Perdao Amizade Mudancas Recomecar

Cerca de 28423 frases e pensamentos: Perdao Amizade Mudancas Recomecar

⁠Não rasgue meu coração, de me
absolvição, não relute!
Sei dos buracos que causei,
Estou aqui pra assumir que errei.

Tentei ser forte, ser grande,
Quis te fazer feliz.
Estenda suas mãos,
Estou aqui para te pedir perdão.

Inserida por rei_reinaldo

⁠Percebi que muitos me deixaram, quando de mim faltou os recursosque
lhes aproximavam.

Inserida por Dvse

⁠Se eu sou a imagem de Cristo,
Por que o Perdão pra mim é difícil.
Não vou medir o quando doeu mais sim o quanto vai durar se não perdoar.

Inserida por VagnerSpirit

⁠ O perdão depende do perdoador;
Perdoar é esquecer a decepção sofrida, mas se vier e se lembrar é lembrar e não se ofender, é não lastimar pela mancha antes tida.

Inserida por Roberto251

⁠Se te amo, confio.
Se confio, te espero.
Se te espero, te perdoo.
Perdoo pois, te aceito como és, confio no tempo, para que a luz da verdade ilumine os nossos passos, nosso amor.
E que tudo o que passou., sirva de estrada .
Estrada a trilhar o nosso amor.

Inserida por profenilvamaria_souza

“ O casamento entre o orgulho e o ódio só termina, quando o perdão virar o amante.”

Inserida por AglesSteib

"⁠O perdão é uma espécie de vingança; porque perdoando, você está devolvendo o mal para aquele que o envenenou."

Inserida por AglesSteib

O perdão é um prato que se come quentinho.

Inserida por moloki

⁠Não sei aonde errei com você
Mas errei por que não consegui te manter por perto
E hoje mesmo sem saber aonde errei
Só quero te pedir perdão
Perdão por nao ser perfeito
Perdão por esta sentindo necessidade de te amar.

Inserida por Lazaro_Miguel

Quando o Amor Escolhe Perdoar: Entre a Dor, a Esperança e a Possibilidade de Mudança

Perdoar uma traição é uma das decisões mais difíceis que alguém pode enfrentar, pois envolve confrontar uma dor imensa, a quebra da confiança e o desafio de manter o amor por alguém que causou uma ferida tão profunda. O coração de quem perdoa muitas vezes se divide entre o desejo de continuar amando, o medo da vulnerabilidade e a esperança de que o outro possa realmente mudar. Esse processo de perdão exige uma força interior tremenda, além de uma disposição para reconhecer a complexidade da condição humana.

Continuar amando alguém após uma traição pode parecer um ato de sacrifício e teimosia para muitos, mas para quem vive essa experiência, é um reflexo de uma conexão profunda, um vínculo que nem mesmo a dor parece ser capaz de romper completamente. O amor, nesse caso, se torna um campo de batalha entre o desejo de reconstruir e o receio de se machucar novamente. Há uma mistura de fragilidade e esperança: acreditar que a pessoa que errou possa se redimir e que o relacionamento, embora transformado, tenha a chance de florescer de novo.

A esperança de que a mudança seja genuína é como segurar uma chama em meio a uma tempestade. A pessoa que perdoa se pergunta se a dor e a decepção poderão um dia ser substituídas por segurança e confiança. Haverá noites insones, pensamentos conflitantes, momentos em que o perdão parece um fardo pesado demais. Mas ainda assim, o amor insiste, e há um fio tênue de fé na capacidade humana de aprender com os erros e se tornar melhor.

No entanto, essa espera por mudança exige sabedoria. Não se trata de ignorar os comportamentos destrutivos ou de aceitar tudo em nome do amor, mas sim de reconhecer que o perdão verdadeiro também exige mudanças concretas e um comprometimento profundo de ambas as partes. Aquele que traiu precisa se dedicar ao processo de se reconquistar e de reconstruir, pedra por pedra, aquilo que destruiu. A mudança genuína não é apenas uma promessa, mas um conjunto de ações que mostram respeito, consideração e um esforço constante para se tornar a versão mais íntegra de si mesmo.

Por outro lado, quem perdoa precisa aprender a lidar com as cicatrizes. O perdão não apaga a dor, mas é um caminho para a libertação, uma escolha de não deixar que a mágoa consuma tudo. Amar alguém que falhou é reconhecer que o amor é imperfeito, mas também é buscar estabelecer limites que protejam a própria dignidade e saúde emocional.

Continuar amando é, então, um ato de coragem. É acreditar na possibilidade de que o amor pode ser maior do que o erro, mas também aceitar que, mesmo se a mudança não vier, o perdão foi um presente que você deu a si mesmo para se libertar do peso do ressentimento. É um lembrete de que, ao fim de tudo, você fez o que pôde, mesmo que o resultado final esteja além do seu controle. E talvez o maior aprendizado seja entender que o amor verdadeiro também inclui amar a si mesmo, mesmo enquanto espera o outro mudar.

Inserida por Zayle

⁠Primeiro a gente ama;
Segundo a gente peca;
Terceiro a gente pede Perdão.
E, começa tudo de novo!
Assim é a vida do lado de cá...
☆Haredita Angel- 12.05.12

Inserida por HareditaAngel

⁠Eu só posso liberar perdão ao outro, se eu já me libertei das grades do meu orgulho.

Inserida por Machadodejesus

⁠SÓ FOI UM REI


Dizem que uma Andorinha
só não faz verão.
Mas um Rei sozinho;
Fez chover perdão
subindo numa cruz!
Pra nos dá a eterna salvação.

Inserida por Machadodejesus

Gratidão e Perdão são os dois primeiros passos necessários para retomar o antigo caminho para a felicidade que todo mundo tem o direito natural de ter.

Inserida por ricardovbarradas

ALÉM DA DOR

Por mais densas que sejam as névoas que se interpõem entre ti e a claridade dos dias, lembra-te de que, além delas, a harmonia divina sustenta o universo em silencioso equilíbrio. Nada é desordem na Criação — o que parece caos é apenas parte de uma sinfonia que ainda não compreendes por inteiro.

As cores vivas da esperança e da alegria não nascem fora de ti: germinam primeiro no campo interior da alma. Aprende, pois, a vê-las em ti mesmo, e o mundo refletirá o brilho do teu olhar pacificado.

Não te detenhas nas sombras dos que te julgam ou te ferem. Preocupa-te, antes, em conservar o coração livre de ressentimentos, porque o rancor é a febre da alma que adoece o corpo e entorpece o espírito. O perdão, ao contrário, é a higiene moral que restaura o equilíbrio e reconstrói a saúde interior.

Quem ama verdadeiramente ultrapassa as fronteiras do ego, e encontra, no gesto simples de compreender, o segredo da serenidade. Se alguém não te estima, não te amargures: cada um projeta no outro o que ainda traz em si. Tu, porém, nasceste para aprender a amar — e o amor é a mais alta escola da evolução.

Não te iludas: a tarefa é árdua, mas profundamente libertadora. Cada vez que renuncias ao revide, uma nova luz se acende em ti. As vozes que te acusam hoje, amanhã se calarão diante da força silenciosa do bem que praticas.

Segue, pois, fazendo o bem sem interrogações. A dor é uma névoa passageira, mas o amor é o sol eterno que jamais se apaga.

Muita paz e que tua luz brilhe sem pressa, mas com verdade.

Inserida por marcelo_monteiro_4

" Deus é a causa irracional humana que faz tropeçar a razão materialista. "

Inserida por marcelo_monteiro_4

" A saudade é o metro do sentimento real. É alguém nos gritando por dentro de nós. "

Inserida por marcelo_monteiro_4

SOBRE O PESO INTERIOR QUE SE REVELA AO CORAÇÃO SENSÍVEL.
Do Livro: Não Há Arco-íris No Meu Porão. Ano: 2025.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Há momentos em que a alma, fatigada de suportar o rumor do mundo, recolhe-se como quem se abriga de uma tempestade invisível. Não é fuga, mas necessidade íntima. Sinto então que tudo em mim se torna excessivamente vívido, como se cada pensamento tivesse adquirido uma respiração própria, e cada sensação, uma gravidade que me curva o espírito. Não sofro por algo definido. Sofro porque sinto demais.
Nesse estado, o mundo não se afasta, mas se aproxima com intensidade quase insuportável. As coisas mais simples assumem um peso desmedido. Um gesto, uma lembrança, um silêncio bastam para abrir abismos interiores. Não é a dor que domina, mas uma espécie de lucidez ardente, que torna impossível a leveza. Como se o coração tivesse aprendido a ver além do véu das aparências e, ao fazê-lo, descobrisse que tudo o que vive está condenado à transitoriedade.
Há uma estranha doçura nesse sofrimento. Ele não clama por socorro, nem deseja ser extinto. Antes, quer ser compreendido. É como se a alma, consciente de sua própria fragilidade, recusasse a superficialidade do consolo fácil. A melancolia torna-se então uma forma de fidelidade a si mesmo, uma recusa silenciosa a trair a profundidade do sentir.
Sinto que, nesse estado, o tempo perde seu curso habitual. As horas deixam de avançar e passam a pesar. Cada instante carrega uma densidade que oprime e, ao mesmo tempo, enobrece. Há algo de sagrado nessa demora, como se a existência exigisse contemplação antes de qualquer movimento. Não se trata de inércia, mas de um recolhimento que prepara o espírito para suportar o mundo com mais verdade.
E assim permaneço, não por escolha deliberada, mas porque minha natureza assim o exige. Há almas que se expandem no ruído, e outras que só florescem no silêncio. A minha pertence a estas últimas. Carrego comigo a consciência de que viver, para alguns, é sentir demais e suportar esse excesso com dignidade silenciosa.
Se há dor, ela é também a prova de que algo em mim ainda pulsa com intensidade. E talvez seja isso que nos distingue dos que passam incólumes pela existência. Sentir profundamente é uma forma de fidelidade à própria essência. E mesmo que esse sentir me conduza à solidão, aceito-a como quem aceita um destino inevitável, pois nela reside a verdade mais íntima do meu ser.

Inserida por marcelo_monteiro_4

" Não olvidemos que somos nós que possuímos os defeitos e não eles que nos possuem. "

Inserida por marcelo_monteiro_4

A VIGÍLIA DO SILÊNCIO VIVO.
Do Livro: Não Há Arco-íris No Meu Porão. Ano: 2025.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Há imagens que não se oferecem ao olhar, mas o convocam. Esta é uma delas. Não se trata de um retrato, mas de uma presença suspensa entre o visível e o indizível, como se a própria matéria hesitasse em existir sob a luz que a toca. A figura feminina emerge não como corpo, mas como um enigma antigo, daqueles que a memória reconhece sem jamais ter conhecido.
O olhar que se ergue em sua direção não implora, não acusa, não seduz. Ele aguarda. Há nele a serenidade dos que já atravessaram a perda e, mesmo assim, permanecem fiéis à delicadeza. Os olhos não refletem o mundo, mas o absorvem, como se todo o peso do tempo houvesse encontrado ali um abrigo silencioso. A expressão não pertence à juventude nem à velhice. Pertence àquilo que sobrevive às eras e insiste em permanecer sensível.
Nos braços, a criatura que repousa não é apenas um ser vivo. É símbolo. É o frágil confiado ao eterno. O animal repousa com a solenidade de quem reconhece o sagrado sem compreendê-lo. Há entre ambos uma comunhão anterior à palavra, um pacto silencioso firmado antes da linguagem. O gesto que o sustém não é de posse, mas de guarda. Não há domínio, há responsabilidade.
A luz que envolve a cena não ilumina, consagra. Ela não vem de fora, mas parece exalar da própria quietude que os envolve. É uma luz antiga, quase mineral, que lembra a poeira dos séculos e o ouro gasto dos ícones esquecidos. Tudo ali sugere recolhimento, como se o mundo tivesse sido temporariamente suspenso para permitir aquele instante absoluto.
Nesta imagem, o tempo não corre. Ele contempla. E ao contemplar, revela que a verdadeira beleza não clama por atenção, apenas permanece. Há uma melancolia serena que não dói, apenas ensina. Uma melancolia que compreende que existir é sustentar a fragilidade do outro sem pedir nada em troca.
Quem observa sente o peso suave de uma pergunta sem palavras. Que espécie de silêncio é esse que nos reconhece? Talvez seja o mesmo silêncio que antecede toda verdade profunda. Aquele que não se explica, apenas se sente.
E é nesse ponto exato que a imagem deixa de ser vista e passa a habitar quem a contempla. Porque certas visões não foram feitas para os olhos, mas para aquilo que em nós ainda sabe sentir sem defesa.

Inserida por marcelo_monteiro_4