Pegar
Ainda não é hora, ou será que é??
Ah, quando for a hora eu saberei!!
E se a hora me pegar desprevenida??
º.º Xii, Acho que só vou saber na hora!
*Pensamentos Desventurados.
Amar é algo sem definição,não tem um significado só,
não é só pegar na mão,
ou ouvir seu nome batendo no meu coração,
amar é a emoção de encontrar quem procuramos a vida toda...
Sinto falta de poder pegar o celular
em qualquer hora do dia e te ligar,
mesmo quando sem assunto,
só para poder ouvir a sua voz,
sentir a segurança de que está por perto
e que se importa em saber como eu estou.
Fazer planos para outrora,
falar um pouco sobre como nos fazemos bem,
e sobre as outras coisas que às vezes nos aflige.
Com você as coisas são tão mais fáceis de suportar.
Eu sinto que os dias são cada vez mais vazios
quando de noite eu pego o celular
e vejo que se passou mais um dia
e seu nome não está na lista das últimas chamadas.
Me corta o coração ver suas últimas mensagens
e me fura os olhos ler as primeiras.
Já me acostumei a sentir saudade,
quase sempre sinto,
mas às vezes ela é muito forte,
e eu me sinto assim, tão fraco.
Pior do que homem babaca e cachorro, é homem sem critério. Quer fazer, faz bem feito. Quer pegar, por favor, meu bem... Pega direito.
Eu não pretendo pegar atalhos pra nada na minha vida, mais eu também não quero continuar no mesmo caminho sempre, eu quero mudar mudar e mudar sempre mais, seja pra melhor ou pra pior, o importante é viver e não deixar o tempo passar sem que já se tenha trilhado todos os caminhos almejados .
O amor não é um sentimento daqueles do tipo em que se pode pegar e depois jogar fora. Guardá-lo no bolso ou simplesmente usá-lo somente quando a gente sente vontade, como um tênis novo, um anel de brilhantes ou aquela camisa transada que ganhamos dos nossos pais. O amor
uma vez instalado, jamais sairá de dentro de nós. E esse amor que estou falando, não é aquele amor de momento, aquele amor conveniente do qual se "ama" por um dado momento até achar outra pessoa que não nos canse. Aquele amor facilmente esquecido quando alguém atraente se aproxima cuja a única beleza que ela pode nos oferecer é aquela de fora, puramente aparente e sem valor. Aliás, isso não é e nunca será o amor. Isso tudo não passa de oportunismo afetivo que se resume unicamente a primeira necessidade da pirâmede de Maslow: a física.
O amor que estou falando é o amor que tudo sofre, tudo crê e tudo espera. O amor que desperta aquela saudade em você poucos segundos depois de você ter visto a pessoa amada. O amor que te faz chorar por nada e lhe convence que nada na vida é tão importante quanto ter a pessoa que se ama ali do seu lado cuidando de você e você dela. O amor que zela, que cuida e que não deixa escapar. O amor do simples, que lhe dá aquele friozinho na barriga, que te mostra que nenhuma riqueza na vida é tão valiosa quanto aquela que sai do seu coração. O amor cujas horas, dias, meses ou qualquer tempo existente é capaz de apagar. Falo do amor simples que só se vive entre duas pessoas apaixonadas. Aquele amor sem ciume, sem medos, incertezas ou perguntas. Aquele amor que mesmo silencioso é capaz de dizer muitas coisas e te levar aos extremos. O amor que nos apaga do mundo para viver em prol de apenas uma pessoa. O amor que não se desgasta, não se cansa, não se corrompe. Esse é o amor do qual estou falando. Aquele amor que por mais que você tente explicar, jamais achará palavras ou expressões que possam descrevê-lo, pois é algo que não se explica, se sente!
O amor que estou falando, é o que sinto por você desde o dia em que aparecestes em minha vida, que começou silencioso, manso, humilde como quem não quer nada, e que com o passar dos anos se tornou em algo do qual foi capaz de me guiar para os meus mais belos sonhos e me sentir a melhor pessoa do mundo, mesmo nos momentos em que este esteve de pernas para o ar. Aquele amor que por mais que eu tente explicar em palavras, elas jamais serão capazes de descrever, porque conforme já citado, só quem sente é capaz de entender. O amor que estou falando é aquele que consegue deixar você dentro de mim 24 horas por dia mesmo que estejas longe. O amor que estou há várias linhas tentando explicar, mas que pode ser resumido em apenas duas palavras: AMOR VERDADEIRO. Aliás, nunca entenderão esse tipo de amor aquelas pessoas que se apegarem apenas na beleza aparente. Beleza essa que o tempo leva embora, diferentemente da beleza que vem de dentro, cujo efeito é inverso e que nos levará a um lugar onde o tempo quem faz é a gente, onde o passado não se mistura com o presente, onde ao meu lado você terá toda a segurança, e os nossos momentos jamais ficarão na lembrança...
Acho que deveríamos pegar um pedaço de papel e começar a escrever uma história, não teria muitos motivos para a sociedade alheia ler, mas teria muitos sorrisos para as amizades verdadeiras. Somos imperfeitos de corpos, almas e caráter, mas somos perfeitos no quesito rir de idiotices, e isso que nos torna quase humano.
Só te esqueço quando durmo
Mais uma vez tentei pegar no sono, só pra te esquecer, não deu muito certo hoje, pois estou aqui escrevendo essas palavras quando devia estar dormindo e esquecendo por instantes do mundo e do quanto eu gosto de você, mas o problema é quando acordo e você vem de repente na minha mente trazendo tudo que passamos de volta, por isso só quero dormir, ficar inconsciente e esquecer o quando gosto de ti.
MINHA FRASE 0497
Mensagens de e-mail com vírus e tolas são aquelas que só conseguem pegar os de sempre, ou seja, os distraídos, os curiosos... E os tolos!
Sabe aquela sensação de que você pode pegar o mundo com as mãos? Onde você manda e domina, mas não se sente bem, existe uma necessidade de ser mandado, de curvar e obedecer, de ir contra o que você quer, de decidir pelo outros, de agir com racionalidade. Eu quero tudo, posso tudo, mas não faço nada!
Pegar marido dos outros é apropriação indébita. Deveria constar nos códigos penais com direito a multa e reclusão.
Aah, a sensação de um amor novo. Dá para pegar no ar..
São horas e horas enviando mensagens para a mesma pessoa, qualquer música ja te faz pensar em coisas que aconteceram e coisas que você ainda quer que aconteçam… você imagina e cria cenas, que por Deus, nem em cinemas! Mas é tão bom.É ótimo descobrir que aquela pessoa que não tem nada em comum, em algum momento acaba tendo tudo em comum.
E no meio dessa nova bagunça cerebral, cada sorriso bobo, cada suspiro, a ansiedade por estar perto, a vontade de sentir o gosto do beijo e a doçura do toque são o começo de um sentimento bom, e a melhor parte é não pensar no fim, porque afinal de contas, ainda nem começou direito.
Tudo que se vê são trocas de elogios, gracinhas, provocações que te deixam tão bem, e tudo é tão maravilhoso, você idealiza tanto que chega a perder a razão, mas pra que razão? Agora o espaço é todo da emoção, que faz a festa, dança quem quer! Você se doa, se entrega, mergulha nesse jogo sem saber se vai perder ou ganhar, porque gostar vicia, se apaixonar vicia! Você quer mais e mais desse sentimento, porque ele te preenche e ao mesmo tempo te consome, não tem controle e nem botão de “pare” e é aqui que mora o perigo, não queremos que pare, nem agora, nem nunca.. Porque amores vem e vão, mas cada sensação é única.
O amor te escapa pelos dedos como quando você brinca de pegar areia fina da praia com as mãos. Quando você quer controlá-lo. O amor se esconde por de trás de um rosto cansado, numa fila do banco ou no banco de algum ônibus voltando pra casa. Volte pra casa, também. Arrume a cama, o cabelo, o emprego, os estudos e depois – se der tempo entre um seriado ou outro – arrume um amor.
O amor não é livro de auto-ajuda. Não é mãe, nem pai, nem irmão mais velho ou mais novo. Amor é aquele amigo que quando caí, a gente ri, mas depois pergunta se está tudo bem, faz curativo e assopra pra passar, sabe? Amor é para rachar a conta do taxi, do restaurante e do barzinho de sexta. O motel é por tua conta, rapaz – seja por amor ou não. Amor é para dividir a cama, o sorvete, o guarda-chuva, a culpa e a pipoca.
O amor é bicho arredio, que quer fugir por aí pelos carros e pedestres que correm pela cidade. Amor não é para ser domesticado, enjaulado ou coisa assim. O amor foge pelas janelas, pelos sorrisos e pelos olhos. Amor é uma junção de apelidos bobos com brincadeiras infantis, mesmo após os trinta, quarenta, ou seja, lá qual for a idade dos amantes. Amor é envelhecer ao contrário.
Amor é verdade, das mais doces às mais amargas. Amor é sentir frio na barriga após um “precisamos conversar” ou após um “estou chegando pra te ver”. O amor não transforma duas pessoas em uma. Amor é soma. E, nunca, o contrário. O amor de um par é a terceira pessoa desta relação. O amor é leve. O desamor que pesa, machuca e maltrata.
O amor foi feito como uma troca justa e verídica. Não dá para amar pelo outro. Nem querer que alguém alimente o nosso amor próprio. Porque até na frase: “Eu te amo”, o “eu” vem em primeiro lugar.
A natureza não tem pressa de pegar devolta o que na verdade sempre foi dela. Os ventos derrubam aquilo que derrubaram ventos antigos. As raízes entram naquilo que entrou nelas muitas vezes. A chuva quer correr livre como sempre correu, não devemos atrapalhar seu verdadeiro caminho. E vagarosamente o mar vai engolindo a terra, com ondas após ondas, bem lento...
Que vontade de te ver, te beijar, te olhar, te pegar, te tocar, te fazer sorrir, de tá junto a ti, de te sentir, de ver você olhar pra mim, de me ver te elogiando, e de te ver fazer uma carinha timida expressando “ai amor não faz assim.
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