Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz
CÉU DO INTERIOR
O céu visto aqui na roça
alegra meu coração.
Vejo fácil as estrelas
acima da minha visão.
Boa visibilidade,
calma e tranquilidade,
nesse pedaço de chão.
Quem teme, condena ou tem aversão ao convívio com o diferente de si, por tal somente, provavelmente não está bem seguro de quem realmente afirma ser.
Sou eu um vaso. Retrato do que às vezes está cheio, derrama ou encontra-se vazio. De barro, frágil e nascido da terra.
Não se entregue 100% por alguém, pois quando acabam os seus 100% se torna nada além de machucados em si mesmo
Queres ser lembrado? Seja então visto, de má forma ou de bem! Sendo o assunto do momento, você sempre terá seu nome nos comentários. Pague o preço da sua paz com o seu anonimato e quem te procurar é quem sabes quem tu és.
Uma guerra é um ato incivilizado/bárbaro, incompatível com a moral e com os princípios da humanidade. A civilidade é o princípio da paz.
Nossos sentimentos são uma bagunça. É chato de lidar, mas com calma podemos nos organizar e encontrar a nossa paz.
ROLINHA FOGO-APAGOU!
Quando me viu bateu aza, avoou
Num juazeiro me observou
Foi à mata procurar seu par
Um macho fiel com amor
A ave é purificação
Vive em nosso sertão
Traz Bons presságios
Reproduz com seu adágio
Criada come na mão.
No fim o espírito civilizatório haverá de prosperar,
demonstrando a insanidade e a estupidez,
dos que usam as armas da guerra,
banhadas com o sangue de inocentes, para promover a barbárie.
Os radicais necessitam da guerra para se justificar.
A humanidade da paz para sobreviver.
Não se apegue a beleza exterior das Pessoas, olhe para o caráter e para a
Beleza interior, pois coisas assim Permanecem, e as outras, Passam!
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