Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo

São os olhos das pessoas que nos destroem. Se todos fossem cegos exceto eu, não desejaria roupas requintadas, casas requintadas nem mobília requintada.

Sim, eu sou um homem e choro. Um homem não tem olhos? Não tem também mãos, sentidos, inclinações, paixões? Por que é que um homem não devia chorar?

A minha única diferença em relação a um homem louco é que eu não sou louco!

Não é que eu sou tão esperto, é que apenas eu fico com os problemas por mais tempo.

Eu não tenho nenhuma coragem, mas procedo como se a tivesse, o que talvez venha dar ao mesmo.

O meu passado é dividido entre coisas que eu não consigo lembrar e coisas que eu não quero e você é as duas.

Peter Lorre: Você me despreza, não é?
Humphrey Bogart: Se eu pensasse em você, provavelmente o desprezaria.

Eu posso não ter ido para onde eu pretendia ir, mas eu acho que acabei terminando onde eu pretendia estar.

Eu digo que se alguém não faz, o tempo todo, tudo aquilo que pode e até mais do que pode, é exatamente como se não fizesse absolutamente nada.

Eu não procuro. Descubro.

Eu não evoluo, sou.

Qualquer que seja a aparência da novidade, eu não mudo facilmente, com medo de perder com a troca.

Eu não serei um astro do rock, serei uma lenda!

Não peço riquezas nem esperanças, nem amor, nem um amigo que me compreenda. Tudo o que eu peço é um céu sobre mim e um caminho a meus pés.

Abre a mente ao que eu te revelo e retém bem o que eu te digo, pois não é ciência ouvir sem reter o que se escuta.

Meus filhos discordavam de mim toda hora, graças a Deus! Eu não punha objeções nenhumas a que fossem desobedientes. Os pais deviam lembrar-se de que, além de serem pais, são também o osso em que o cachorrinho pode afiar os dentes.

Entendam, eu não estou preso aqui com vocês, vocês estão presos aqui comigo.
(Watchmen)

Se eu prefiro os gatos aos cães é porque não existem gatos policiais.

A virtude é o primeiro título de nobreza; eu não presto tanta atenção ao nome desta ou daquela pessoa, mas antes aos seus atos.

Se eu não tenho sobre mim próprio o direito de matar, quem o concedeu à sociedade?