Saudades!
Não é uma saudade egoísta e muito menos possessiva.
É apenas uma saudadezinha. Gostosa, tranqüila, bonita, saudável, de longe.
E, quem diria: leve.
Saudades de quando acreditava nas pessoas e isso era reciproco.
O homem é esse ser fascinante, dúbio. Em parte é criador, em parte é destruidor. É meio saudade e meio esperança. É 6% raciocínio e o restante são crenças, intuições, emoções e invenção.
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Quando sonho sempre me vem um gosto. Não de amor, menta ou saudade. Sabor acre, enjoo, dor pungente de estômago vazio, não me alimento das lembranças, não me satisfaço mais de você.