Pensar sempre em Mim Mesma
E eu quero que você venha cuidar de mim. Quero acordar e assim que abrir os olhos, ver você. Perceber o quanto sou feliz por ter você. Quero que me beije devagar, me segurando com força, e dizendo que ficaria assim até não poder mais. Quero uma vida leve e serena com você. Uma casa só nossa, um filme no frio, e até um cachorro. Quero que você me faça a pessoa mais feliz do mundo, pois eu também te farei se sentir do mesmo jeito. Quero bagunça na cozinha, a gente tentando preparar alguma coisa, e acabando no chão. Quero você, as coisas simples. Então fica. Quero viver esse amor, quero viver nessa vida.
Também já não tenho aquelas queixas infantis, na base do "tudo dá errado pra mim", ou autopunições como "eu sou uma besta, faço tudo errado". Nada é errado, quando o erro faz parte de uma procura ou de um processo de conhecimento.
Deixa eu te dizer, antes que o ônibus parta, que você cresceu em mim de um jeito completamente insuspeitado (...)
“Mas o sentimento de inadequação, de estrangeirismo, carrego dentro de mim. Talvez seja da minha natureza não me sentir pertencendo a lugar nenhum, em lugar nenhum.”
Qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos.
As vezes eu me olho no espelho
Sinto medo, medo de mim
Eu não me conheço
Sou esquisito
Sou humano
Uso óculos, como, bebo, fumo e defeco
Mijo
Olho-me no espelho
E esse da-me de volta quem saiu
Eu riu, alto, assustado e engraçado.
Duas longas coisas saindo do corpo: são os braços
Buracos, pelos, peles, nariz ponteagudo
Duas orelhas presas na minha cabeça
Olho os dedos, meus olhos, me assusta.
Falo, sinto emoções e tomo cerveja
Rídícula coisa, ali em pé em frente ao espelho
Eu me vejo de fora
Faço uma abstração mental do que eu nunca vi
Que sou humano, e me vejo. É esquisito.
É realmente esquisito. Procuro-me no espelho
Enão me acho. Só vejo aquilo ali.
Parado. Um monte de carnes equilibradas
por ossos duros que me mantem em pé. Ali
no espelho. Eu sei que não sou aquilo,
e o que sou, o espelho não pode
me mostrar... AINDA... eu não brilho...
ainda...
fornecido por D. Maria Eugenia Seixas 08/90
Para mim, graças a ter olhos só para ver,
Eu vejo ausência de significação em todas as coisas;
Vejo-o e amo-me, porque ser uma coisa é não significar nada.
Ser uma coisa é não ser suscetível de interpretação.
Não sei se ela entendeu. Isabel já não me entendia, nem eu a ela: era um mistério para mim. Eu não sabia se ela havia mudado, ou se eu é que ia me tornando outro homem.
Com exceção de uns poucos, todos têm medo de mim como se eu mordesse.
Uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo.
O viajante
Eu, sempre que parti, fiquei nas gares
Olhando, triste, para mim...
Hoje lembro com saudede o tempo que ficou
O tempo passa tão depressa só que em mim ficou
Jovens tardes de domigo, tantas alegrias
Velhos tempos, velhos dias.
Tenho fé em mim mesmo, a minha experiência com Deus é por aí, sou muito pragmático, cético. Sou otimista. Se não fosse, num certo momento eu teria dançado. Mas, em relação à minha vida, o que está acontecendo é uma busca muito grande de felicidade que eu estou encontrando.
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho.
Nota: Trecho da música "Sozinho"
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