Pedro Bandeira - Identidade
Uma bandeira vermelha, o manifesto do caos.
Verde , Amarelo e Azul, manchado por um vermelho sangue, sangue derramado do povo, do suor, das lagrimas do sofrimento, somos apenas escravos de um sistema, totalmente dependentes de um contrato social, uma infamia denominada democracia, um pacto de sangue chamada constituicao.
Nao e a verdade que rege este pais, mas a mentira, a traicao a usurpação, é um conjunto de regras sociais elaboradas sem nosso consentimento, a violaçao da ordem, e a destruicao do progresso. Somo uma vergonha.
É claro que eu cometo erros: um deles foi levantar a bandeira de um partido pensando estar levantando a bandeira do Brasil.
O Senhor é a nossa Bandeira.
Deus tu és tudo que eu tenho.
Bom dia Bahia, bom dia Brasil.
Por mais que tentem nos calar,
o Senhor é, e sempre será a nossa
Bandeira.
"Patriotismo não consiste apenas em estiar a bandeira ou entoar o hino mas, se faz na honestidade com o moral".
Entre o amor e a guerra, nascida de todo esse caos.
Não levanto nenhuma bandeira, ou defendo quem não precisa de defesa.
Quem pensa que aprendeu de tudo, não tem muito para lembrar.
Sua condenação lê, a companhia quem vai julgar.
Não tem essa de bandeira quando o problema é o estado que põem armas nas mãos de bandidos,crianças e criminalizam o trabalhador.
Gratidão nao é uma bandeira que se sacode pra ser vista..
Gratidao esta impregnada de ações.
Eu nao sou fã das palavras.
Sou apaixonada pelas açõe
Tem dias que sou mesmo assim
Acendo o pavio da Intensidade
e levanto minha bandeira de loucura .
É a maneira que consigo
me blindar e me defender
de toda fútil "lucidez" desse mundo.
Para erguer uma bandeira basta apenas um braço, mas para que um grito ressone é preciso mil gargantas...............
Pontes em vez de Muros
Caminhemos além da bandeira erguida,
onde cores não servem para dividir,
mas para pintar a grande vida,
que só no encontro pode existir.
Não há vitória em muros erguidos,
nem na cegueira da voz que exclui;
o mundo é feito de sons distintos,
e na harmonia a alma flui.
Que o verbo seja ponte e não ferida,
que o gesto seja raiz, não corte;
no senso coletivo nasce a vida,
na união se encontra a sorte.
E assim, de mãos dadas, descobrimos,
que não há “meu” nem “teu” futuro;
há um só amanhã que construímos,
quando o coração vence o muro.
O mal pode até levantar bandeira de vitória, mas sua queda será inevitável. Porque diante do trono de Deus, nenhuma injustiça permanece de pé.
A cruz é meu estandarte, minha bandeira,
pois nela encontro vida, perdão e poder.
Nenhum inimigo prevalecerá contra mim,
porque Cristo é meu escudo e fortaleza.
Mesmo quando a dor tenta me abater,
Deus ergue meu espírito e me faz andar.
No tecido dessas frases
sobre a haste desses versos
a poesia tremula inquieta
a bandeira da leitura
no poema que mais
esse vento completa
(Leonardo Mesquita)
É direito de todo indivíduo levantar a bandeira que quiser, como também é direito de outros recusarem-se a compartilhar trincheiras pelo simples fato de, pelo menos em tese, possuírem interesses comuns. Ninguém pode ser forçado a ocupar lugar na trincheira de outrem por ter voz como pessoa pública, possuir representatividade, ou ser formador de opinião apenas porque alguém quer reforçar a própria trincheira valendo-se de tal notoriedade, e acha que seu direito de cobrar posicionamentos é maior que o do outro de fazer suas próprias escolhas. Militância é uma decisão pessoal, e dar-lhe tratamento de obrigação é totalmente equivocado, pois que contraria o princípio da igualdade de direitos.
7 de setembro, bandeira no céu.
Mas nossa independência
É só papel.
Foi grito, foi pose, foi teatro, foi cena.
O povo aplaudia
mas a dívida
já nascia.
Do Ipiranga à City de Londres o grito virou contrato e o contrato virou corrente corrente invisível elegante, porém permanente.
Paga aqui, refinancia lá
juros sobe, esperança cai
o nome é bonito
soberania Nacional.
Mas no extrato.
Dependência Global.
Diziam
Somos livres, somos bravos, somos gigantes.
Mentira elegante!
Escravos modernos, pagadores constantes.
Dois milhões de libras
e um século inteiro de promessas quebradas
de um lado a coroa caía.
Do outro, o povo segurava as algemas douradas.
Se fosse hoje? Dois bilhões quem se importa?
O problema não é o preço.
É o ciclo. É a porta que nunca se fecha, é a dívida que nunca morre
O banco não te mata
ele te deixa vivo
Pra pagar.
Independência ou morte! gritou Dom Pedro.
E a Inglaterra respondeu
assine aqui, parceiro.
Enquanto o povo gritava
o banqueiro calculava.
Enquanto a criança nascia
a dívida já a registrava.
E aqui estamos
exportando vida
Importando miséria.
Riqueza some na bolsa
e volta na fatura bancária.
A bandeira tremula mas quem segura é o vento da ilusão.
Somos livres na música
somos livres no hino
mas escravos na prestação.
7 de setembro é só desfile
É só fumaça pra esconder
que a independência nunca chegou. E talvez nunca vá nascer.
Lembre-se: Sobreviver é o primeiro triunfo, acreditar é o segundo, e vencer será a sua bandeira para sempre.
Você é Mestre-Sala
do meu peito,
Eu a Porta-Bandeira
do meu jeito,
O Samba é o
mestre de nós dois,
A Bandeira é o amor
que não se deixa
nenhum pouco para depois.
