Pequena Menina dos Olhos Castanhos
Se existir o amor, nada o perturbará, e uma enorme tempestade se transforma em uma pequena chuva, que passa e deixa tudo belo.
Lá no alto, o céu era uma imensidão escura. Luzia se sentiu pequena diante dele, e teve medo. Mas se lembrou daqueles passarinhos que libertava, tanto tempo atrás. Lembrou que, depois que ela abria a portinhola, eles sempre ficavam parados, hesitando, na beirada da gaiola. E, então, saíam voando.
Cada pequena coisa que acontece a um ser humano o acompanha até ao presente. Todas as suas vivências influenciam cada uma das suas opções e, tratando-se de experiências traumáticas, o passado passa a ocupar todo o espaço do presente.
Hoje essa pequena conversa (despretensiosa de sua parte), me levou de volta a um túnel do tempo do qual eu nunca gostaria de ter saído.
Ah, se eu tivesse o dom de te tocar e demonstrar tudo o que ainda está guardado, mesmo que por alguns instantes. Valeria como um último desejo na vida terrestre! Eu não queria mais nada dessa vida .....
Mas a frase da toalha, foi sacanagem!!! Será que eu sou tão sensível assim?!
Calo-me para não dar "pano para a manga" que não quer se formar em você. Mas, em silêncio, você compreende todo o meu desejo.
Eita sentidos que não se aquietam, coração que não se conforma, AMOR corrompido que anseia por uma oportunidade de "último desejo" e "desejo supremo".
De que vale a vida se não pudermos saciar o nosso último desejo nessa vida terrestre?!
Ao contrário, uma única oportunidade não mataria ninguém e saciaria toda essa minha sede imensa na qual você me deixou.
As Sete Aberrações
IIV - O Mundo
Sete latas vazias, espalhadas sobre a pequena mesa da sala. Uma oitava, em minha mão direita, apoiada no braço do sofá, enquanto insisto em assistir à tv com meus olhos pesados e piscantes. Os energéticos não pareciam estar sendo tão efetivos em manter-me acordado e afastado da próxima aberração que havia de vir.
No meu primeiro bocejo, tudo continuava normal, as latas deitadas respingavam no carpete enquanto as propagandas da programação noturna não cessavam. Fechei os olhos por instantes no bocejo seguinte, instantes suficientes, para que outra vez, mergulhasse em devaneios.
Minha pele se arrepiou quando grandes estrondos começaram a tomar conta do lugar. O chão parecia tripidar conforme os barulhos, que mais pareciam onomatopeias para passos, vinham em minha direção: nas escadas, depois no corredor, finalmente chegando à porta. Fiz tudo o que podia para mantê-lo longe e não adiantou, agora, estava mais amedrontado do que nunca.
"Como pode? Eu não dormi! Estou acordado, você não pode vir!" Lamentava, desesperado.
Até que, por poucos segundos, os barulhos cessaram. Aquele hiato foi logo quebrado com o maior dos estrondos até agora. Pude ver a porta sendo arremessada, fechadura e dobradiças de metal arrebentadas e assim, finalmente, aquela figura monstruosa revelou-se.
Sua pele, ou melhor, sua ausência de pele, revelava a carne viva, nervos e algumas veias da criatura obesa, humanoide, de cabelos e olhos negros. Meu estômago revirou-se, quase me fazendo vomitar. Pensei em correr, mas mero pensamento, meu corpo já havia sido paralisado graças ao medo e à angústia.
Trazia consigo um cheiro horrível de putrefação e em uma das mãos, algo parecido com o pernil de um animal, com o qual se alimentava. A criatura começou a aproximar-se em seus passos lentos e estrondosos, desengonçados de certa forma. Quando estava próximo o suficiente para que seu malcheiro quase me asfixiasse, pude ver que debaixo de seu braço esquerdo, trazia um corpo.
Sentou-se ao meu lado e não disse uma palavra sequer, como se eu sequer estivesse lá. Em seu colo, colocou tal corpo, que mesmo com uma aparência completamente mórbida, estava vivo. Era uma criança, um pequeno garoto esquelético, com uma corrente presa ao pescoço e aos braços. Ele me encarou por um momento, com um olhar de desentendimento. Minha mesa, que outrora coberta de latas vazias, tornou-se farta de ali
O monstro esticava seus braços, enchia suas mãos de comida e devorava ferozmente. A cada leva de alimento que o monstro devorava, a criança esticava suas mãos, tentando agarrar e roubar alguma migalha para que saciasse sua fome.
Entrei em desespero, então, qualquer sinal de medo em mim, simplesmente desapareceu. Tentei atacar ao monstro com socos, mas ele continuava sem sequer se mexer. Era como se eu realmente não estivesse lá. Então, fiz o que podia, levantei-me, peguei um copo de água e dei de beber ao garoto, depois, coloquei um pouco de comida em suas mãos e o pequeno devorou-a em um piscar de olhos, chorando de emoção ao finalmente conseguir sentir o sabor de um alimento.
Ele me deu um sorriso e então não pude aguentar a emoção. Comecei a chorar, assim como ele.
"Qual o seu nome, menino?" Perguntei. Quando ele tentou responder, uma algema presa a correntes tapou sua boca e suas narinas.
"O pequeno não é ninguém, não passa de número" uma voz grave respondeu atrás de mim.
"Solte-o! Você vai matá-lo, não está vendo?" Comecei a puxar a corrente com todas as minhas forças, mas nada adiantava.
"E a quem isso seria um problema? A você, que assim como essa criança torna-te escravo de suas necessidades, enquanto cria novas necessidades inexistentes? A mim, que me sustento do desespero daqueles que lutam para conseguir o superficial, e nada conseguem? Ou a ele, cuja vida tão miserável é repleta de doenças, dores, tristezas e tão presa a correntes, as quais o próprio criou e entregou às minhas mãos para que o controlasse?"
O menino finalmente começou a se debater, esticando suas mãos e agarrando minha camisa com todas as forças que tinha.
"Eis em vossa frente o retrato daquilo em que escolheste viver! Quem está abaixo sofre, prendendo-se em correntes, enquanto no topo, tudo que existe sou eu, nutrindo-me de tal circunstância, até que em seu finório momento, tudo o que resta é o que estás testemunhando, e a angustia de finalmente saber, que toda a luta foi em vão!"
Suas mãos soltaram minha camisa devagar. Seus olhos, agora sem qualquer brilho, fecharam-se lentamente, sua cabeça inclinou-se para trás, até que começasse a cair do colo da criatura.
"Sinto muito, mas por não dormir, tiveste que conhecer-me na vida real. Sugiro que não tente nos evitar na próxima noite. Apenas durma!"
Segurei o garoto no colo, enquanto em prantos, ouvia a gargalhada grotesca daquela aberração, seguida de quatro badalares. Fechei meus olhos e abracei o corpo do pequeno com todas as minhas forças. Mesmo de olhos fechados, senti como se um clarão tivesse se alastrado no local, então abri os olhos outra vez.
Estava sentado no sofá. Em minha mão, a lata vazia de energético ainda pendia, derramando algumas gotas. A porta, ainda estava trancada, no seu lugar de costume. Levantei-me, peguei o controle na mesa e desliguei a tv.
"Uma pequena gota de chuva caiu em meio a uma extensa plantação, e ao ser ignorada disse: Não me desprezeis, pois sou o anunciar de que minhas irmãs virão, e haverá uma completa irrigação".
Infelizmente, sempre haverá uma pequena porcentagem da sociedade, mas mesmo assim um grande número de pessoas, formada por incrédulos invejosos e de mentalidade limitada, incapazes de criar vida própria. Em vez disso eles adoram jogar lama nos outros.
Amor, é aquilo inexplicável, aquilo inesperado, amor é uma palavra pequena para algo tão grande, amor nos faz fazer loucuras e experimentar a doçura da vida, amor é algo que a nasa não pode estudar, algo que não dá para comprar, amor é algo forte que aquece o coração, amor são as quatro letras que formam umas das palavras mais lindas do universo, amor é forte como uma pancada mas tão doce quanto açúcar mas as vezes começa a ficar amargo como fél, amor também nos faz sofrer, chorar e até sentir raiva, mas também é por causa do amor que tudo isso passa.
►Eu queria
Pequena, que alegria estou sentindo
Olhando suas fotos, sinto até um arrepio
Seu sorriso, vejo ele em todas elas
Parece até ser a sua marca registrada
Queria ser um artista, para desenhá-lo
Colocá-lo em minhas paredes, em pintura
Queria, pequena minha, queria.
Pequena, perdão a carta, me sinto sozinho
Com o celular em mãos, penso se te ligo,
E essa indecisão se transforma em uma novela
Se me perguntar, pedirei para que retorne para casa
Não aguento vê-la só em fotos, quero o seu abraço
Segunda a sexta sem estar contigo é uma tortura
Queria, pequena minha, queria.
Pequena, pensando bem, nossa história parece um livro
Nos encontramos pelo acaso e alcançamos o infinito
Sinto aqui o calor eterno de nossa pequena vela
E, suas fotos só comprovam que vivo um conto de fadas
Vontade não me falta, moreninha, de lhe dar vários amasso,
Enquanto, sob a areia, deixamos nossos passos, nossa assinatura
Queria, pequena minha, queria.
O tempo vem e passa, se escorre pro infinito. E numa fração tão pequena de existência, tive a sorte de encontrar alguém que me dá sentido em viver, que me faz ver que o amor pode transcender a vida. De nós dois, vejo que o tempo foi só o cupido entre dois corações num universo tão vasto e bonito.
Nasceu no dia 07 de maio.....
Branca como a nuvem
Vermelha como o vinho
Pequena como a estrela
Chorava feito uma trombeta
Pesava como uma borboleta
Sou pequena como uma gota d´água em meio a um oceano de pessoas, mas todos os dias, peço a Deus que me permita, mesmo singela, ser aquela que vai contagiar as demais gotas ao seu redor para mover as ondas a favor da luz e causar um tsunami de amor.
Me sinto impotente, vulnerável e pequena. Me sinto perdida em mim mesma e não encontro a saída. Minhas lágrimas caem pesadas e os soluços são tão fortes que pareço não mais suportar tamanha sensação. Tu és a cura, vida e fonte de água viva, dá-me de beber e cura-me. Preciso do teu toque, do teu olhar. Olha para mim. Ainda acredito nas tuas promessas e não quero me desligar delas, mas caminha comigo. Tudo que peço. Me dá a tua mão, me tira desse chão. Sem ti eu não consigo.
Uma carta para Deus.
MÃE...
Palavra pequena, mas com o significado do infinito...
Com certeza essa mulher é a versão de Deus na Terra,
ela é sinônimo de amor e bondade!
Eita mulher de garra de verdade!
Nasceu para a maternidade com a cara e a coragem,
porque ser mãe não vem com manual de instrução,
mas ela se supera não tenha dúvida não!
Às vezes calmaria, às vezes ventania, não mexa com sua cria... Porque ela rapidamente se recria, tigresa, leoa ela vira e o defende com unhas e dente sem remorso no coração, porque o seu amor é tão grande que ela não mede esforços não. Ela é aconchego, amor e proteção, como eu amo essa mulher de montão!!!
Parabéns MÃE pelo dia de hoje e pelos outros 364 dias! TE AMO!
Muzambinho
terra de gente que vive sorrindo
cidade tão pequena
mas com almas tão serenas.
Lugar de gente de bem
quem conhece,vai além
gente simples,de coração nobre
cidade do carnaval,
festa em alto astral
Me diz?!
Quem nunca foi rezar lá na matriz,
ou visitar o chafariz
Quem não sente saudades daquele delicioso doce de leite
temos também o instituto,
um bom lugar para se "colher bons frutos"
É muzambinho ....
para muitos, é lembrança,
de uma doce infância...
Mãe - Uma palavra tão pequena, mas de um valor inexplicável.
Aquela que demonstra todo o seu amor por meio da sua braveza, autenticidade e afeto.
Feliz dia das mães!
Mãe...
Pequena palvra de amor mas de grandeza e profundade sublime.
Que ultrapassa o sentido da alma e cujo sentido nao repousa apenas em imaginações.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp