Pequeno

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Acreditar é vibrar com os pequenos degraus alcançados por quem não conseguia mais andar.

Inserida por brunocidadao

E quem disse que para fazer diferença precisa ser grande?
Se.. para ser grande precisa ser pequeno!!

Inserida por DoceRosa33

Um pequeno conto sobre amor
Com corações partidos,
Sorrisos e lagrimas.
Olhares trocados
Papéis rabiscados,
Juras de amor
Dor, sem pudor.

Inserida por pablodanielli

Caminho na calçada, já que pela rua corro algum perigo.
Isso aprendi desde pequeno.

Um dos ensinamentos que deve ser levado para a vida toda.

Inserida por Murilodmattar

A falsa sabedoria nos aprisiona em um mundo pequeno.

Inserida por LucasPalavra

Pequeno, que me julgas tolo
Com mentiras me enfeitas?
De mãos dadas já tão cedo,
Duas vontades contrafeitas,
Pequeno, que me julgas tolo
Uma língua e a boca ao medo
Eu sei com quem te deitas
No largo de um romance antigo
Sobre um sol já encoberto
Gela o fogo do inferno e sigo
Uma paixão que não me lembro,
Andorinhas onde vão? Onde vão?
Já lá vem setembro…
Adeus minha paixão!

Inserida por edgarsacadura

quando eu era pequeno gostaria de me tornar adulto pra entender esse lance de responsabilidade


hoje percebi que ser adulto é somente resolver os problemas que você mesmo criou

Inserida por jairfarias1

Se você se sentir pequeno diante seu mestre, é por que ainda não conheceu os mestres dele.

Inserida por djdaniel5

A espera só é grande, quando o amor é pequeno.

Inserida por eduardo_gusmao_1

⁠Culpa do confinamento. O texto é um pouco longo (Não é conto, é verídico)
No segundo ano primário, ano de 1955, eu estava muito mal na escola e com muitas dificuldades em lidar com letras e números, só notas baixas. Naquela época, não sei hoje, os alunos tinham que levar o boletim para casa, mostrar para os pais. os pais com aquele método acompanhavam a vida escolar dos filhos..assinavam o boletim e o aluno devolvia para a professora. . No meu caso especifico era minha irmã que cuidava desta parte, ou seja,ela era quem assinava o boletim.Para piorar a situação ela trabalhava no Carmela Dutra e me controlava no dia a dia, também.
Num determinado mês, a coisa, que já estava ruim para o meu lado, ficou pior. Meu boletim vermelhou. Aí, tive uma ideia brilhante: Transformei tudo que era três em oito, bem fácil. E quatro em nove , fácil também, só que continuaram vermelhas, infelizmente.. Esperei minha irmã ficar ocupada com os afazeres da casa e no momento certo pedi para ela assinar o boletim. Ela nem percebeu a besteira que eu tinha feito.-- No dia seguinte, cheguei na classe e coloquei o boletim sobre a mesa da professora. Depois de um tempo, ela me olhou, pegou meu boletim e saiu da classe. voltou acompanhada da diretora e da minha irmã. Fui guinchado literalmente pelas orelhas, a diretora de um lado e minha querida irmão do outro. Me levaram até à sala da diretora. Depois de ter confessado o crime, veio o veredito: a diretora, uma mulher da mão maior que a minha cabeça, parecendo um pão caseiro, desferiu um tapa na minha cara com tanta força, que mesmo tendo passado todos esses anos, ainda sinto o impacto da bofetada.. As lágrimas molharam o piso da sala. Depois do castigo físico, veio o psicológico: tive que ficar grudado na parede, exposto para que as outras crianças me vissem. Mas existe a lei do retorno., menos mal:
Meu pai, um homem abrutalhado, não era muito de conversar com os filhos, mas vez ou outra, contava umas histórias, a maioria de fantasmas. naquele momento de sofrimento, físico e psicológico, eu me lembrei dele e de uma das suas histórias: tinha uma que era sobre uma "reza brava", que ele conhecia, que de tão perigosa, não podia ser rezada de frente para o espelho, podia dar um revertério e virar contra a pessoa. Aquela reza espantava todos os tipos de fantasmas, incluindo mula se cabeça, Saci-Pererê, boitatá.Também matava cobra venenosa, cachorro louco, amansava cavalo xucro, etc., Naquele momento de sofrimento,tudo que eu desejava era saber aquela reza. Queria poder fulminar aquela mulher de mão grande, e junto, de lambuja a minha irmã. , mas o que fazer? eu não sabia, ele nunca ensinou para os filhos. Então, tentei outras rezas domésticas, implorando às entidades que a castigassem, mas nada, ela saia e entrava na sala, me olhava, ria da minha situação e comentava com as outras professoras, que ali estavam e todas riam. Algumas comentavam que o castigo deveria ter sido maior.. O tempo passou. Repeti de ano, e eis que o retorno atuando: Aconteceu uma tragédia na cidade. Os sinos da igreja estavam mudos. O padre havia desaparecido da cidade. Nunca mais vi a mulher de mão grande. Mão de pão caseiro./i

Inserida por IvoMattos

⁠Pequeno Delito.
Em 1953, onde foi a Olerol, era uma acampamento de uma empresa que estava construindo a Rodovia (asfaltando) Havia várias casa. Umas mais simples e outras um pouco melhor que eram destinadas para os engenheiros, acho. Como qualquer moleque da minha idade, 6/7 anos eu me maravilhava com aquele vai e vem de máquinas. fazendo estrada e jogando aquelas mistura de pedras que depois eram cobertas com piche, deixando aquele cheiro de óleo diesel no ar. O dia era curto.
Uma noite acordei com minha mãe me chamando. Estava pegando fogo numa das casa do acampamento. Como era uma casa bem simples, cobertura de sapé, queimou bem rápido. Na manhã do dia seguinte eu encontrei várias garrafas derretidas parecendo figuras de bichos. Guardei algumas como relíquia. Eu tinha um esconderijo, uma caverna, que ficava debaixo do assoalho da nossa casa. No esconderijo ficava meus tesouros. Tinha estilingue, pião, faquinhas feitas de serra, bolinhas de gudes, um canivete corneta, coisa rara. algumas pedras coloridas e agora os vidros com aspectos de bichos.
Eu dividia o tempo em duas partes; de manhã ficava vendo as máquinas trabalharem e a tarde fuçando pelo acampamento, subindo e descendo nas máquinas quebradas me imaginando operando aqueles monstros.Vez ou outra eu dava uma inspecionada nas casa dos engenheiros. Numa dessas "fuçadas" achei uma casa com a janela da cozinha aberta e, como não podia deixar de ser, olhei e vi, sobre a mesa, uma lata de abacaxi.; Uma coisa inimaginável para nosso poder aquisitivo familiar . Me afastei rápido dali, mas algo me puxava de volta. Entre idas e vindas, numas da vindas pulei a janela e levei a lata de abacaxi, que por um dia, passou a fazer parte do meu tesouro. No dia seguinte, aquela máxima que diz que o criminoso sempre volta ao local do crime, atuou e lá estava eu observando o movimento. Tudo calmo,nada de anormal, janela aberta e no local da ex lata, um vasinho com flores. Esperei mais um dia para dar fim naquela tentação. Tive que dividir uma boa parte com as formigas, mas faz parte. Dei fim na lata e voltei a ver as máquinas que comiam e vomitavam terra
Eu me confessei alguns anos depois. Fiz um combo de pecados e entreguei nas mãos do padre. Aquelas mesmas mãos que um dia eu beijei com a boca cheia de manga. Claro que esse pecado não foi o maior, mas ele só perdia para os da figurinhas. /i

Inserida por IvoMattos

Pequenos Pensamentos
Grandes
Sentimentos

Aos puros eu compartilho
Nenhum sonho é tão pequeno
Pra quem sabe dividi-lo
Venho provar que possível
É só dizer “Glória, amém”
No lugar do seu “Tá difícil”

Inserida por pensador

#Este #é #um #poema #de #amor...
Que te ofereço em forma de flor...
Talvez tu possas entender...
Todo o meu bem querer...

Já está declarado e estampado...
Para ti todo o meu cuidado...

Vim para te amar neste mundo...
Tecer flores sobre o próprio coração...
Meu espírito é sol neste dia...
Te quero bem...com alegria...
Me dê sua mão...

Peço perdão por te amar de repente...
Mas quero que saibas...
Enquanto os céus existirem...
Amarei eternamente...

Por tudo o que me deste...
Um pouco de ternura...
Me apaixonei por um olhar...
A vida passa num instante...
E um instante é muito pouco para te amar...

Nada é pequeno no amor...
E para você...
Inteiro me dou...

Sandro Paschoal Nogueira

“Muitas vezes sou tão pequeno que receio Deus não me enxergar.”

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Imediatismo é quando uma pessoa quer construir algo GRANDE em um PEQUENO período de tempo e Idiotice é acreditar que isso dar certo.

Inserida por WeliveltonJhony

⁠O PEQUENO POLEGAR

Havia um par de botas
Mas não um par comum
Serviam pra toda a gente
Cabiam em qualquer um

Não eram botas surradas
Nem tampouco elegantes
Enfeitiçadas pelas fadas
Guardadas pelos gigantes

Basta saber aonde ir
Essas botas não dão trégua
Botas rápidas feito o vento
As botas de sete léguas

Um grande bruxo as possuía
Até alguém dele roubar
O mais jovem de sete irmãos
O pequeno polegar

Abandonados pelos pais
Pois não tinham o que comer
Na floresta foram largados
Tinham mais chances de viver

Com as botas de sete léguas
Já não havia choro
Enganaram o velho bruxo
Levaram todo o seu ouro

Mas o bruxo era malvado
Se isso serve de consolo
Acharam o caminho de casa
Dividiram o seu tesouro

E não há quem não conheça
Aqui ou em qualquer lugar
Terror dos bruxos e dos gigantes
O pequeno polegar⁠!

Inserida por EricJoLopes

⁠Pequenas ações podem realizar grandes sonhos

Inserida por martinhosebastiao

⁠ a imperfeição humana faz a gente acreditar que precisamos de algo para superar mesmo com a maior das certezas de que não precisamos, muitas pessoas viciam em hábitos ruins pela menor das causas mas que damos tanta importância que perdemos o senso do que é problema de verdade e ao deixarmos de viver nossa vida por esses problemas voltar a vivê-la vai parecer a maior das suas tristezas e a pior das suas certezas;

Inserida por N008Q9

⁠As vezes a importância do ser humana de ter que estar no comando e ao importamos de com isso podemos deixar de lado o senso de bom e ruim.

Inserida por N008Q9