Pequena Menina dos Olhos Castanhos
"Sentimentos pequenos não fazem em mim morada.
Já aprendi a transitar entre gente pequena sem me contaminar."
☆Haredita Angel
"Para a mãe, o filho, mesmo adulto é e, sempre será a criança pequena que um dia ele foi. Ele sempre será o seu menino..."
☆Haredita Angel
Não importa se você tem uma família
grande ou pequena, nobre ou pobre,
boa ou não, ausente ou presente.
Nesse caso o que importa é Ter;
para quando precisar.
E pode acreditar,
você sempre vai precisar.
Os amores são como fogueiras, no início uma pequena chama, que se transforma em luz e um calor ardente, no início do fim, fica tal como brasas com calor e luz moderada, no final apenas cinzas.
Amo te apenas porquê amo
A sensibilidade de tua alma invade o meu ser
Ser pequena diante de tamanha grandeza é pouco
Quero seu amor
Quero você
O seu jeito simples de menino
O homem que conquista meu viver
Que faz parte do meu coração.
A casa é pequena, mas não preciso de muito espaço,
Há menos lugares para organizar, o meu espaço tem o tamanho necessário nesse momento..
Cuidar de mim mesma já é trabalho, mas não há como não priorizar essa tarefa.
Com passar do tempo o que antes tinha importância, hoje não importa mais.
Muito do que tinha valor, tornou-se fútil, banal!
O que realmente importa é o cuidado com aqueles que amo, e a recíproca de quem realmente se importa.
Mensagem de Islene Souza
MINHA PEQUENA PRINCESA
Hoje ouvir
Você dizendo
Pai, amo você.
Uma voz que
Me supreendeu,
E tão derrepente
Desapareceu.
Então fiquei a
Pensar,
Aonde você
Deve está...
Minha pequena
Princesa,
Que meus olhos tanto
Desejam enxergar,
Aonde deve está...
Filha seis
Anos fazem
Agora,
De saudades meus
Olhos choram
Com vontade de
Te encontrar.
('Aden.Brito Compositor')
Em 22.05.2014 às 14:29
Direitos reservados lei nº 9.610 de 19.02.1998
Filha, mesmo sem saber e sem entender pra onde levaram você, um dia lhe carreguei em meu colo.
Senti o pulsar de seu coração junto ao meu.
A esperaça de encontra-la é intensa dentro de mim.
Te Amo Gabryelle <3
A Revelação em Vila Esperança
Na pequena Vila Esperança, Leonete trabalhava na unidade de saúde local e visitava famílias que precisavam de apoio. Conhecendo de perto as necessidades da comunidade, decidiu se voluntariar, acreditando que poderia fazer a diferença. Utilizando seu acesso e conexões, começou a mobilizar recursos e ajudar as famílias de maneira significativa.
No entanto, seu trabalho começou a incomodar alguns colegas de trabalho e políticos locais, que viam em suas ações uma ameaça aos seus privilégios e interesses. Movidos pela inveja e por interesses políticos, tramaram um plano para prejudicá-la, criando provas falsas e disseminando mentiras sobre seu caráter.
Leonete se viu envolta em um processo judicial injusto, com muitos daqueles que ela acreditava serem amigos se afastando e acreditando nas falsas acusações. Sua paz e seu trabalho árduo foram destruídos em um piscar de olhos.
Apesar de toda a adversidade, Leonete não perdeu a fé. Ela se voltou para Deus, buscando conforto e compreensão na espiritualidade. Foi nesse momento de reflexão que percebeu a verdade que precisava ver: a separação do joio e do trigo. Aqueles que se afastaram nunca foram amigos de verdade.
Em meio a essas revelações, Leonete recebeu a visita de um anjo, enviado por Deus, que lhe sugeriu usar o nome Fluxia Ignis. Esse nome tem um significado profundo:
Fluxia: Sugere movimento, mudança contínua e um estado de transição. Evoca a ideia de fluidez, adaptabilidade e evolução.
Ignis: Vem do latim e significa "fogo". Fogo simboliza paixão, energia, transformação e iluminação.
Com o tempo, Leonete, agora conhecida como Fluxia Ignis, encontrou novas amizades. Poucos, mas sinceros, os amigos que nunca desistiram dela se uniram aos novos que conheceram sua história e acreditaram em sua inocência. Formaram uma fraternidade baseada no amor e na confiança mútua, vibrando na energia positiva que Fluxia Ignis sempre emanou.
A injustiça que sofreu nunca apagou a luz em seu coração. Ao contrário, fortaleceu-a. Fluxia Ignis continuou seu trabalho, agora na instrução e proteção dos irmãos do mundo Espiritual, levando consigo a lição de que, mesmo nas piores tempestades, há sempre um anjo de luz que guia para o bem viver os que têm boa intenção, os verdadeiros de coração puro.
Fluxia e o Reino Encantado
Era uma vez, numa pequena comunidade chamada Porto Seguro, vivia uma bruxinha chamada Fluxia. Ela era conhecida por sua empatia e doçura, sempre ajudando os moradores com gentileza e amor. Fluxia adorava passar seus dias no jardim, onde cultivava flores de todas as espécies e conversava com as criaturinhas mágicas que viviam ali.
Num certo dia, enquanto cuidava de suas plantas, Fluxia notou algo diferente. Entre as flores, havia um brilho peculiar, como um raio de sol preso no meio das folhas. Curiosa, ela se aproximou e descobriu um portal mágico, escondido no meio de seu jardim. Sem hesitar, a a bruxinha atravessou o portal e se viu em um reino totalmente novo e encantado.
Este reino era cheio de felicidade e cores vibrantes. Fluxia estava cercada por criaturas mágicas que jamais havia visto antes: pequenos elfos, unicórnios reluzentes, e até pequenos dragões amistosos que soltavam faíscas brilhantes ao respirar. As árvores eram altas e suas folhas formavam melodias ao vento, enquanto rios de água cristalina dançavam pela paisagem.
Enquanto explorava, Fluxia encontrou um grupo de crianças, todas com sorrisos largos e olhos brilhantes de empolgação. Elas a receberam com alegria e a levaram até o coração do reino, onde uma grande fogueira estava acesa. Ao redor da fogueira, as Salamandras dançavam, iluminando a noite com suas chamas encantadoras.
Fluxia foi convidada a se juntar à dança e, com a leveza de uma criança, se entregou à magia do momento. Ela sentiu a energia dos quatro elementos - terra, água, fogo e ar - unindo-se para equilibrar seu ser, trazendo uma sensação de harmonia e paz.
Durante sua estada no reino encantado, Fluxia aprendeu valiosas lições sobre a importância da empatia, da felicidade e da união. Ela descobriu que, mesmo sendo uma pequena bruxinha, seu coração carregava a grandeza de um universo inteiro.
Ao voltar para casa, através do portal, ela trouxe consigo a magia e o amor que encontrou no reino, espalhando-os por sua vila. E, com ela, trouxe um segredo especial, um segredo mágico que ela prometeu revelar para as crianças e adolescentes em um momento especial, quando todos estivessem prontos para compreender a verdadeira essência da magia e da empatia.
E assim, com a magia da empatia, Fluxia continuou a viver suas aventuras entre os dois mundos que tanto amava, inspirando todos ao seu redor com sua bondade e alegria, enquanto guardava o segredo encantado para o momento perfeito.
Numa manhã muito estranha e serena, Um balbuciar parecia uma criança pequena, Mas era um pequeno duende a pular, Corria pelo jardim, ora aparecia, ora sumia no ar.
Sua intenção parecia clara e bela, Distraindo-me, trazendo uma alegria singela. A tristeza em mim estava a se instalar, Por alguém querido que vi partir, e não pude evitar.
Passaram-se anos e o duende nunca mais me deixou, E meu amor, esse, nunca mais voltou. O duende, meu amigo, sempre a me animar, Vez em quando vem me visitar.
Traz pétalas de flores, um gesto encantador, E eu o recompenso com maçãs, um pequeno amor. Geometricamente cortadas, ele aprecia, Nossa amizade, um refúgio na melancolia.
Assim seguimos, eu e o duende querido, Um laço mágico, um segredo jamais perdido.
Sob um céu estrelado, em noite serena, Reside a busca por paz na alma pequena. Gritar "Haja paz!" ao vento ecoa, Mas em silêncio, a verdadeira paz se entoa.
Não é no mundo, em tumulto e clamor, Que a paz encontra seu real esplendor. A harmonia nasce, tímida, a florescer, Dentro de cada mente que aprender a ser.
Domar as tempestades que a mente cria, É a arte que nos leva à pura alegria. No controle do caos interno, então, Surgirá a paz, mais que uma mera ilusão.
Cada coração, sua batalha a travar, Nas profundezas do ser, a paz a buscar. Quando todos, enfim, aprenderem a lição, O mundo refletirá essa suave canção.
Em uma pequena vila, onde o canto dos pássaros se misturava ao som dos riachos, vivia um homem chamado Jorge. Jorge era conhecido por sua dedicação ao trabalho, uma rotina incessante de cuidar do campo, alimentar os animais e garantir que houvesse comida na mesa para sua família. Todos os dias, ao nascer do sol, ele já estava de pé, com suas mãos calejadas tocando a terra fértil e seu rosto marcado pelo tempo e pelo esforço.
No entanto, enquanto Jorge atendia a cada necessidade básica com precisão e zelo, ele não percebia que a liberdade, um conceito tão vasto e sublime, escapava-lhe pelas mãos como a areia fina de uma praia. A sociedade em que vivia mantinha-o ocupado, constantemente envolto em tarefas cotidianas e responsabilidades imediatas.
À noite, quando a lua brilhava no céu e o silêncio tomava conta da vila, Jorge se deitava exausto em sua cama de madeira. Seus pensamentos, sempre voltados para o dia seguinte, nunca tinham espaço para questionar a vida, os sonhos ou a possibilidade de uma existência diferente. Ele não tinha tempo para pensar em sua liberdade plena, em suas aspirações mais profundas, pois suas necessidades básicas o mantinham cativo.
Certa manhã, enquanto Jorge caminhava pelos campos, encontrou um velho sábio sentado à sombra de uma grande árvore. O sábio, com um olhar sereno e penetrante, convidou Jorge a se sentar ao seu lado. "Jorge", disse ele, "você já se perguntou o que está além de suas necessidades diárias? Já pensou na liberdade que vai além do físico, que reside na mente e no espírito?"
Jorge olhou para o sábio, surpreso. Nunca antes alguém lhe havia feito tais perguntas. "Não, nunca pensei nisso", respondeu ele, com uma sinceridade tocante.
O sábio sorriu. "A verdadeira liberdade, Jorge, está em ter o tempo e o espaço para explorar seus pensamentos, seus sonhos e suas paixões. Não permita que a rotina e as necessidades básicas aprisionem sua mente. Encontre momentos para refletir, para lutar por aquilo que realmente deseja."
Aquelas palavras ecoaram no coração de Jorge. Ele percebeu que, para alcançar a liberdade plena, precisava equilibrar suas responsabilidades com seus desejos mais profundos. E assim, lentamente, começou a reservar pequenos momentos do seu dia para pensar, sonhar e lutar por uma vida que transcendesse o básico, abraçando a verdadeira essência da liberdade.
A epístola aos Romanos é chamada de "uma pequena Bíblia dentro da Bíblia" por reunir, de forma clara e profunda, as principais doutrinas cristãs — como o pecado, a graça, a fé, a justificação, a santificação, a glorificação e a salvação — resumindo a essência da mensagem bíblica.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Na superficialidade que abastece e mantém
minha pequena elevação espiritual,
uso o verniz de que fala Lázaro no Evangelho Segundo o Espiritismo
onde me vejo e eventualmente me assemelho.
Ainda não sou espelho, mas já o coração saltita leve diante de algum conselho.
O conhecimento das Escrituras sem arrependimento dos pecados é uma pequena chama que ilumina o caminho para o inferno.
No dia 24 de maio de 1738, numa pequena reunião na Rua Aldersgate, Wesley ouviu a leitura de um antigo comentário escrito por Martinho Lutero, sobre a carta aos Romanos, onde ele relata em seu diário que sentiu seu coração se aquecer. Essa experiência de Wesley não transformou somente ele, mas uma nação e posteriormente se espalhou pelos confins da terra aquecendo os corações de homens e mulheres por varias gerações, chegando até os nossos dias.
Testemunho de Wesley: “Cerca das nove, enquanto ouvia a descrição que Lutero fazia sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte. Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma maneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração”.
Nos 50 anos seguintes, Wesley pregou em média de três sermões por dia; a maior parte ao ar livre. Milhares saíram da miséria e imoralidade e cantaram a nova fé nas palavras dos hinos de Charles Wesley, irmão de John. Os dois irmãos deram à religião um novo espírito de alegria e piedade.
Eu sempre digo: Não basta dizer que é Metodista, é preciso ter também a experiência do Coração do Aquecido.
Em Levíticos Deus orienta aos sacerdotes que “o fogo deveria arder ininterruptamente no altar” (Lv 6.12-13). Devemos nos lembrar de que foi Deus quem acendeu o fogo no altar de bronze (Lv 9.24) e os sacerdotes tem a obrigação de garantir que essas chamas nunca se apaguem. O Apostolo Paulo recomenda ordena “não apagueis o Espírito” (1º Ts 5.19).
Assim, todos devem buscar essa experiência transformadora de ter um coração aquecido.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Muitos querem fazer grandes coisas para o Senhor, mas poucos de nós desejam fazer as coisas pequenas.
Teologia Arminiana
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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