Perda de um Amor por Orgulho
O homem pode saber muito, porém nunca saberá tudo. O acesso ao conhecimento é amplo, mas limitada é a capacidade da mente humana, que muito depende da soma de conhecimento ao longo dos anos, numa total certeza de que somos dependentes uns dos outros, ao ponto de não existir humano auto-suficiente.
Somos todos dependentes uns dos outros. O que seria do engenheiro civil sem o auxiliar de serviços gerais? Cada qual na sua função somando para o bem de todos. Quando a arrogância fala mais alto, a dignidade da pessoa humana cai em desgraça, e não tem graça nenhuma se sentir melhor do que o semelhante, porque todos inseridos numa sociedade tem a sua precípua importância em prol da coletividade.
Quer conhecer seus amigos diga:Eu estou enfermo!Os que ti abandonarem são os seus inimigos.Os que não partirem são os falsos amigos.Os verdadeiros amigos são os que voce nunca viu e aparecerão
O toque da sua mão
Se ao segurar sua mão, te despi,
Ah... não imaginas o que poderia fazer por ti...
E não faça barulho!... Sobre nós.
A não ser que esteja comigo. E a sós!
Siga em frente com tua vida,
Sem pegar em minha mão, ainda que... vestida.
Seus olhos brilharão. Sempre!
A dois, a três ou quatro... Independentemente.
Teu maior castigo...?
Será, para sempre, amar o proibido.
O tempo não te ajudará, nem em pensamento,
A me deixar de lado, nem por esquecimento.
E, se segurando em minha mão, não te controla a libido,
Monitora-te... Para que não se perca, comigo.
E assim... Controlada... Recatada... com o desejo recolhido,
O tempo passará... e você, feliz! Porém tolhida, inibindo.
Agindo, espontaneamente, perde-se! Tem medo!
Recolhendo-se... Sabemos... apenas sufoca... O teu segredo.
Observo atentamente o mundo
Vejo o quanto ele já mudou
Sinceramente eu já vi até você mudar
Tudo mudou
Até eu mudei o que eu sou
Eu sou sempre forte.
Não importa o que aconteça.
Sou sempre forte na frente de tudo e todos que me observam e rodeiam.
Mas quando minha paredes cedem e eu desmorono;
Ninguém pode conter os estragos que meu desmoronamento irá causar.
Existe proveito em ter todos os seus desejos realizados e não ter dias suficientes para aproveitá-los?
A MINHA DESPEDIDA
Por Nemilson Vieira (*)
Chegou o momento da partida…
Na rodoviária lembrei-me do hino da Harpa Cristã: “Se Cristo comigo, vai, eu irei”…
“O ônibus está a sair”. — Lembrou-me, uma das minhas irmãs.
Esse momento é difícil…
Enfim o abraço nos irmãos, no pai e na mamãe. Vi lágrimas nos seus olhos. — Imagino: quanta ingratidão minha ao deixá-la! Tudo por uma busca de um nada, talvez…
Havia comprado a passagem previamente, os meus pés estavam no caminho, ainda ao alcance da visão e da voz de alguns dos meus.
Mais um tchau eu dava e recebia…
— Tchau! pai. Tchau! mãe.
— Tchau! filho. Vai com Deus! meu filho. — Amém! fica com Deus também, mamãe.
Guardados os pertences no ônibus os abraços finais aos irmãos queridos que foram à rodoviária comigo.
A conferência da passagem e da localização da poltrona. Os últimos gestos de despedidas; são marcantes.
Na BR 118 que corta a cidade, mais tchau, aos velhos conhecidos que margeavam a rodovia.
A minha história seguiu o seu curso natural porque fui sonhar o meu sonho…
O mais importante disso tudo é ter tido a certeza de que Deus ficou com o meu povo e que segui com Ele pelo mundo afora.
É confortante ter a esperança do retorno; não entendo às pessoas que deixam os seus familiares no seu lugar de origem e nunca mais voltam lá; nem mesmo a passeio fazem isso. Acho uma tremenda ingratidão. No meu caso, como bom saudosista nunca irei desistir do retorno ao lugar que nunca deveria ter saído.
Sempre tenho feito as minhas visitas familiares;
Continuo a imensa necessidade de fazer o caminho inverso. — Regressar a casa dos meus pais para ficar.
Para sair foi traumatizante, mas para voltar é gratificante. Só alegria!
O dia mais feliz de um migrante é poder voltar à sua terra amada.
Se no meu retorno conseguir levar comigo “os molhos” mais alegre serei.
Como seria bom se eu pudesse repetir os vencedores que ao retornar às suas origens dizem: “fui e venci! Voltei”.
Não mais correr atrás do que não guardei; como as formigas que criam asas e se perdem.
*Nemilson Vieira de Morais,
Gestor Ambiental e Acadêmico Literário.
— (23:12:14).
Fli e Lang
QUERO A PAZ
Por Nemilson Vieira(*)
Quero a paz do cisne no lago. No meio à tempestade: afagos.
Paz no campo e na cidade; sobre as ondas bravias, nas noites obscuras, tenebosas.
Paz ao partir e ao retornar, no dormir, no acordar. — Do colibri a proteger a sua prole; da natureza harmoniosa.
Quero a paz do agricultor depois da boa colheita; paz nos campos, nos montes, nos vales, por todos os lados.
Quero a paz dos pássaros nos voos recreativos; dos pirilampos na escuridão da noite, por ermos caminhos. — Do paciente depois do tratamento.
Quero a paz do pecador que alcançou o perdão; de quem ama e é correspondido, moças e rapazes eternos enamorados.
Quero a alegria dos inimigos ao fazerem as pazes; a doce sintonia de um poeta ao fazer a sua poesia; os seus versos, as suas rimas...
A paz dos fiéis na inquisição:
Jogados às feras a entoar canções.
— Das crianças a brincar; de um salvo a louvar, jogado aos leões. Quero a paz dos agentes polinizadores, ao fecundarem as flores na primavera.
Torço pela paz na Terra, entre os homens de boa vontade...
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
Fli e Lang
(07:08:15).
Para que possamos desenvolver as virtudes essenciais somos convidados ao desenvolvimento da vontade. Há um pensamento tibetano que diz: abram-se as portas do Universo para mim, pois me encontro decidido e pronto para viver. O Universo abre-se em favor de nós, a partir de uma efetiva decisão consciencial. Somos convidados pela Vida a acionar a vontade para realizar toda e qualquer ação de mudança para melhor.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Uma das principais características daquele que
agride, e querer sempre se fazer de vítima, pois
elejamaisadmite ser de
facto o agressor.
O que me liga a ti,
nãosão os olhos pelo
qualte vejo, mas o coração pelo qual te
sintodentro de mim.
"Distantes, não podemos nos tocar, mas, podemos tocar nossos corações, nossas almas podem se abraçar, em sonhos podemos dançar, devanear..."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
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