Pequena Menina dos Olhos Castanhos

Cerca de 58783 frases e pensamentos: Pequena Menina dos Olhos Castanhos

O caos ronda aqueles que vivem uma vida vazia , fútil e pequena!⁣

Inserida por Diosemberg

Minha vida é grande demais para ser desperdiçada com gente pequena. E curta de mais pra ser desperdiçada com gente de princípios frouxos.

Inserida por velhopoema

Minha melhor amiga, amiga, palavra pequena, porém com um sentimento enorme. Amiga não é só chamar pelo nome ou pelo apelido, e sim estar no seu lado sempre, isso que chamo de amiga... bom, então tenho a melhor amiga do mundo né? Sempre está comigo, não importa a situação... sempre me fazendo sorrir, me aconselhando, fazendo palhaçada, etc.
Minha chata favorita!
Minha lerdinha favorita!
Minha vida!
Minha ciumenta!
Minha loira!
Minha tudo!

Bom, isso que tenho a falar sobre a minha melhor amiga.



dedicado a Sophia Mendes

Inserida por gabriela_freire

Caráter, uma palavra tão pequena, mesmo assim poucos consegue carregar!

Inserida por Robiiinho

Desde pequena eu não sabia desenhar
Rabiscava,
Desde pequena eu não sabia pintar
Contornava
Eu descobri algo em mim que muitos não tinham o talento de fazer
" Poesia".

Inserida por Larissaloraschi

Esperança..
Uma pequena esperança
que ainda persiste...
Sei que os anos passaram
mesmo assim me ponho esperar
Por um sentimento vazio
na esperança de encher o pote de novo
Quem derá o universo conspira-se
a nosso favor!
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

A vida é tão pequena e temos lugares e momentos incríveis para viver e conhecer, por mais que a vida seja apenas um pequeno intervalo, às vezes eu vivo como se a vida você infinita, eu não tenho medo, mas às vezes parece que sou um ladrão fugindo dá policia, tentando achar um lugar seguro para me esconder desse infinito e doloroso mundo, por mais que eu ame e adore viver, eu tenho medo, eu me frustro, e penso em dar um tempo nas minhas infinitas e pequenas aventuras de viver intensamente, por mais que eu tente ou pense em desistir eu não consigo, tenho alma de borboleta, amo e gosto de vagar por aí sem rumo e direção de onde irei parar ou tentar pousar, vou colecionando os momentos que vivo, são momentos bons e ruins, mais por mais dolorosos que eles possam ser eu não posso esconder de mim, foram momentos que me fizeram crescer e ser quem sou hoje, não importa quanto isso ou aquilo te machucou, não jogue a sujeira para baixo do tapete, estampe na sua cara o quanto foi difícil mais você consegui vencer.

Inserida por pequenoinfinito

⁠Uma bolsa pequena, e uma garrafa de água
eu vou viajar, pelo mundo conhecer
a crueldade oculta na humanidade,
Mas nada era tão bom quanto teu coração
a ternura em teu olhar, vejo então aflição no teu pensar
Em minha ingenuidade, desconhecia aquele cogitar
e que hoje, mal posso suportar, pensar. ´

- Mãe,cresci

Inserida por NQ

⁠Um homem deveria escutar uma pequena canção, escrever um pequeno poema, contemplar uma bela imagem todos os dias de sua vida, para que as preocupações do mundo não suprimam o senso de beleza na qual Deus implantou na alma humana.

Inserida por JoaoVitorDias

⁠São as ações que fazem uma pessoa grande ou pequena.

Inserida por ednafrigato

⁠Violeta

De alma secreta
a violeta:
casta, delicada, serena
tão bela, pequena
e, grande no esplendor
dos amores uma flor
da paixão os afagos
de doces pressagos
beleza e poesia
luzidia magia...
Delicado cristal
Ó formosura universal
que acalma a alma inquieta
és tu... Violeta!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17’32”, 5 de junho 2020, Araguari
Sertão da Farinha Podre

Inserida por LucianoSpagnol

⁠o tempo
Tempo sucessão de momentos
Momentos pequena fração de tempo
Tempo que passa
Tempo que fica
Tempo que corre
Tempo que não da
Tempo que é pequeno em alguns momentos
Tempo que não estica
Tempo que antes, não chega
Tempo que depois, não passa
Momento que se separa do tempo
Pois cria vida própria
Num toque
Num olhar
Num falar
Tempo

Inserida por CezarRodrigues

Uma grande árvore um dia foi uma pequena semente que sofreu transformações para dar belos frutos.

Inserida por JPFernandes

⁠Toda grande empresa começou com uma pequena oportunidade levada a sério.
As que começam a todo vapor, tendem a se perderem no meio do caminho,
pois lhes sobra inspiração, mas faltam-lhes seriedade e transpiração..
(teorilang)

Inserida por ivan_teorilang

Não posso descrever... os,sofrimento da pequena órfão.

Inserida por leilaboas

Cruz
Seja ela grande ou pequena, leve ou pesada, que consigamos abraçar com coragem e dignidade a cruz que está destinada a cada um de nós.

O sono se apresenta como uma não vida, uma “pequena morte” cotidiana, embora isso não seja verdade.

Inserida por pensador

Hoje essa pequena conversa (despretensiosa de sua parte), me levou de volta a um túnel do tempo do qual eu nunca gostaria de ter saído.
Ah, se eu tivesse o dom de te tocar e demonstrar tudo o que ainda está guardado, mesmo que por alguns instantes. Valeria como um último desejo na vida terrestre! Eu não queria mais nada dessa vida .....
Mas a frase da toalha, foi sacanagem!!! Será que eu sou tão sensível assim?!
Calo-me para não dar "pano para a manga" que não quer se formar em você. Mas, em silêncio, você compreende todo o meu desejo.
Eita sentidos que não se aquietam, coração que não se conforma, AMOR corrompido que anseia por uma oportunidade de "último desejo" e "desejo supremo".
De que vale a vida se não pudermos saciar o nosso último desejo nessa vida terrestre?!
Ao contrário, uma única oportunidade não mataria ninguém e saciaria toda essa minha sede imensa na qual você me deixou.

Inserida por EveliseBueno

As Sete Aberrações

IIV - O Mundo

Sete latas vazias, espalhadas sobre a pequena mesa da sala. Uma oitava, em minha mão direita, apoiada no braço do sofá, enquanto insisto em assistir à tv com meus olhos pesados e piscantes. Os energéticos não pareciam estar sendo tão efetivos em manter-me acordado e afastado da próxima aberração que havia de vir.

No meu primeiro bocejo, tudo continuava normal, as latas deitadas respingavam no carpete enquanto as propagandas da programação noturna não cessavam. Fechei os olhos por instantes no bocejo seguinte, instantes suficientes, para que outra vez, mergulhasse em devaneios.

Minha pele se arrepiou quando grandes estrondos começaram a tomar conta do lugar. O chão parecia tripidar conforme os barulhos, que mais pareciam onomatopeias para passos, vinham em minha direção: nas escadas, depois no corredor, finalmente chegando à porta. Fiz tudo o que podia para mantê-lo longe e não adiantou, agora, estava mais amedrontado do que nunca.

"Como pode? Eu não dormi! Estou acordado, você não pode vir!" Lamentava, desesperado.

Até que, por poucos segundos, os barulhos cessaram. Aquele hiato foi logo quebrado com o maior dos estrondos até agora. Pude ver a porta sendo arremessada, fechadura e dobradiças de metal arrebentadas e assim, finalmente, aquela figura monstruosa revelou-se.

Sua pele, ou melhor, sua ausência de pele, revelava a carne viva, nervos e algumas veias da criatura obesa, humanoide, de cabelos e olhos negros. Meu estômago revirou-se, quase me fazendo vomitar. Pensei em correr, mas mero pensamento, meu corpo já havia sido paralisado graças ao medo e à angústia.

Trazia consigo um cheiro horrível de putrefação e em uma das mãos, algo parecido com o pernil de um animal, com o qual se alimentava. A criatura começou a aproximar-se em seus passos lentos e estrondosos, desengonçados de certa forma. Quando estava próximo o suficiente para que seu malcheiro quase me asfixiasse, pude ver que debaixo de seu braço esquerdo, trazia um corpo.

Sentou-se ao meu lado e não disse uma palavra sequer, como se eu sequer estivesse lá. Em seu colo, colocou tal corpo, que mesmo com uma aparência completamente mórbida, estava vivo. Era uma criança, um pequeno garoto esquelético, com uma corrente presa ao pescoço e aos braços. Ele me encarou por um momento, com um olhar de desentendimento. Minha mesa, que outrora coberta de latas vazias, tornou-se farta de ali

O monstro esticava seus braços, enchia suas mãos de comida e devorava ferozmente. A cada leva de alimento que o monstro devorava, a criança esticava suas mãos, tentando agarrar e roubar alguma migalha para que saciasse sua fome.

Entrei em desespero, então, qualquer sinal de medo em mim, simplesmente desapareceu. Tentei atacar ao monstro com socos, mas ele continuava sem sequer se mexer. Era como se eu realmente não estivesse lá. Então, fiz o que podia, levantei-me, peguei um copo de água e dei de beber ao garoto, depois, coloquei um pouco de comida em suas mãos e o pequeno devorou-a em um piscar de olhos, chorando de emoção ao finalmente conseguir sentir o sabor de um alimento.

Ele me deu um sorriso e então não pude aguentar a emoção. Comecei a chorar, assim como ele.

"Qual o seu nome, menino?" Perguntei. Quando ele tentou responder, uma algema presa a correntes tapou sua boca e suas narinas.

"O pequeno não é ninguém, não passa de número" uma voz grave respondeu atrás de mim.

"Solte-o! Você vai matá-lo, não está vendo?" Comecei a puxar a corrente com todas as minhas forças, mas nada adiantava.

"E a quem isso seria um problema? A você, que assim como essa criança torna-te escravo de suas necessidades, enquanto cria novas necessidades inexistentes? A mim, que me sustento do desespero daqueles que lutam para conseguir o superficial, e nada conseguem? Ou a ele, cuja vida tão miserável é repleta de doenças, dores, tristezas e tão presa a correntes, as quais o próprio criou e entregou às minhas mãos para que o controlasse?"

O menino finalmente começou a se debater, esticando suas mãos e agarrando minha camisa com todas as forças que tinha.

"Eis em vossa frente o retrato daquilo em que escolheste viver! Quem está abaixo sofre, prendendo-se em correntes, enquanto no topo, tudo que existe sou eu, nutrindo-me de tal circunstância, até que em seu finório momento, tudo o que resta é o que estás testemunhando, e a angustia de finalmente saber, que toda a luta foi em vão!"

Suas mãos soltaram minha camisa devagar. Seus olhos, agora sem qualquer brilho, fecharam-se lentamente, sua cabeça inclinou-se para trás, até que começasse a cair do colo da criatura.

"Sinto muito, mas por não dormir, tiveste que conhecer-me na vida real. Sugiro que não tente nos evitar na próxima noite. Apenas durma!"

Segurei o garoto no colo, enquanto em prantos, ouvia a gargalhada grotesca daquela aberração, seguida de quatro badalares. Fechei meus olhos e abracei o corpo do pequeno com todas as minhas forças. Mesmo de olhos fechados, senti como se um clarão tivesse se alastrado no local, então abri os olhos outra vez.

Estava sentado no sofá. Em minha mão, a lata vazia de energético ainda pendia, derramando algumas gotas. A porta, ainda estava trancada, no seu lugar de costume. Levantei-me, peguei o controle na mesa e desliguei a tv.

Inserida por viniciusmarciotto

“JOÃO E SEUS PÉS DE FEIJÃO. Na pequena propriedade, e com certa dificuldade, vendia na cidade o fruto da produção. Ouviu de um alcoviteiro, que isso não ia vingar, porque não dava dinheiro e que num tempo venturo, no banco devia emprestar. Com a escritura na mão, pro banco seguiu o João e de lá saiu animado, deixando consignado o seu pedaço de chão. Porém, na safra seguinte, a chuva não foi parceira e deixou o pobre coitado, perdido e abandonado - sem dinheiro na gibeira. Com o fim da parceria, mudou pra periferia, de favor na casa da tia. Foi pro bico de boia fria, e de tanto pensar na desgraça, João se entregou à cachaça e migrou-se pro banco da praça. Hoje vive no submundo, maltrapilho e sujismundo e ainda lhe deram a pecha de preguiçoso e vagabundo. Seu sítio foi a leilão e quem comprou foi um “João” , que é dono de uma empreiteira e de uma família bacana e que da mesma desfruta em algum final de semana. De uma mesma terra brotou dois “João”: o que faliu trabalhando e o que lucrou descansando.”

Inserida por Peralta71