Pedro Bandeira - Identidade
Assuma a sua identidade real como cristão, porque nos Céus não entra com dupla identidade no espírito: uma do diabo e a outro de Cristo.
Pela falsa identidade de muitos cristãos há de ser conhecida nos Céus o encaminhamento de suas almas àquele que detém a verdde pela mentira.
Uma contradição bem determinada tem uma forma, uma identidade portanto, a identidade de uma tensão. Fenômenos socioculturais inteiros definem-se, às vezes, mais pela contradição constitutiva que trazem em si do que pela sua identidade nominal.
Pré-adolescência: a época em que achamos que sabemos tudo, em que buscamos afirmar nossa identidade e nossos sentimentos.
Os brasileiros estão perdendo a identidade de um povo alegre e hospitaleiro e se odiando entre si, por conta do fanatismo politico.
"A identidade do 'eu' é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do 'eu' é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável."
Terrível é o tempo
Que passa sem aviso
E desnorteia
Que passa com aviso
E identidade
Fica dentro, mas tão dentro
Dá saudade
Segue fora, bem por fora
Sem vontade
Remexendo nas entranhas do vazio
Bagunçando o remexo do transbordo
Separando e o sentido ainda está lá
Unindo os cacos e o sentido aonde está?
Segue jovem
bem na mente, onde não cabe
Envelhece
joga fora, trás saudade
Ah senhor tempo
Leve embora a falta
E deixe as rugas
A falta
não preenche vazio não
A falta
transborda o amor
E amor
não quero derramar não.
Assim te sempre imaginei
Neste infinito de identidade
Nos teus lábios me agarrei
Rendo-me a minha liberdade
Agora sinto-me só
Vi-te desaparecer
A tua imagem se desfez em pó
Para o meu amor crescer
Sentimentos de não deitar fora
Toda eu arrepiei
Agora que foste embora
Aquele que sempre sonhei
Vida minha eu recuperei
Olhos teus eu beijei
Sonhos meus simulei
Presença tua sempre terei
(Adonis silva)05-2019)®
Na era da globalização onde tudo e todos têm que ser igual, quem tem sua própria identidade “livre” é rico e dono de si. Esse sabe o verdadeiro sentido da vida.
A opinião é sua e a boca também. Minha identidade não muda e meu mundo não gira em torno de ninguém.
Identidade
Tem paixão
Pitadas de loucura
Com volúpia
É líquido
Intenso
Momo
Resoluto
Absoluto
Penetrante
Tem mais versos
Para você
Do que imagina
Você não imagina
Você voa perdido
Não tem magia
Vive fechado em si mesmo
Recolhido em egoísmo
Não revirou
minhas páginas
Não se interessou
Somente em si olhou
E não me admirou
Não viu minhas cores
E nem disse palavras mágicas
Sai de mim
Não sou seu encosto
Nem empresto minhas cores
A quem desbotado vive.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
A Vida pós a Pandemia
Não será mais como antes:
Todo mundo mascarado
Identidade escondida
No distanciamento social.
As pessoas ficarão mais frias
Não mais terão beijos e abraços.
A humanidade terá um novo perfil:
As cidades serão separadas por Aparelhagem na Entrada
Quem estiver contaminado não entra.
A comida não mais será farta.
Muitos terão dinheiro na mão,
Mas as sacolas estarão vazias,
Tal qual o olhar dos sobreviventes.
De um lado após a Barreira Eletrônica,
Os sem vírus,
E de outro , os contaminados.
As profissões serão outras.
O Mundo não mais igual,
Cada um perdido em si.
Pois perderam o essencial.
A cultura é fundamental para identidade de um povo, mas, se ela nos impede de nos colocar no lugar do outro e pensar antes de reagir, torna-se escravizante. Para o mestre da Galiléia, por detrás de uma pessoa que fere, há sempre uma pessoa ferida
Não tenho idade pra nada, mas tenho identidade.
Não acovarde diante de opiniões e nem do tempo.
Não entre em duelos!
Seja Feliz!
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