Pequena Menina dos Olhos Castanhos
O intelecto é apenas uma pequena parte da mente. O perigo está em achar q isso é a totalidade do q vc é. O intelecto é apenas um acumulo de pensamentos. Informações armazenadas na memória. O q vc é está muito além disso. A infinitude do seu ser transcende qualquer limitação mental.
Kirah tinha pelo raso, preto brilhante com manchas brancas, era magra e pequena quando a encontrei catando lixos na rua, tão frágil e carregava tristeza, medo no olhar, a adotei e foram com certeza os 8 meses mais felizes de nossas vidas.
"Tempo" uma pequena palavra, mas com um significado primordial. Que muitas das vezes não damos muito importância, a maioria de nós ficamos perdendo o nosso precioso "tempo" com coisas fúteis, coisas que não tem necessidade de se desgastar para preocupar com aquilo. Devemos usar o nosso tempo com coisas criativas, coisas que vão nos trazer conhecimento, sabedoria. Conteúdos que vão evoluir o nosso ser, dedicar mas o tempo com pessoas que amamos, porque nunca saberemos o quê o amanhã nós aguarda.
Não desperdice o seu tempo!!!
Quando a disposição do outro para entender é pequena, não importa quão grande seja o teu esforço para explicar; ele será sempre insuficiente.
Acredito que senso de coletividade possa existir de forma plena, numa pequena comunidade, numa família , num espaço micro. Não acredito, em termos macros e universais. Creio, que a medida que as tribos vão crescendo as relações tendem fortemente para o individualismo.
" Sofrer não é bom em tempo algum, mas não sofra por coisa pequena, nem antes do tempo. Não vale a pena!"
Indagação
By, Romildo Portes Ferreira
uma vez
estava só com uma pequena bolsa
ia viajar
então me perguntam:
_ onde está sua mala?
_ respondi:
minha mala é minha mente
para guardar conhecimento e imagens
e uma câmera fotográfica...
A casinha desabando
A casinha velha e pequena
Que só cabia nós dois
Tinha as paredes cheias de lodo
Memórias e confissões.
A casinha quase não tinha telhado
Pelo teto, víamos o céu
As árvores e a chuva
E nossas almas, viajavam e voltam
Para o mesmo lugar
Na velocidade do pensamento.
A casinha desabou
Junto nosso mundo de dois
Abriram-se suas vistas
E enxergou o mundo
E o meu desabou.
Te toco
Era uma cidade pequena onde tinha uma praça e um homem com um violão. Ele tocava para as árvores, e quando tocava para as árvores elas dançavam para ele. O vento e sua dança eram uma coisa só. Aos poucos o som da música fez tocar outras árvores que ficavam mais perto da rua e dos carros. Pessoas de suas janelas viram a dança e desceram as escadas até chegarem na praça. O homem continuava tocando olhando para cima e quando baixou os olhos para afinar uma corda viu muitos olhos ao seu redor. Respirou fundo e continuou a tocar. Do meio da multidão, em um som abafado, ouviu a voz de um, dizer que não estava gostando da música e que preferia a anterior. Uma mulher com uma bolsa sussurrou para ele fazer silêncio, mas seu sussurro também fez barulho. Então um menino, bem novo, disse que o homem podia achar o que quisesse. Mas as árvores continuavam dançando e o vento a soprar... e o menino com seu violão pensava no que pensar, se tocava, se olhava para as árvores, ou se agora olhava nos olhos de todos que chegavam cada vez mais perto. Apontou o dedo para cima e enquanto a multidão olhou para os galhos que dançavam, sussurrou camuflado nas cordas, que não estava tocando para ninguém, e sim com todos os presentes.
Diante da grandeza de tantos dons, uma pequena represada pra acertar os distribuídos, em renovada escala.
Tu não vai agradar todo mundo. Primeiramente nem isso eu quero, uma pequena porcentagem de pessoas que já gosta ou irá gostar é o suficiente.
O sol, farol do mundo,
o ilumina sem cessar,
forte, imponente e distante,
mas basta uma pequena nuvem
para ocultá-lo...
A vida é uma pequena história formada por nós, mas só damos conta disso quando o enredo já foi definido e não há muito a ser modificado.
