Perda de um Amor por Orgulho
Uma vez um Mestre Budista disse algo como "As pessoas só percebem a vida quando estão na beira da morte, e pensão na morte quando estão vivas".
Isso traz algumas reflexões, como:
- Porquê somos tão aficionados pela morte que deixamos que essa preocupação seja mais importante que a vida?
- Somos mesmo tão fúteis a ponto de só nos interessarmos o que vai nos afetar?
- Nós realmente vivemos nossa vida ou apenas sobrevivemos a esse mundo caótico?
- O que nos motiva, realmente lá do fundo do nosso peito, a sorrir, abraçar, cantar e dançar com alegria nos nossos dias mais difíceis?
Bem, só podemos viver o hoje e o agora, pois isso é tudo o que temos, é ao que pertencemos e é pelo que vivemos. Não deixe que os fantasmas do passado te prendam em sua mente e nem se desespere pelo que pode vir, a final, você já chegou até aqui, dê apenas mais um passo, apenas mais um sorriso e apenas mais um abraço e veja só! Você acaba de viver mais um dia! Siga em frente com amor a vida entendimento da morte. O mundo é cíclico, o karma é real e o amor é divino.
Do lado de fora existem outros, e os outros são como nós, os outros somos nós, os outros estão em nós e fazem parte de nós, os outros existem e eu não sou só eu!
Não somos os únicos. Em cada pessoa a mais do que um rosto, uma roupa, uma cor, um tamanho, um jeito ou uma idade,... Há uma história digna de ocupar outra história.
Amar o próximo hoje e agora, amanhã seremos sempre amados!
Na cidade das indiferenças, vi muitos homens fazendo compras nas luxuosas lojas do orgulho e da arrogância e alguns poucos reformando os modestos casebres da simplicidade, para que pudessem sustentá-los de pé!
ORGULHO COLORIDO
Há quem se orgulhe de andar sempre de cabeça baixa,olhando para o chão pois dizem que, olhando para o chão, encontram
muitas coisas interessantes, até dinheiro!
O meu orgulho já é outro, aprendi com meus pais a
andar sempre de cabeça erguida, olhando para o céu. Só que
com essa, de sempre andar de cabeça erguida, já tomei muitos
tombos e me ralei no chão!
Quando criança, passava sempre as férias em Ubatuba,
lá existe a praia do cruzeiro, onde o padre José de Anchieta,
com a cabeça baixa, escrevia seus poemas na areia.
A onda vinha e os apagava... Mas ele tornava a escrever,
não desanimava. Como era criança na época, não entendia
muito bem, vovó explicava que, naquele lugar, Anchieta,
(fundador da cidade de São Paulo), sempre de cabeça baixa,
não desistia de escrever na areia da praia. E ela continuava:
veja bem, ele sempre de cabeça baixa, justamente, neste lugar,
onde o por do sol é tão lindo!...Realmente, há pessoas
que só andam de cabeça baixa e se esquecem de olhar para
o céu, apreciar o nascer do sol, o por do sol e as estrelas
à noite... Ah! E a lua, como é linda, quando está na época
de lua cheia. O céu fica azul marinho e muitas vezes meio
cor-de-rosa.
Eu me sinto privilegiada, pois sei admirar o céu, quando
ele está azul marinho ou quando está rosa, mas sei também apreciar,
quando ele se enche de nuvens, avisando que vem chuva...
Como é gostoso, quando chove e podemos ficar em casa curtindo aquela chuvinha caindo e embalando o nosso sono.
Assim devemos caminhar, sempre olhando para o céu de onde vem o nosso orgulho colorido. Claro que devemos ter cuidado,
algumas vezes, olhando para o chão, com cuidado para não cair e se machucar... Mas o bom é olhar para o céu e contemplar um dia maravilhoso, o colorido que há nele...
Claro que há dias em que o céu está cinza e a sua vida também poderá estar nublada, mas se você aprender a olhar para o céu, a sua vida não poderá jamais estar cinza. A essência da vida é o colorido que a natureza oferece a ela. Lembre-se disso...
As coisas nem sempre foram fáceis, mas sua fé e personalidade o fizeram superar as dificuldades. Se você precisar de alguém para te fazer sorrir, não precisa mais procurar. Perfeito!
Nunca saberemos quando será a última vez. A despedida
já pode ter acontecido.Com Essas palavras ecoam em minha mente como
um lamento, uma melodia triste que se repete incessantemente. 0 amor,
outrora tão intenso e vibrante, agora se desfaz em fragmentos de memórias
dolorosas.
Lembro-me dos nossos primeiros encontros, das risadas compartilhadas e
das promessas sussurradas ao luar. Éramos como dois pássaros livres
voando juntos em busca de horizontes desconhecidos. Mas o tempo
Implacável, desgastou nossas asas, e o céu que antes parecia infinito agora
se tornou um abismo profundo
As estações mudaram, e com elas, também nós. O verão se transformou
em outono, e as folhas caíram, levando consigo nossos sonhos. As palavras
não ditas pesavam como pedras em nossos corações, e o silêncio se
tornou nosso companheiro mais fiel.
Lembro-me daquela noite chuvosa em que nos admirava . As lágrimas se
misturavam às gotas de chuva, e nossos olhos reflete esse amor que se
Estalava entre nós. As mãos que antes se entrelaçavam agora se
afastavam, como se o próprio destino nos empurrasse para caminhos
opostos.
E assim, sem alarde, sem grandes gestos, nos despedimos. Não houve
cartas românticas nem juras de eterno amor. Apenas um olhar triste, um
último abraço, e então nos afastamos, como barcos que se perdem no
horizonte.
Hoje, olho para trás e vejo os escombros do que foi nosso amor. As
lembranças são como fotografias desbotadas, e o que antes era paixão
agora é saudade. A despedida já aconteceu, e não há como voltar atrás.
Talvez um dia, em alguma esquina da vida, nossos olhares se cruzem
novamente. Quem sabe se o tempo terá sido gentil conosco, ou se seremos
apenas estranhos que se esbarram por acaso. Mas até lá, guardo nossas
memórias como um tesouro frágil, um relicário de emoções que não podem
ser apagadas
Nunca saberemos quando será a última vez, mas a despedida já aconteceu
E, mesmo que o amor tenha partido, ele deixou marcas profundas em
nossos corações, como cicatrizes que nos lembram que um dia fomos
capazes de voar juntos.
Depois de uma certa idade, ser prático se torna o imperativo
dos imperativos porque sabemos muito bem que o tempo urge.
Já desisti de coisas antes da hora.
E já investi muito tempo em coisas que nunca dariam certo.
E aprendi que ainda farei muito isso.
É impossível perceber a diferença entre um e outro antes da perda.
O beijo daquele dia era mórbido, sem vontade, não tinha amor, nem se quer carinho.
Era como se meus lábios tocassem uma parede fria e sólida. Enquanto suas mãos percorriam meu corpo fazendo-o estremecer em espanto, em estranheza.
Beijo sem vontade, sem amor.
Meu peito gritava: Apenas mais uma vez, tem que dá certo!
Não... não, não era mais o mesmo beijo, se quer o mesmo sabor. Agora sentia o gosto do amargor, a acidez de sua saliva, aquilo fazia meu estômago revirar e em meu peito permanecia um coração quebrado, não existia euforia. Minha boca estranhava tal coisa, onde estava aquele amor? Aquele fogo que outrora queimava em meu peito que fazia meu corpo inteiro festejar. Onde forá tal amor? tal sentimento. Restava meu vazio, meu sentimento de perda.
O que eu havia perdido?
Não sabia.
Na verdade, não queria aceitar que talvez essa fosse nossa última noite juntos.
A última noite dos amantes.
AMOR PRÓPRIO
Dos suicídios psicológicos
Confessar-te foi meu último.
Manter-nos vivos
Era meu maior veneno.
Como nos sonhos, acreditava
No devaneio de um dia de paz
Onde estar perto, bastava.
Acreditei ainda em suas promessas
De que aqui sempre estaria.
Amor, meu, próprio,
Todavia não era nosso momento.
No último velório, deixei
Flores e uma bandeira branca.
Sinal de que me rendi
E que nunca mais te verei.
Nossos amigos estavam lá
Saudade e Amanhã não puderam ir,
Talvez chorou como quem se sentia culpado,
Amor, calado, me abraçou
E a Dor se juntou ao nosso ato.
Te enterrei debaixo das lembranças e
Estima me deu as mãos.
Amor meu
Todavia não era nosso momento
Sobre o amor.
Sabe, já conheci pessoas que me prometeram o impossível, que me iludiram, mentiram, me fizeram assinar um atestado de trouxa, e que não eram como eu imaginava, que me desrespeitaram, pisaram, humilharam...
Construi no passado um castelo ...e ele se desfez... das ruínas... a poeira... sobrando o nada, o vazio...
Mas depois de um longo e muito doloroso processo fui juntando a poeira, tudo aos poucos e refazendo, mas o castelo foi reerguido desta de forma diferente, vi que havia uma complexidade muito mais forte, precisava de uma segurança , e me proteger era a maior necessidade, portanto construi uma grande muralha ao redor, um projeto de não permitir intrusos.
O que deu errado?
Foi a ingenuidade de esquecer que embora tivesse erguido grandes muralhas havia um calabouço e de lá, um lugar esquecido onde nunca foi habitado.
Relacionamento não é um jogo de sorte ou azar, é algo simples , apenas uma questão de merecimento e amadurecimento. Enquanto você estiver na fase de desenvolvimento, você será incapaz de identificar o podre disfarçado de tentação.
Com o passar do tempo, mudam as percepções e, por mecanismos de defesa, saberemos o período exato onde tudo começou ou onde tudo terminou, o que fizemos e deixamos de fazer, o que plantamos e nunca iremos colher, o que plantamos e será colhido por alguém que nunca soube sequer o significado da palavra cultivar.
Demorei para compreender, mas o amor de verdade é querer que o outro seja ele mesmo em sua integridade, quando permito (e facilito) que o outro se aproxime de quem é de fato, independente do meu desejo egocêntrico do que quero para mim.
Aí te pergunto, quando você se sentiu realmente que amou você sentiu em verdade ser amado?
Se teve está felicidade então está em um percentual mínimo das pessoas, pois raramente isso acontece.
Muitas vezes o amor é substituído por medo, os tais fantasmas que te fazem ter medo de perder, medo de se tornar fútil, medo de ser preterido, medo de ficar sozinho, medo de sentir, medo de tudo, por tudo você já se sente numa condição de total atrofia de sentimentos, porque no fundo você já se sente desamparado.
E é isso, não existe está belela de esperar que alguém venha preencher todos os espaços vazios ou colorir todas as telinhas em branco, alguém que nos tire das sombras.
O amor não tem nada a ver com preencher lacunas, completar pessoas incompletas, aperfeiçoar seres completamente imperfeitos, tô cansada de gritar e desenhar e ninguém compreender.
Amor não é a hora do cafezinho, o esquecimento e ser lembrado apenas datas específicas.
Ame como o amor deve ser, mas não faça do amor a tábua de salvação para alguém e ninguém.
Eu sou um quebra cabeças de 100 mil peças, e montar tudo isso requer muito mais um simples desejo, terá que haver uma exímia paciência, e dedicação.
O amor não deixa margens para dúvidas, para indecisões. E, esse é o meu grande problema, é a peça 99.999 que me falta:
EU QUERO O AMOR.
Eu não quero mais rascunhos e esboços, suspiros efêmeros de um sentimento cujo qual não posso, ao menos descrever.
Eu não quero sair com uma pessoa á qual eu não posso sequer elogiar, porque senão vou estar “sendo boba” e “dando muito mole”. Eu não curto jogos.
Eu não quero manter contato com um ser ao qual eu tenho que ficar o tempo todo me lembrando e me policiando, que eu NÃO POSSO ME APEGAR.
Eu quero me apegar! E quero me peguem.
Quero o amor com TUDO que se tem direito, drama, exageros, paixão, choro, sorrisos, lágrimas, e a decência de ser única.
Eu quero sentir meu corpo vibrando, meu coração exacerbado de felicidade. Aquela ansiedade, boa, de esperar alguém no portão.
Quero sim que me roubem o coração! Sem pedir permissão.
Quero alguém que me prenda a atenção. Que faça o meu corpo suar; A minha alma sentir saudades. E o meu mundo estremecer.
Não consigo me conformar com o “mais ou menos”, fingir que é normal e aceitar que essa é a realidade da nossa , lamentável geração.
Não posso aceitar que todos os caras hoje em dia sejam iguais, se não, meu coração não vai lutar mais;
Não quero me sentir nesse leilão dos horrores: Onde criamos “paixões” pelo que responder mais rápido as mensagens do Whatsapp e ter que me alegrar com um sorrisinho e dois tracinhos azuis de visualização.
Não preciso de companhia para as minhas noites, e fins de semana quero companhia para a minha VIDA.
De que adianta andar de mãos dadas com alguém, sem as almas não estão juntas?
Não preciso de beijos sem sabor, abraços sem arrepios.
E ser tudo isso, querer tudo isso é complexo.
Mas volto a afirmar, o contrário de amor não é o ódio, e a indiferença.
Re Pinheiro
O amor é como uma faca de dois gumes.
Com a mesma intensidade que você ama alguém, você esta sujeito a sofrer por tal amor.
em meus ciumes
muito mais amor proprio do que verdadeiro
esquecendo que de muitos
eu não fui o primeiro
entre praças e vielas
meu ato de coragem
é o culpado
pelo acender das velas
navegar na ilusão da cor dos olhos
torna minha inexperiencia relevante
aprendendendo com o tolo
me torno apenas mais um jovem viajante
tentando ser alguem que nesse mundo q a ele nos atira
cansado de ouvir desculpa
prefiro acreditar
que tudo foi mentira
em um coração no peito
é a cabeça quem fala
a voz que um dia de amor gritou
hoje em minha boca se cala.
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