Pedagogia da Autonomia
"A vida é uma sucessão de impermanências! A única fato que permanece na sua vida é o presente! O único tempo possível de se viver. Não trazer o remorso do passado(depressão) e nem antecipe seus eventos futuros em pensamento acelerados (ansiedade). A vida saudável é uma sucessão de momentos presentes, único que você pode viver e ser protagonista da própria história! Não queira só assistia no passado ou prospecção futura!"
"No rio da vida temos 2 escolhas: 1. Aceitamos ser pedras (rígidos) e levar as lapadas da correntezas da vida! 2. Ou ainda, aceitamos ser água (flexível) para contornar as durezas da vida e fluir para o oceano (um bem maior)."
" É muito sábio aceitar as impermanência da vida! Se aceitarmos ser flexível como água, é natural que a própria correnteza da vida limpe nossos lixos (remorsos, culpas e imperfeições)!"
"Dar atenção ao que o outro pensa sobre você, vai te deixar no chão! Escolha se levantar e mostrar a si mesmo o seu potencial! Pois, a sua percepção sobre si é que deve ser valida! Se aplauda, não espere aplausos, isso é só infantilidade!"
"O seu cérebro córtex é os 5% que indentifica seu ser líquido e sólido (o corpo)! Os outros 95 % de suSA existência são gasosos e, você não dá tanta importância para sua alma/ mente / espírito ( não são 3, e uma coisa única!) Tudo nasce na mente!"
“Você é um corpo físico, movido por reações químicas que são resposta fisiológica as suas operações mentais. TRG Resolve !“
A educação emancipadora não ensina o que pensar, mas ensina a pensar, a desconfiar do que já foi pensado e a recusar o que se impõe como única verdade.
" A natureza em si é uma grande mestra! Podemos então conversar com Lavoisier: Na natureza nada se cria, tudo se resolve!" (CH2)
O ato de brincarem seu filho, é apenas a execução de uma sequência de ação criativa , com uma dose gigante de atenção e Amor.
Quer lugar na “janelinha”? Pague!
Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.
De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.
Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?
No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.
A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).
Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.
Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
O estudo é a jornada da mente em busca da verdade, onde cada página lida é um passo em direção ao conhecimento que nos liberta.
A real necessidade de professores de Ensino Religioso em unidades públicas de educação, com o objetivo de qualificar, formar e integrar esses profissionais, torna a frutificação possível nesta terra fértil e promissora, favorecendo o crescimento da compreensão mútua para um mundo melhor.
Reconhecemos a importância de um livro quando entramos nele por uma porta estreita e, com o término da sua leitura, saímos por uma porta espaçosa.
Ser pedagogo é acreditar na educação, vivenciar momentos de mudança e crescimento e seguir sempre construindo a história!
Os sonhos são projetos pelos quais se luta. Sua realização não se verifica facilmente, sem obstáculos. Implica, pelo contrário, avanços, recuos, marchas às vezes demoradas. Implica luta.
Acredito que algumas crianças, já nascem com um dna toxico dependente. Cabe aos pais e educadores, perceberem desde cedo está característica genética e buscarem desenvolver uma pedagogia que fortaleça a auto estima, a criatividade e a sobriedade. Os custos da educação especial nestes casos são irrisórios comparado ao montante de problemas que poderão ser evitados no futuro.
