Pequena Menina dos Olhos Castanhos
A dimensão de uma mente é a pequena imensidão de um pensamento; a consciência que morre e renasce ao comando de conciliar o interior com o exterior. Nesta percepção aprendemos que a mente ensina-nos a ligação ao Universo através do nosso interior.
Pai
Pai consola-me no teu abraço infinito
cede-me uma pequena quantidade de esperança
quero iluminar este escuro cravado pela espada
do desespero dos meus sentimentos.
Pai ensina-me a tua força blindada de vida,
resgata a minha paz perdida na infância.
Todas as tuas lições vão sorvendo os meus trilhos
Pai tenho impregnado nos meus sentidos
as recordações: felicidade que depositaste no meu peito.
Pai, daqui a pouco, dar-te-ei aquele abraço
que faz sorrir as tuas retinas cansadas pelo tempo.
Hoje, sentindo os efeitos do vento, consigo desvendar
que solidão não é estar sozinho. – Amo-te querido Pai.
– Pai ajuda-me a amanhecer!
O beijo:Em uma pequena cidade da Itália...uma jovem chamada Roberta. Ela era conhecida por sua beleza e bondade, mas um dia, uma doença misteriosa a atingiu. Os médicos não conseguiam encontrar uma cura, e Roberta começou a perder as esperanças.
Um velho sábio disse que a única coisa que poderia curá-la era um beijo de amor verdadeiro. Mas, Roberta não sabia quem poderia ser o seu príncipe encantado.
Um dia, enquanto estava deitada na cama, um jovem chamado Ricardo entrou no quarto. Ele era um amigo de infância de Roberta, e sempre esteve apaixonado por ela, mas nunca teve coragem de dizer.
Ricardo se aproximou de Roberta e a beijou. Mas, não foi um beijo qualquer. Foi um beijo cheio de amor, carinho e sinceridade. E, para surpresa de todos, Roberta começou a se sentir melhor.
Com o tempo, Roberta se recuperou completamente, e percebeu que o beijo de Ricardo havia sido o remédio que ela precisava. E, para sua surpresa, ela também havia se apaixonado por ele.
A partir daquele dia, Roberta e Ricardo estiveram juntos, e a pequena cidade celebrou o poder do amor verdadeiro. E Roberta nunca mais esqueceu que, às vezes, tudo o que precisamos é de um pouco de amor para ficar bem.
"Sim, *Éramos Sete"*
Em uma pequena cidade rodeada por vastos campos e rios sinuosos, uma família numerosa vivia cheia de amor e aventuras. Os pais, figuras centrais dessa história, eram conhecidos por sua bondade e sabedoria. Eles tinham sete filhos, cada um com sua personalidade única e cheia de vida.
A história começa com o encontro dos pais em um rodeio, onde a mãe era a rainha da festa e o pai um vaqueiro corajoso. O amor floresceu rapidamente, e logo eles se casaram e começaram a construir uma vida juntos.
A família vivia em uma casa grande, com um quintal cheio de árvores frutíferas e um jardim colorido. Os filhos passavam os dias brincando, explorando e aprendendo com os pais. No entanto, a vida não foi sempre fácil. Quando a mãe faleceu em um parto, o pai ficou desolado e não sabia como cuidar dos filhos sozinho.
Com a ajuda da avó, os filhos foram distribuídos entre parentes e amigos da família. A protagonista, uma menina de 3 anos, foi adotada por uma tia-avó no Rio de Janeiro. Embora a tia-avó tenha feito o melhor que pôde, a menina sentia falta da família e lutava para se adaptar ao novo ambiente.
À medida que crescia, a menina descobriu sua paixão pela arte e com 14 anos, ela retornou para a casa da avó, onde se reuniu com os irmãos.
Juntos, eles enfrentaram desafios e superaram obstáculos. A avó, que inicialmente parecia severa, revelou-se uma figura firme na educação das crianças e sábia. Os irmãos aprenderam a se apoiar mutuamente e a superar as dificuldades.
A história de "Sim, *Éramos Sete"* é uma jornada de amor, perda e resiliência. É um testemunho da força da família e da importância de se apoiar mutuamente nos momentos difíceis. No final, a primogenita dos irmãos morre e os outros irmãos se reencontram... agora todos já têm seus filhos e muitos sobrinhos e netos hoje estão reconstruindo uma nova vida juntos, cheia de aconselhamentos esperança e amor.
Envolta em densa neblina
eis a pequena Echaporã
cidade rica em amor
acolhedora e hospitaleira
descansa sob o olhar vigilante
do bondoso Cristo Redentor
Cidade de todas as raças
Todas as cores e profissões
tabernáculo da fé cristã
que flui firme e estuante
orgulho dos moradores
dessa terra do Mirante
Ei-la envolta na neblina
Octogenaria, altaneira
não há quem não se encante
com a gentil e pequenina
De beleza louçã estonteante
princesinha da Serra do Mirante
Edite lima Novembro/2016
83 anos você faz
Minha pequena e acolhedora Echaporã
Sob a guarda de Cristo Redentor descansa
E a Mãe Aparecida tem como guardiã
Já não és tão jovem ,
mas de uma maturidade severa
Aqui o progresso impera
a natureza se esmera
a solidariedade coopera
e todos se dão as mãos
no desejo de viver como irmãos
A Echaporã nosso louvor
Terra que o povo acredita
Ter futuro promissor
em harmonia amizade e esplendor
Echaporã , nossa terra bendita
Princesinha da Serra de beleza sem par
Aqui , nossa terra , nosso lar👏👏👏
Edite
Nov/2021
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Pequena Flor
Pequena flor
Sei bem de sua beleza
E também de sua brevidade
Tão frágil, tão delicada...
Sua cor traz brilho e vida
Amenizando o caos da realidade
Pequena flor,
Não importa quão breve foi a sua passagem
Mas sim que passou e embelezou minha paisagem!
Agora, guarda seu bulbo na terra e adormece sua lembrança
Quando, então, for a hora certa, desperta!
Que na próxima primavera, a gente se reencontra.
Pode ser que a sua fé seja pequena, quase imperceptível. Talvez seja apenas um fio de esperança que ainda resta em seu coração. Mas saiba que até mesmo a menor das chamas pode espantar a escuridão. Portanto, não menospreze a sua fé, por menor que ela seja.
Persevere, mesmo que todos ao seu redor digam que é impossível. Ignore os pessimistas e foque no seu objetivo. Pois no final, a recompensa será muito maior do que todas as dificuldades que surgiram pelo caminho...
- Edna Andrade
"Até mesmo a mais pequena das criaturas tem o poder do amor, até mesmo o mais pequeno coração tem a possibilidade de amar."
Vou contar uma pequena história para vocês, e vão perceber que DEUS mostra a sua face o tempo todo...
A mãe desses pintinhos e seu pai os abandou, ou eles foram roubados.
Desde do segundo dia de vida comecei a cuidar dos pequenininhos.
Passado algum tempo, eles já estavam fortinhos e grandinhos...
Então apareceu uma galinha poá, galinha de angola no meio da rua, e vieram perguntar-me se ela era minha, eu disse que não.
A galinha estava assustada.
Abrir o portão do quintal e fui buscar milho, quando eu voltei o meu vizinho estava colocando ela para dentro da sua casa.
Passado um bocado meu vizinho bateu na minha porta com a galinha em suas mãos, e disse-me que ela estava fraquinha e talvez adoentada, e me perguntou se eu não queria deixar lá no quintal com as outras galinhas...
Eu disse que sim.
Passado um dia avisei pelo face que tinha encontrado uma galinha e, se fosse de alguém para entrar em contato...
Ninguém apareceu, e a galinha sumiu por um dia...
No terceiro dia a galinha voltou e ficou ao lado da gaiola dos pintinhos e não saia de lá....
Os dias foram se passando e até hoje a Galinha Pintadinha não sai do pé dos pintinhos, como uma mãe que não deixa os seus filhinhos...
Há duas formatações da inteligência:
• Inteligência lato: Uma pequena quantidade em diversas áreas, mais comum em pessoas que são razoáveis em variadas coisas, tendo suas múltiplas inteligências mais amplamente distribuídas.
• Inteligência stricto: Extremamente acentuada em coisas muito específicas, causando uma equivocada percepção de que a pessoa possui uma inteligência, ou capacidade cerebral maior do que outros indivíduos. No entanto, carece de habilidades socioemocionais, ou habilidades práticas, essenciais para uma vida mais plena.
A pessoa que se coloca a dizer que Maria é pequena, alguns até dizem ser um nada diante de Deus, essa pessoa precisar sair do trono do altíssimo e descer para o seu lugar entre as criaturas mortais, olhar para Maria da maneira certa.
Não temas amar excessivamente Maria, nunca conseguirá amar mais que Deus.
Fragmentos e memórias
Numa rua qualquer de uma pequena cidade, existia uma pedra, ela amava a sensação de ser rolada pra lá e pra cá pelos pneus dos carros, se sentia viva e radiante. Mas numa dessas aventuras, ela foi jogada em um rio, um rio tranquilo, onde ela passou anos e anos vendo o movimento dos peixes, sentindo a luz do sol e a corrente da água sobre si. Séculos depois, uma mão desconhecida aparece, pega a pedra e a joga em direção a uma árvore, era um garoto com raiva de seu pai pois ele não tirou o castigo que lhe havia posto, mas aquela sensação era quase nova para a pedra, havia anos que ela não sentia o vento, o calor do sol e a sensação de liberdade. Mas numa dessas jogadas ela cai novamente, agora em outra parte do rio, a pedra estava muito feliz por ter sentido tudo outra vez, mas, pelo fato de ter sofrido erosão da água e os impacto com a árvore ela começa a se quebrar já dentro do rio, porém a pedra perece com alegria, ela sabia que toda aquela sensação teria um preço, então apenas aceita seu fim doloroso, no entanto satisfatório.
*A Espada na Boca*
Havia uma mulher que nascera com uma espada presa na boca. Desde pequena, toda vez que falava, cortava. Era o que aprendera: quem fala mais alto sobrevive.
Cresceu entre muros altos e vozes que não escutavam. Então aprendeu a gritar.
Quando os outros sangravam por suas palavras, ela se orgulhava: “Pelo menos, ninguém vai me calar.”
Mas, certa noite, sonhou que tinha um jardim na garganta. Flores queriam crescer, mas a lâmina impedia. Acordou com gosto de ferro e silêncio.
Começou a falar menos. A ouvir mais. A espada ainda estava lá, mas, pouco a pouco, foi deixando de ser arma — e virou ferramenta.
Porque aprendeu que verdade sem ternura vira corte. E a coragem não está em falar tudo, mas em acolher o que o outro não diz.
Mulher.
Flor delicada de tenra beleza,
pequena e frágil de forte grandeza.
Amor que irradia no verso da vida,
ensinando a ser firme na luta renhida.
No sorriso de alma que ao mundo encanta,
Em sua doce calma, o medo se espanta.
Em seu olhar confiante diante da dor,
és a máxima expressão de amor,
de Deus o criador.
Cicero Marcos
Da pequena semente nasceu a muda, que lentamente se tornou uma árvore, que cruelmente foi derrubada para virar lenha, na chama ardente do fogo que consumiu sua existência.
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