Pensamentos sobre Si Mesmo

Através da comparação destruímos pessoas, inclusive, nós mesmos.

Não me venha com: "vai dar tudo certo", porque sei que não tenho garantias. Mas se der tudo errado, fica comigo que tá tudo certo.

Um passo pode não ser muito, mas quando você está na ponta do precipício, ele será decisivo. Estamos sempre a um passo de algum.

Ninguém é livre se não for dono de si mesmo.

Tendo tudo contra si, que ele preserve a si mesmo e que isso lhe baste.

Não devemos guardar as pessoas no fundo do nosso coração.
No fundo costumam ficar as coisas esquecidas, mas nós devemos guardar na frente, porque na frente estão as coisas que sempre queremos lembrar.

É quando você olha para o passado com o desenho do hoje, com a experiência que você tem hoje, que você não tinha no passado, é aí que você percebe que muita coisa poderia ter sido diferente.

"Quando não se tem interesse algum, você sempre acaba ganhando."

Pergunte a si próprio se você é feliz, e você deixa de sê-lo.

Há religiosos que são como médicos doentes: são capazes de indicar a cura, mas não usam para si o remédio que oferecem.

Duas coisas nesta vida é importante que venhamos a aprender,
mais cedo ou mais tarde:
amar a si próprios
e amar a quem nos dá valor.

Cada um tem que inventar sua resposta. Dar sentido a sua vida. A vida, em si, não tem sentido. Cada um tem que construir o seu sentido. E vai sofrer para encontrar.

Toda a amizade é desejável por si própria, mas inicia-se pela necessidade do que é útil.

Faça a descoberta de si mesma – e aos poucos você descobrirá que é mais seguro e compensador valorizar-se

Contrariamente à crença geral, a verdade não se impõe por si mesma. O erro que entra no domínio público permanece nele para sempre. As opiniões transmitem-se, hereditariamente, como as terras. Constrói-se nelas. As construções acabam por formar uma cidade - e ditar a história.

O ato de enaltecer os outros resulta no enaltecimento de si próprio.

Então, se é digna de si mesma, não teima em espertar a lembrança morta ou expirante; não busca no olhar de hoje a mesma saudação do olhar de ontem, quando eram outros os que encetavam a marcha da vida, de alma alegre e pé veloz.

Longe de ser uma entidade fechada em si, toda obra de arte que merece esse nome passa a existir no contato com o receptor, e renasce a cada nova interação com um novo espectador ou ouvinte. A fruição artística é, na verdade um diálogo.

Derrota é quando a gente ganha dos outros, mas desiste de si mesma.

Bem se engana quem julga encontrar em si o bastante para dispensar os outros.