Pedro Bandeira - Identidade
Ninguém é feliz cem por cento do tempo. Mas conhecer o que te dá prazer te possibilita aumentar a frequência das porções de felicidade em sua vida. Conhece-te.
Em meio a tantos padrões sociais, nossa maior expressão de liberdade é aproveitar a graça de ser e ter a si mesmo. Lembremo-nos que carregamos uma identidade singularizante e é justamente isso que nos faz colher a alegria de, em todo tempo, provar o melhor daquele "melhor que nos é possível".
A falta de diligência, atenção e sensibilidade às coisas eternas tem afetado muitos cristãos e isso tem acarretado crises espirituais que tem gerado uma série de problemas, inclusive a perda de identidade pessoal.
"Diferenciar se é Surdo ou D.A pode servir para deixar claro aos outros que existem surdos que preferem a Libras e existem surdos que podem preferir o Português ou os dois. Mas jamais deve ser placa para separar e segregar pessoas. Cultura surda pode servir para demonstrar que existe comportamentos diferentes entre os indivíduos ouvintes e não ouvintes. Mas jamais deve ser placa para separar e segregar pessoas.Identidade surda pode servir para demonstrar que surdos não são todos iguais e sim, cada qual, dependendo das influências que teve e das ocorrências terá um comportamento e visão de mundo.Mas jamais, JAMAIS, deve ser placa ou razão para separar e segregar pessoas."
Você se desacredita demais,
e acho uma perda terrível.
Se eu pudesse falar-te mais,
ouvirias o quanto és incrível.
Consigo ver tantas, mais de uma qualidade,
e imaginar toda uma história.
Mas na tua busca pela verdade,
Te perdeste, e nem foi na vanglória.
Pois teu coração é humilde.
Exagerou mesmo ao se expor.
Mas não para pois um dia coincide,
tua busca com o real amor.
E esse amor vai te revelar,
que você é mais do que tenta mostrar.
Filho de um rei que reina pra amar,
e sozinho nunca vai te deixar.
A junção de palavras aleatórias fazem do conjunto uma frase? Não. A junção de ideologias que não dialogam umas com as outras, te fazem mais inteligente? Também não. Lembre-se da sua identidade, no Reino de Deus não há meio termo.
Todo artista regional das diversas plataformas das artes em busca de novas oportunidades migra para o eixo RJ-SP afim de buscar também uma maior visibilidade. Mas quase a maioria deles sem perceberem em pouco tempo englobam se a metropolização, tornam se marginal e perdem por vez sua tua tão valorosa e preciosa, original identidade.
. Estava cá me sentindo culpado por alguma atitudes transgressoras, que para alguns não seriam nada transgressas mas para outros a pior defama do mundo. Cheguei até o ponto de perder e não me reconhecer nos universos de possibilidades que a universidade me oferece, cá bom, cá ruim. Fui para o lado bom, o lado do sucesso. E o insucesso? É cruel demais se julgar demasiado em utopias construções que constituiram-se da sua infância. E o agora? Qual o sentido? Busque-buscar. É sofrido essas morais que o constituem mas que dar-te-ão bases para também que não se percas no poço dos morros uivantes. Morro esses que demandam gotas de suor a todos instantes e fazem não saber quem sou. E eu? Que sou u? Tava lá pulsionante escrevendo cá sobre identidade, mas perpassa, não aplicável ao viver. Mas, demanda, pergunta essa que angustia no calabouço mental de incertezas.
E não termino, porque nada termina.. é incessante... é constante
Ninguém pode ser o que os outros esperam e deixar-se transformar pelos mesmos. Isso significaria a perda total da própria identidade.
Cuidado com a tentação de pedir ao dinheiro coisas que ele simplesmente não pode te dar: uma identidade, um propósito, um senso de autoestima
não sou cabeça,corpo e membros
não sou apenas um ser que respira
eu sou conto,poema e poesia
sou musica , tinta e rabiscos
sou persistência , esperança e amor
sou bonança, mau tempo e furor
eu sou o que quero ser
não quem vocÊ pensa que sou
A maioria se agarra ao passado como quem teme o vazio — são moldadas por ausências, traumas e repetições que não cessam. Caminham carregando escombros de si mesmas, como se a dor fosse identidade. Mas eu sou inquietação em carne. Não aceito ser resultado, sou processo. Não me prendo ao que me moldou, porque sei: o que me molda agora é o próprio caminhar. Recuso as certezas confortáveis do que fui. Refaço-me, mesmo sem garantias. Há algo de sagrado nessa travessia sem mapa, como se o próprio ato de transformar-se fosse o destino. Não sei o propósito — talvez ele nem exista —, mas sigo, porque estagnar é morrer, e eu escolho o abismo de me tornar.
Somos notas dispersas em uma partitura, cada uma com seu tom e timbre únicos, todas essenciais para a música que só a vida sabe compor.
Nem todo escuro é abrigo
Já estive lá também, sabe...
Onde o escuro se disfarça de acolhimento
e sussurra verdades com voz de promessa.
Mas nem toda sombra é momento.
Nem toda venda liberta.
Às vezes, ela apenas esconde.
Querer o desejo da entrega como voo...
Mas e se for só vertigem?
Vontade de cair?
E se deixar ir for só se perder de si mesma?
Silêncios nem sempre sussurram uma voz.
Às vezes, ensurdecem.
E o toque que busca... pode também ferir.
Tremores não são bússolas para sentimentos.
Desejo e medo dançam juntos no mesmo compasso.
E o que parece casa... pode ser só saudade do que você já foi.
Não, ninguém te leu.
Ninguém sequer te imaginou.
E você calou mais do que consentiu.
Tem quem se ache especial por descobrir alguém.
Mas você teve que aprender a seguir
sem precisar de olhos que te adivinhem,
sem depender de respirações alheias para lembrar quem é.
Nem toda noite guarda epifanias.
Algumas só passam.
E tudo bem.
Porque às vezes,
ver é mais seguro que sentir.
E seguir inteira,
é incendiar-se por dentro
e deixar as cinzas se tornarem solo fértil
para crescer, de novo, em si mesma.
Augusto Silva.
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