capazes o suficiente de arrancar o meu altruismo: eu ainda sou totalmente dedicado aos que vivem ao meu redor.
Me jogo em causas e escolhas que me desorganizam mas tenho a capacidade de me refazer. Quando penso que sou cinzas, crio asas e sigo em vôos mais altos, e nenhuma queda me deixa pesos.
Já plantei, já colhi, já colheram, já plantaram, já colhi... essa é a troca que faz parte da vida.
Eu sei me perdoar, eu sei perdoar os outros. Me refaço, me renovo. Às vezes, nem sei por onde começar, então, eu fecho os olhos, respiro, olho para o alto e digo: "Agora Pai, é contigo, dá só o impulso para que eu possa continuar...
Eu não preciso de matéria, mas únicamente do brilho que eu recebi ao nascer: a vida!
Como compensar as perdas inevitáveis que a idade traz? Usando a cabeça: em vez de lutarmos para não envelhecer, devemos lutar para não emburrecer. Seguir trabalhando, viajando, lendo, se relacionando, se interessando e se renovando. Porque se emburrecermos, aí sim, não restará mais nada. morrer em vida é fatal.....
A vida é uma sequência de problemas, perdas e escolhas. E viver é aprender a superar tudo isso e ainda encontrar motivos para sorrir.
Diante da pressão, aquele que responde duramente sem sabedoria, só tem perdas, mas aquele que controla seu gênio, só tem ganhos!
“As crianças sabem que a vida é marcada por perdas. As pessoas morrem, partem. Partindo, devem sentir saudades — porque a vida é tão boa! Por isso, o que nos resta fazer é abraçar o que amamos enquanto a bolha não estoura”.
(extraído do jornal "Correio Popular", de Campinas (SP))