Pequena Menina dos Olhos Castanhos
Soneto
Numa pequena aldeia de um lugar qualquer
Um pequeno velho camponês me indagou
O sentido de uma boa vida , sabe qual é?
Respondi , não sei , não senhor
Uma boa vida não pode existir sem amor
Uma boa vida não pode existir sem lagrimas
Uma boa vida não foge das batalhas que travou
O amor te mantem em pé mesmo quando tiver traumas
Viver em todo tempo sem exageros
Encontrar as saídas no desespero
Encarar de frente todos seus medos
Comtemple suas fraquezas, e nela se reconstrua
Pessoas fracas não entendem o que é a boa vida
Os fortes são forjados numa vida dura
Uma ancora pode ser pequena comparada ao tamanho de uma embarcação, mas é ela que a impede de continuar viagem. Assim são os problemas durante a vida.
A frase “fazer o bem, sem olhar a quem”, sofreu uma pequena mudança. Hoje em dia é: "fazer o bem só, e apenas, a quem possa te favorecer de alguma forma” e agora “os necessitados que se ajudem”. Mundão girou e o egocentrismo dominou, compaixão é papo de religião, boa ação é solidariedade assistida. Se tiver alguém para lhe aplaudir, pratica, caso contrário, evita. Não vamos aplaudir o fim! Vamos repensar algumas atitudes, afinal, a vida é feita de sacrifícios e errar e recomeçar são ossos do ofício.
O que me tornei?
Por que eu sou assim?
Onde está aquela pequena criança?
Que ria com alegria
Sem precisar fingir
Ou simplesmente parar de rir do nada
Onde está a minha criança interior?
Aquela criança que chorava por um joelho ralado
E não por culpas que criei
E que me atormentam todo dia
Onde está aquela criança interior?
Que era pequena
Que era feliz
Que era alegre
Que era agitada
Que era incrível
Se tornou um inútil
Se tornou um tormento
Se tornou um incomodo
Se tornou um desgraçado
Se tornou triste
Se tornou um cançado
Se tornou tudo...
Tudo ao contrário do bom
Tudo de ruim
Nada de bom
Incomoda a todos
Irritante
Chato
Desprezível
Um completo inútil
É disto que sou feito
Inutilidade completa
Para sofrer por si
E causar sofrimento nos outros
Por que ainda existe?
POR QUE AINDA EXISTE?
POR QUE NÃO DESISTE DE TUDO?
SENDO INÚTIL
... ninguém irá sentir falta...
Se eles perceberam que eu sumi...
Feito por: ★MelMel★
minha pequena sombra.
eu estou perdida na minha sombra, mas ninguém percebeu, eu estou perdida a alguns dias ou meses, ninguém sabe ao certo, mas e muito difícil de sair, tem alguma coisa que me prende aqui, eu n tenho forças para ir embora...
minhas forças foram embora, eu talvez esteja me acostumando com a sombra, eu gosto dela, eu entendo ela, e no fim sei porque ela esta aqui.
nao sei para onde ir, a sombra esta indo embora, eu ja me acostumei com ela aqui, se ela se for eu chorarei, eu me apeguei a essa sombra. mas pq ela ja que ir? ela poderia ficar mas, a noite esta vindo e ira a levar, nao é justo!
porque levaram a minha sombra?.
A ajuda virá, mas precisa estar pronto pra fazer sua parte. Mesmo que seja pequena. Você pode fazer a diferença.
Rasgo as vestes quando lembro, que te deixei chorando, me perdoa minha pequena ainda estamos lutando.
A pequena República que nasceu canhota, para se tornar leviana foi assassina e fez batota.
Vendeu a vida de milhares aos Bretões, e com dores de crescimento tornou-se autoritária por dois tostões.
Depois de exausta pôs o cravo ao peito para libertar, tornou-se ilusionista e começou a escamotear.
Nos tempos que correm continua latrinária com ar de asseada, usa água-de-colónia para não cheirar a depravada.
Em uma pequena vila, havia um sapateiro conhecido por sua habilidade e também por sua língua solta. Ele não apenas consertava sapatos, mas também espalhava os segredos dos aldeões que, sem querer, deixavam escapar enquanto esperavam pelo serviço.
Certo dia, o sapateiro ouviu uma conversa sobre um tesouro escondido na floresta. Sem pensar duas vezes, ele divulgou a informação para todos na vila. A notícia se espalhou como fogo, e logo, uma multidão de pessoas invadiu a floresta em busca da fortuna.
No entanto, o tesouro era na verdade uma armadilha de um bando de ladrões que queriam saquear a vila enquanto todos estavam ocupados na floresta. Quando os aldeões retornaram, encontraram suas casas vazias e suas riquezas levadas.
A língua solta do sapateiro havia trazido ruína à vila. Ele aprendeu, da maneira mais difícil, que algumas palavras são como folhas ao vento: uma vez soltas, não podem ser recapturadas e podem levar à destruição daquilo que mais prezamos.
Desde então, a vila adotou um novo ditado: “A língua é uma chave que pode abrir portas ou selar destinos.” E o sapateiro? Ele passou a medir suas palavras tão cuidadosamente quanto media os sapatos que consertava.
Vou te ensinar uma pequena manobra que a minha mãe me ensinou. Nessa experiência, tem 99% de sucesso pra chamar a atenção de um homem. E, quando usada corretamente, tem 83% de chance de transformar em convite para jantar. Se chama “Abaixar e abocanhar”.
Por muito tempo ando cansado, e as vezes até desacreditado.
tem dias que brilha uma pequena luz, mais que ao decorrer logo se apaga.
tem vontade de dormi o sono dos esquecidos.
E quem sabe ali, no infinito da escuridão, eu encontre o descanso para uma mente agitada.
Quão pequena é a negatividade
que me observa... Que até o medo
de mim, se transformou em uma lúcida
porção de prazer!
O amor é um fogo, mas que só arde por pouco tempo, logo depois vira uma pequena e insistente chama que ainda pode servir para aquecer as mãos. E chega então o momento em que ela se apaga e é preciso varrer as cinzas.
Sou pequena, sou astuta, sou fugaz e sou matuta.
Sou comédia, sou toda prosa, de riso ligeiro
e de sentimento feito rosa.
Sou de rima, de menina, sou de lima e de limão...
Sou de acerola, de pitanga, de pé de manga
e vivo de tanga.
Mas sou menina, sou felina,
vivo acimae sou de rima!
Minha rosa pequena, linda meu amor meu coração minha estrela viva, minha flor da primavera, noite estrelada, luar da madrugada.
A porta do café a abrigava. A pequena bíblia, em silêncio eloquente, suplicava por alimento para o corpo que a acolhia. Pois, em nosso mundo, a fome havia se sobreposto à fé.
Rodrigo Gael
