Pensamentos de Plutao sobre a Vida do Soldado

Nossos sonhos são os mesmos há muito tempo
Mas não há mais muito tempo pra sonhar

Relação te cobra
Igual dinheiro emprestado
Cerveja quente, outro trago
Certo pelo certo
Fui objetivo, ela falou objeto

Eu te encontrei na contramão, na hora exata, na encruzilhada.

Meu coração é um porta aviões, perdido no mar, esperando alguém pousar.

“Eu gosto da humanidade. O que eu não suporto são os humanos”.
(Linus van Pelt)

Não tem mais volta
Aprendiz de Cartola, eu falei com flores mortas
Tô conquistando o mundo
Mas toda conquista tem um sabor de derrota

O céu, o mar e as estrelas. Tudo isso é insignificante perto da minha força.

Seria mais fácil fazer como todo mundo faz, o milésimo gol sentado na mesa de um bar

Vaidade é meu pecado predileto!

Eu podia jurar que você ia me fazer feliz, mas não! E agora você chega e diz porque você está tão fria? E eu vou lhe responder, porque um otário quebrou meu coração!

O amor nem sempre termina bem.

Só preciso de um cigarro
Eu quero um trago, divorcio e caso até o amanhecer
Até o amanhecer
Tenho medo de me conhecer

Deixe ela em paz e ela deixará você em paz.

Ao contrário. Se era assim, podia ser, e se fosse assim, seria; mas como não é, não é. Isto é lógico!

Linus Van Pelt: Tire essa pata do meu cobertor, cão estúpido, ou esteja preparado para sofrer as consequências.
Snoopy: A minha vida está cheia de sofridas consequências!

Você pode não parecer com meu jeito de ser, mas você é muito especial.

Exagerado eu tenho pressa do urgente
Eu não aceito sua prisão, minha loucura me entende
Baby, nem todo poeta é sensível
Eu sou o maior inimigo do impossível
Minha paixão é cativeiro, eu me cativo
O mundo é lento ou eu que sou hiperativo?

Na floresta primitiva
Há duas torres erguidas
Na escola do bem e do mal
A pureza e a malícia
Quem nelas ingressar
Não tem como escapar
Sem um conto de fadas
Não vivenciar

Dão-me pós, comprimidos, banhos, injeções, clisters, quando tudo o que eu preciso é amor.

“Quando se há muitos segredos envolvidos, não podemos definir quem somos realmente.”