Pedir para a Pessoa Amada Mudar

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Abuse da poesia, mas seja sutil, pero no mucho!

Inserida por voualivoltoja

Jan(eu)ce é intertextual

Não sei se você reparou, mas, volta e meia, eu lanço mão do recurso da intertextualidade… Ele me é muito caro.

Com efeito, essa fixação boa (diga-se de passagem) de dialogar com a tradição e, também, com a modernidade, só tem feito bem à poesia zarfeguiana… e à poesia em geral.

Você há de convir comigo que, hoje, a essa altura dos acontecimentos, é pouco conveniente o indivíduo bater no peito e sair por aí apregoando originalidades… Como ser original quando já se falou sobre todos os assuntos, já se escreveu sobre tudo? Isso não significa que, por causa dessa totalidade de discussões (a internet veio para intensificar esse processo), a gente vá se apegar à mesmice e ao comodismo literário e, pior ainda, intelectual… Nada disso. Até porque ainda é possível ser criativo…

Isso posto, Jan, digo com todas as letras: a intertextualidade só me faz bem, só enriquece, imprimindo leveza e atualidade a meu fazer poético… O poema “Abuse, pero no mucho” [do livro “Sutil, pero no mucho”, 2011] comprova bem isso.

Se você prestou um pouco mais de atenção ao poema, deve ter notado a presença desse diálogo com outros nomes do cenário literário nacional e internacional…

Aliás, logo no título, há uma mistura de idiomas, o que, convenhamos, já sinaliza o que virá adiante… Paulo Paes, Edgar Allan Poe, Tolstoi… os quais, de maneira direta (“Nunca mais”) e indireta (“Descansa em paz”) vão dar sustentação ao discurso poético que, no texto, não deixa nenhuma dúvida quanto ao seu tempo, autor e temática. Trata-se de um poema deste tempo, desta época. Não é mesmo, Jan?

Se não bastassem essas referências autorais, outro aspecto de natureza mais estrutural e formal que sobressai em “Sutil, pero no mucho” é o metalinguístico. A saber, essa capacidade que o texto literário (não necessariamente literário) tem de dialogar consigo mesmo, numa relação dinâmica em que a língua (o código) se torna objeto da própria língua. Essa é, sem dúvida, uma das características marcantes dos textos modernos (Drummond – Alguma Poesia) nem tão modernos (Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas), e por aí vai.

“Poesia é epifania: / Intuir de noite e de dia” ou “Poesia é alquimia: / Criar de noite e de dia…“

Esses versinhos… tem coisa mais metalinguística do que isso, Jan? Tem: você, uai!

Inserida por voualivoltoja

Vida é o que existe entre o nascimento e a morte.
O que acontece no meio é o que importa (...)
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as coisas que acontecem de facto.
Que amar é lapidação, não destruição. Que é preciso dar uma colher de chá ao acaso.
Que vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase?
Ora, é sempre mais forte.
Que todas as escolhas geram dúvidas- todas (...)
Que passar pela vida atoa é um desperdício imperdoável.
Que as coisas que nós exibem também nós escondem (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza (...)
Que é mais produtivo agir do que reagir.
Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade.
E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo...

Inserida por RivaAlmeida

Saudações literárias!

Para que serve uma Academia senão para, em momentos especiais como este, reunir pessoas que curtem, amam e vivem intensamente a Arte?

Por isso estamos aqui... Nós, que não fizemos uma escolha, mas fomos escolhidos pela Arte para prestar homenagem à Beleza, que, conforme Dostoiévski, ainda vai salvar o mundo!

A Beleza vai salvar o mundo da feiura, da violência, do preconceito, da fome, do mau gosto, da insensibilidade, enfim, da Antiarte!

Finalizo minhas palavras desejando uma noite maravilhosa a todos! Divirtam-se! Alegrem-se!

E, por favor, sigam a recomendação de Charles Baudelaire: embriaguem-se de vinho, virtude e Poesia!

Inserida por voualivoltoja

Se pensar que é impossível, aí chegou seu fracasso.

Inserida por Sanntiago

O destino é meu melhor amigo, pois me trouxe você.

Inserida por Sanntiago

Amizade é algo que se explica na prática...

Inserida por Sanntiago

Olhe menos a janela do vizinho, arrume mais sua casa...

Inserida por Sanntiago

Só volte ao passado, com o sorriso sincero no rosto.

Inserida por Sanntiago

Detesto que me testem, nem mesmo eu sei como funciono.

Inserida por Sanntiago

O maior desafio da mente, é não deixar o pensamento errado sair pela boca.

Inserida por Sanntiago

⁠não saber o seu valor ?

Inserida por mathiiasw

⁠Tolerância ou paciência?...
Bem, uma mente pensante e inteligente que reiteradamente se aquiesce, sempre lutará contra a sua própria intolerância; mas a manterá viva; é porque sabe que não conseguirá viver sem o confronto; aquilo que a anima e a afasta do abismo estéril do ócio"; é paradoxal; haja paciência. (Victor Antunes)

Inserida por VictorAntunes

Ninguém sabia me dizer

Por céus e mares eu ando
Vejo o poeta e vejo o rei
Mas ninguém sabe me dizer
Ninguém sabe fazer o meu coração disparar e ficar seguro
Eu cansei de passar por céus e mares
E nunca saber o que é o amor
O que é o amor?
O amor dói?
Ou o amor é o espinho que não se vê em cada flor?
O que é o amor?⁠

Inserida por analuaa

⁠Halloween é conhecido como Dia das Bruxas - é uma celebração popular de culto aos mortos, comemorada no dia 31 de outubro, véspera o dia de todos os santos, por isso aproveita a data e solta a bruxa, livra-te dos fantasmas e sorri!

Inserida por soaraujo

= Lenda de S. Martinho =
Segundo reza a lenda, num dia frio e tempestuoso de outono, um soldado romano, de nome Martinho, percorria o seu caminho montado a cavalo, quando deparou com um mendigo cheio de fome e frio.
O soldado, conhecido pela sua generosidade, tirou a capa que envergava e com a espada cortou-a ao meio, cobrindo o mendigo com uma das partes. Mais adiante, encontrou outro pobre homem cheio de frio e ofereceu-lhe a outra metade.
Sem capa, Martinho continuou a sua viagem ao frio e ao vento quando, de repente e como por milagre, o céu se abriu, afastando a tempestade. Os raios de sol começaram a aquecer a terra e o bom tempo prolongou-se por cerca de três dias.
Desde essa altura, todos os anos, por volta do dia 11 de novembro, surgem esses dias de calor, a que se passou a chamar "verão de S. Martinho".

Inserida por soaraujo

⁠Te empresto os meus pensamentos só pra você ver que estou pensando em você diariamente…

Inserida por KielStone22

⁠No filme


que ainda ninguém viu


O fim é bom!


Inserida por doglas_telles

ORAÇÃO AO LOBO
"- Lobo! Irmão espiritual que me fortalece, cuja forma e força moldam meu espírito. Nas horas em que me busco, sempre te encontro com os olhos de fogo pela noite das florestas de minha Alma.
Dai-me tua nobreza, Oh, Grande Lobo!
Dai-me tua paciência de caçador para que eu jamais venha a render-me a mim mesmo.
Dai-me o dom, a paz, que teus cantos sagrados pela bruma escura, espalham sobre os que te sentem rosnar no peito.
Dai-me forças, para seguir ouvindo o vento. Para sentir tua presença em comunhão com O Grande Espírito que em tudo está. Que tua presença jamais se abale diante das montanhas cinzas que me cercam, para que, ouvindo-te clamar aos vossos, pelas noites, possa eu, em tua forma, fazer-me ouvir em teus uivos sagrados."

D.A

Inserida por ascaldaferri

⁠Para todo amor e felicidade há uma triste escuridão, toda felicidade tem um preço. Seja feliz com amor da sua vida agora e amanhã poderá estar triste com sua partida, mas lembre-se, foi essa felicidade que te permitiu sentir a escuridão. Seja feliz e aproveita cada momento.

Inserida por Garciawoman