Pedro Bandeira - Identidade

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Certo dia, um sábio mestre questionou seus alunos com a seguinte história:

O diamante mais raro e mais caro do mundo foi comprado por um colecionador que o expôs em um salão aberto a visitação.
Cada feixe de luz foi devidamente direcionado para mostrar o brilho magnífico daquela peça.

Um dia o diamante foi roubado e acidentalmente perdido durante a ação criminosa. A pedra caída na lama se sujou e se tornou quase irreconhecível até ser então encontrada.

A pergunta que o sábio fez aos seus alunos foi a seguinte: quanto valia o diamante quando estava na exposição? Quanto valia o diamante enquanto sujo? Os alunos tentaram diferentes respostas.

Ao que o sábio concluiu: omesmo valor.

Assim como o diamante, nosso valor não está na posição de destaque que ocupamos ou tampouco quando perdemos tudo ao nosso redor.

Nosso valor real está em quem somos: filhos e filhas amados de Deus.
E isso é imutável.

Inserida por EntaoTabita

A arte popular e seus festejos são a base de nossa cultura brasileira,⁠ cabe a qualquer governo cultural, criar programas para registro, incentivo e a promoção nacional para novas gerações.

Inserida por ricardovbarradas

⁠O mercado de trabalho não perdoa a falta de alinhamento entre habilidade técnica e comportamento.

Inserida por tasselobrelaz

⁠Posso ser o que quer que eu seja, depende do que quer que eu seja.

Inserida por Ruptura

⁠Tudo que eu acredito é o tudo que eu represento; quando não mais acreditar, não terei motivos para aqui estar.

Inserida por Ruptura

⁠Em cultura, não existe fim, meio e nem começo, tudo que engloba os saberes novos e ancestrais são partes importantes da identidade cultural de uma nação, passado, presente e sonhos futuros, a realidade cultural nunca é estática, está sempre em movimento mesmo que para frente e para trás.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Acredito bem mais em um Conselho Brasileiro Indígena, com representantes de todas etnias indígenas sobreviventes, do que a falsa e corrompida politização partidária populista de alguns indígenas, que em geral perdem o foco, suas lutas, identidades e passam ocupar um lugar marginal, entre o original e o politico. Pois não são mais nem indígenas e nem homem branco.

Inserida por ricardovbarradas

⁠O mundo já tem muitas cópias.
O que falta é a sua versão original.
Seja você.
Inteiro.
Sem máscaras.

Inserida por PetrusLucchesi

Se existe algo de bom em mim, é Cristo. O resto sou eu mesmo.

Inserida por rogersestevam10

⁠Entre a Grécia e Tróia

Sou quem sou,
mas o mundo exige máscaras,
um rosto moldado ao gosto dos outros,
um reflexo que não se quebra.

Se cedo, perco-me.
Se resisto, sou pedra que incomoda.
Agradar é um jogo sem vencedor,
onde quem pede mudança
nunca se sacia.

Que mal tem não ser lutador?
Nem todo combate vale a espada,
nem toda guerra precisa de sangue.
Há força em quem não levanta a voz,
em quem escolhe o chão firme do silêncio.

Estou entre a Grécia e Tróia,
terra de ninguém,
onde cada passo desagrada a um lado,
e o silêncio é visto como afronta ao outro.

Mas que me importa?
O vento sopra onde quer,
e eu sigo, inteiro,
sem me dobrar ao peso de aplausos fáceis
ou censuras vãs.

⁠Se você esconde quem é, disfarça o que faz e evita o que ama, você sofre.

Inserida por Prisaduarte

⁠No outro tentamos encontrar referências para enfim dizer quem somos.

Inserida por felipeasantos

Às vezes tenho a sensação de que quanto mais conhecemos as pessoas mais elas se tornam estranhas, até mais do que os estranhos propriamente ditos.

Inserida por carlos_dourado

A cultura é o vento que alarga as velas da mente, para que ela não se encoste às margens de uma vida pequena.

⁠Belo caminho, serás tu a resposta?
Ou trágico, serás tu a causa?
És a dualidade do destino,
Que sob um manto, esconde a hipocrisia do porquê.
Mas o caminho é mais que dúvida,
É jornada, lutas, amizades forjadas.
A verdadeira causa do que nos tornamos.
E antes que me questione,
És o caminho que se abre,
E eu, a chave que o percorre.

Inserida por gildersonsantos

⁠"Quem sou eu nesta batalha eterna entre o bem e o mal, uma luta que transcende a humanidade e remonta ao cosmos, atravessando gerações que precederam a formação do mundo? Qual é o meu lugar diante da magnificência da criação, da formação dos céus e das estrelas, dos montes e das colinas que se erguem sobre as águas? Como posso me posicionar em relação à vastidão dos mares, dos rios e das águas subterrâneas que erodem rochas, jorrando incessantemente, dia e noite, enquanto o rio nunca seca? Quem sou eu diante do intrigado sistema que rege este planeta há milênios? O que significo nesta guerra ideológica e política que oprime nações? Sou apenas um grão de areia, uma efêmera faísca na imensidão do universo."

Inserida por danilo_rodrigues_2


É preciso um intercambio interior para ampliar as linguagens e sentidos.
Sair das ondas das aparências e velejar nos mares profundos da identidade.

Inserida por AllamTorvic

⁠Se eu deixar de ser como sou, serei meu próprio imimigo.

Inserida por evandro_zan

⁠O que realmente conta é o que fica quando tudo o mais se desfaz. As palavras dos outros, os títulos que nos dão, são sombras de um jogo que o tempo apaga sem esforço. No fim, o que sobra é o que sempre foi, aquela parte de nós que não se altera com as mudanças do mundo. E eu permaneço. Não sou moldado pelos nomes que me impõem, nem pelos olhares que me pesam. Sou aquilo que sou, e isso basta.

Não é teimosia manter-me assim. É antes uma certeza, uma verdade silenciosa que dispensa aplausos. Não preciso de aprovação, de ser mais ou parecer outro. Ser é o suficiente. Ser, sem procurar adornos, sem correr atrás de uma imagem que não me pertence, é a única coisa que faz sentido. O resto são máscaras que o vento leva, sem deixar rastro.

A constância em mim não é imobilidade. É uma firmeza tranquila, a tranquilidade de quem não se aflige com o que é transitório. O que sou já me basta, porque conheço a minha essência, e nada fora de mim a pode mudar. Nessa simplicidade, encontro liberdade. Não há pressa, não há necessidade de ser mais. Ser, só ser, já é uma plenitude. O que sou é completo por si só, sem precisar de artifícios, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.

O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual, inalterado. Não preciso de nada além do que sou.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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