Pensei que Nao te Amava
Pensei comigo mesma...se é bom, porquê todos não têm? E se é ruim, porquê só alguns o merecem? É um dos mistérios da vida, a sabedoria buscada nos mostrará.
Tú estás sempre presente.
Quando cruzou, em meu caminho,
pensei, que que não fosse durar.
Quanto mais, o tempo passa,
você domina a minha mente.
Por mas, que eu não queria,
tú estás, sempre presente.
Dona da minha vida,
razão do meu viver.
Enquanto te forças,
nunca irei te esquecer.
Tu estás sempre presente !
Quando cruzar-tes, em meu caminho,
pensei que não iria durar.
Mas quanto mais, o tempo passa,
a minha vida é te amar.
Por mais que eu não queria,
tu estás sempre presente,
vinte quatro horas por dia,
apertando a minha mente.
Dona da minha vida, e
razão do meu viver.
Enquanto eu tiver forças,
nunca irei te esquecer.
O tempo estar passando, e nós dois
envelhecendo, enquanto Deus me
permitir, sempre estarei te querendo.
Mergulhei no mar da esperança unilateral
Pensei que fosse, dessa vez, ser realidade
Não. O sentimento não era compatível...
Foi apenas um sonho no fim da tarde
De um lado excelência, do outro, mediocridade.
Afeição que corre como águas numa tempestade
Algo próximo de "felizes para sempre"...
Parece que não existe no meu plano real.
Te fazer feliz já é meu presente
Teu sorriso é tão puro quanto a nascente de uma fonte cristalina,
No qual, corre pelos rios dos meus sentimentos mais profundos...
Acredito que isso não será possível, mas deixarei minhas palavras.
Meu apego em tê-la é como encontrar um oásis no deserto
Pode ser apenas imaginação ou realidade. Espero que seja realidade...
Pensei: "O que em mim agrada a Deus? O que Ele viu em mim?"
Concluí que em mim não há nada de bom. É o amor DELE que me torna especial!
Sou pobre, insistente e moro longe...
Pensei que não podia mudar minha condição,
meu pai , minha mãe , só falava em aflição,
isso já desde os tempos de vó e vô que era a mesma situação...
Era uma fartura de tudo, cê não tem noção não...
Fartava comida, sapato e até a vocação
Fartura até de roupa q era tudo emprestado,
E a casa era pequena cheia de menino, as parede de barro
até o piso fartava de ser encimentado,
Semianalfabetos que eram meu pai e minha mãe não tinham muita ambição,
Mas tinham esperança de futuro de ter um filho na escola de ter um mínimo de educação
E o lugar que eu morava era tão longe que nem carro passava,
andava a pé que parecia mil léguas pra chegar em qualquer canto,
sol a pino e só lamento que não adiantava o pranto,
Com fome, com sede, sem canto, só lamento e o pranto,
e não adiantava reclamar porque demorava mais um tanto...
Enfim minha mãe um dia se deu conta,
que eu tinha crescido um pouco
E que esqueceu da escola,
De tanto aperreio e sufoco,
Pergunta aqui e acolá, porque tão longe fui morar ?
Tem uma lá no morro,
vamos simbora matricular,
E começou uma nova saga,
De continuar aquela situação precária,
Também tinha fartura na escola,
Fartava merenda, giz e as vezes professor,
E fartava também o papel e o apagador,
E também quando chovia tinha sala de aula alagada,
Também tinha fartura de vento e até de água encanada,
Lembro do calor da sala,
O suor pingando na testa,
Mas mesmo assim era uma festa,
Porque tava na escola aprendendo pra mudar,
E daquela situação,
Eu conseguir melhorar...
Depois de já ter crescido,
Lembrando de meu passado,
Até o ensino médio eu não deixei de lado
Sempre em escolas públicas,
Vencendo os desafios,
Cheguei na faculdade pulando pedras e rios,
Na UFPE pousei com as cotas para desigualdade,
Para alunos de escola pública ter chance na equidade,
Vendo textos estranhos e longos com novos códigos e linguagens,
Percebo a dificuldade de permanecer na faculdade,
Aprendendo palavras novas e também novos conceitos,
Estratificação social aprendi nos textos de Ana Almeida que li e reli direito,
Que é um conceito sociológico da divisão social,
Quando a elite tem vantagens até em meio cultural,
Tem vantagens e privilégios na sua condição socioeconômica,
Dos cargos direcionados a faculdades e diplomas
Ao pobre só sobra a soma,
De tanta desigualdade,
Que ele vê com novidade as cotas da faculdade
Confesso a Professora Emília e aos colegas de sala,
Que não tenho vergonha nenhuma,
De minha história contada,
Porém digo uma coisa com muita convicção,
Se tivesse políticas públicas com boa vontade e ação,
O mundo seria melhor para o pobre e o negligenciado,
Ninguém ficaria de fora do mundo globalizado,
Não haveria tanta miséria nem gente fora da escola,
Mudaria o continente e quem sabe o rumo da história.
Agradeço a todos a escuta dessa prosa meio sem jeito,
Que começou com uma história, meio cheia de defeito
Mas que foi de boa intenção,
Nada disso foi invenção,
assino e termino aqui,
minha prosa com emoção!
Por várias vezes pensei que não haveria saída, mas as estradas novamente se abriram, novos caminhos, novas chances, a vida cíclica como é, nós dá mais uma chance de continuar, de recomeçar, só perde quem desiste antes da hora.
Encontrei meu grande amor
Pensei que seria fácil amar
Que seria um mar de rosas
Mas não é fácil ter um par
Esse mesmo amor tem qualidades
Tem defeitos, mas me faz sorrir e chorar
Existe ciúmes, brigas banais
Mas que amor é esse?
O amor verdadeiro, amor sincero
Amor infinito, o amor sincero
Qual o amor será, só o tempo dirá
Real, virtual, carnal
Dessa vida ou de outras vidas
O amor que começou na internet
Virou amor verdadeiro
Foi por acaso que te conheci
O destino nos uniu
E Deus abençoou nossa união
Real, emocional, não mais apenas virtual.
Enfim, quero ser o homem perfeito, o homem romântico que não fui
Quero viver com você qualquer lugar que quiser aqui
Ou no Embu, basta querer, largo tudo e vou.
Fim! Espero que gostou, meu eterno amor.
Pensei que hoje eu não iria pra casa
Quando percebi que vivo nela
Linda e perigosa madrugada
Minha paixão não é de carnaval
É amor antigo por esse belo quintal
BANALIDADE
I
Eu pensei que tudo que você me disse
E teria um valor moral
Se não me agredisse
Pelo conformismo de não sermos
Tão generosos e equivocados.
II
Sinto que perder você seria o meu alivio
Mas também a minha dor
Não entendo
Por que ouço a sua voz sacana e voraz
Dizendo que eu sou culpado
De não morrer de amores por ela.
III
Banalidade
Excesso de desconfiança
Em dar crédito
A um ramalhete de flores
Tiradas de um cemitério.
IV
É engraçado
Mas eu não vejo graça
Na sua desconfiança
Meu amor de roupas curtas
E sangue quente.
-
Jamil Cioffi Siqueira
18 de fevereiro de 2014.
Eu pensei em te procurar. De novo. Só mais uma vez. Mas não dá, eu não sou assim, por mais que eu sinta sua falta e sinto muita, eu prefiro ficar no meu canto e você no seu. Você não me procura, eu não te procuro e a saudade nos encontra.
Eu pensei!
Eu falei! Do mundo dos homens e das coisas do coração; talvez pensaste! Ou não, ou quiseste compreender meu mundo,assim também busco compreendê-la. Pensaste em tudo,mas porque ainda não consegui te ouvir, talvez o medo de falar. E suas palavras sejam ao vento levadas e ninguém possa decifrar sua alma.
Escutei no outro dia:
"Seja você mesmo, mas não seja sempre o mesmo".
Pensei como no mundo acadêmico há uma pressão para isso não rolar.
Você segue um rótulo que não tem relação contigo e reproduz práticas que não te tiram do lugar.
Resultado: a inércia vence e os talentos apagam.
Houve um exato momento que pensei em desistir,deixar tudo acabar,para de lutar e não mais tentar ser feliz,mais percebi que desistir não vale a pena,passou na mente uma cena de alguém gritando e dizendo você é capaz de vencer, não desista pois eu luto por você!
Pensei eu,
Não ser doido,
Como vocês,
Logo, bem logo,
Fiquei mais doido,
Que todos os doidos,
Salve-me,
Dr Simão Bacamarte,
Recolhe-me
À casa verde,
Aceito, não só por fé, mas também por coerência razoável o conceito de vida eterna.
Pensei: teria algum sentido a existência da terra, da natureza inanimada, se não houvesse um propósito inteligente de Vida Eterna para os seres humanos, mesmo sob certas condições?
Muitas vezes, já pensei em me matar, não é incentivo, eu só quis me retratar; quantos leriam isso pra depois vir me julgar? Deixa a alma falar, deixa o que faz sentido na vida antes que o corpo retorne ao mar, ao lar de flores que caem, olhares que traem. Sou eu ou meu pai? Disseram que viver era um sacrifício, que se morre a cada dia por ofício. Firmei meu pensamento no que realmente vale a pena, olhei a minha volta e vi gente com problemas, somos tão racionais ao ponto de sermos menos unidos do que formigas ou abelhas. Pobres somos, reis de tronos que depois ninguém se lembra. Me deixa reintegrar com fragmentos de verdades. São palavras que revelam um segredo. Miragens são solidificadas quando não assumimos porquê viemos. Mas como saberemos? Para que seremos? Por que lutaremos? Após a morte, continuaremos?
Observando a lua, pensei comigo: Ela está incompleta, falta sua outra metade, seu brilho não está em seu auge, refleti sobre isso e notei que talvez seja por isso que, "viramos uma só carne quando nós casamos ou achamos a nossa... outra metade. Algumas pessoas nascem incompletas e necessitam de alguém e outras nascem com o dom de já estarem completas e poderem emanar seu brilho incandescente sozinhas. Resta-me a dúvida: qual das duas pessoas eu sou?
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