Pe Fabio de Melo os que te Amam
Não tente nos entender
A alma feminina é uma coisa legal né? Pois é, os homens não acham isso, pelo menos a maioria deles que tentam desvendar os nossos mistérios e não conseguem.Detesto ter que acabar com a alegria deles que insistem em nos agradar, em nos desvendar. Eu sinto muito ter que dizer isso. Mais vocês nunca vão conseguir nos entender. Somos bipolares, dramáticas, inconformadas, estressadas e para surpresa de vocês, somos aquelas que costumam chamar de delicada como uma flor. Pois é, bem no fundo da delicadeza ah uma infinita arrogância. Gostamos de abraços, mais não muito apertados e nem demorados. Sorrisos demais nos estressam. Amamos flores, mais não todos os dias, só de vez enquanto, porque elas murcham e ficam feias. Não tente nos agradar, vocês tem a mania de sempre piorar o que achávamos que era impossível de acontecer. Pois é... gostamos de ouvir EU TE AMO, mais não exagere. Odiamos exageros. E sobre a alma feminina.. Não, não. Dessa ai nem nós entendemos. Sim. Só mais uma coisinha... nem sempre acredite no que dizemos. As vezes costumamos mentir sobre nós.
Porque será? Porque será q as pessoas sempre me surpreendem? De uma forma ou de outra sempre saio perdendo, perdendo sonhos, esperanças ou ate mesmo simples vontades. Porque será? Às vezes me pergunto o porquê dessa eterna dúvida, dúvida essa que me consome cada vez mais ''sempre que eu ACHO que estou la em cima a vida vira de cabeça pra baixo, mas se tento me manter la em baixo a vida... a vida nunca vira''. Mas sou aquele do SORRISO, aquele que diz que mesmo quando tudo terminar, nada mais restar do meu sonho, aquele, o sonho encantador, sorrindo, mesmo o sol perdendo a luz ou sentindo uma cruz nos meus ombros cansados, doridos. Guardando o coração longe do olhar, sigo assim para n me iludir com quem se aproximar, pois as palavras podem ser até sem parecer armadilhas pra nos fazer sofrer, sonhos, eles se desfazem e quando isso acontece muitas marcar ficam mas a força de sonhar continua em nossas mãos,mas quando agente n esquece o que passou e n sente forças pra recomeçar reclamamos com o nosso próprio coração e nem damos tempo pra ele se recuperar, bate um desespero, uma agonia de uma coisa que se acaba de perder e perdemos quase sempre as esperanças de voltar a ter vontade de viver então o poder dos sonhos fica em nossas mãos mas o que realmente falta é a coragem de voltar a ter sonhos ou fazer planos . O que me conforta é saber q existe alguém guardando nossa vida preparando-nos um novo plano, essa pessoa ela se preocupa com o nosso coração e faz tudo para n nos ver sofrer.
Sem sonhos
Escrevo assim mesmo
Às vezes sem pé nem cabeça
Sem rima ou pontuação
De forma que transpareça
O meu pensamento momentâneo
A minha inspiração
O meu humanismo ou cotidiano
Ou só a minha ilusão
Sou um quebra cabeça
Perdido, sozinho, no labirinto
Ávido por novas paragens
Em busca do infinito
Quero mais, quero melhor
Sem nunca mais parar
Quero a realidade como ela vier
E não quero mais sonhar
Uma vez, uma moça caminhava pelas ruas de Paris, segurando uma rosa vermelha bem velha, com suas pétalas quase caindo. Um rapaz parou-a e perguntou: - Moça, porque seguras esta rosa envelhecida? E a moça respondeu-lhe: - Foi o grande amor da minha vida quem me deu. Hoje faz 2 anos que ele morreu, bem aqui nesta rua, poucas horas antes do acidente, ele me deu ela, mas, se não tivesse pedido que ele a compra-se para mim, ele estaria aqui. Por isso guardo ela comigo .
Eu me lembro de meu pai consertando coisas velhas
Ele ficava por horas a fio arrumando cadeiras, pequenos objetos
Quando ia tratar de seus passarinhos, fazia isso como num ritual:
Assoprava o alpiste, trocava a água, limpava o fundo da gaiola
Cuidava das coisas com um desvelo que não existe mais
Quando eu era criança era ele que desembaraçava os meus cabelos
Eu devia ter uns cinco anos e o meu cabelo chegava na cintura
Mecha por mecha, ele ia enrolando os cachos
Nem sei se gostava de fazer isso
Mas era ele quem fazia
Era ele quem cuidava de seus filhos...
Meu pai falava pouco
Mas era sempre um bom exemplo
Era justo, correto e honesto
E tratava a minha mãe com um respeito que eu nunca mais vi
Usava calças sisudas e camisas engomadas
Seu cabelo estava sempre impecável
E seu rosto lisinho
Caminhava com as mãos para trás
E eu às vezes faço isso
Mesmo sem me dar conta
Na quadra J o corpo do meu pai foi enterrado quando ele morreu
Mas o meu pai, meu pai mesmo ainda está vivo
Toda vez que eu olho para aquela sanfona que ele tocava
Toda vez que eu ouço "Saudades de Matão"...
Não tem como apagar o passado, mas não vou deixar com que ele tome de conta do meu presente e não permita construir meu futuro!
E hoje me bateu uma saudade. Não uma saudade que se traduz em quilômetros, e sim, saudade daquela pessoa que já fez parte da minha história. Saudade daquele abraço que já foi dado e que não pode ser repetido. Saudade daquela palavra já pronunciada, mas que já não pode ser ouvida novamente. Saudade daquele momento único, que foi aproveitado ao máximo, simplismente por já sabermos que desencontros acontecem. Só nesse momento, pude entender o real significado daquele clichê, "saudade não tem braço, mas aperta."
Pessoas mais do que especiais
O filme Meu Pé Esquerdo, de 1989, retratou magistralmente a infância e a adolescência do jovem Christy Brown, talentoso e perseverante artista irlandês, portador de paralisia cerebral. Em decorrência da doença, a única parte do corpo que ele podia controlar com precisão era, justamente, o seu pé esquerdo. Com uma interpretação magnífica de Daniel Day-Lewis - vencedor do Oscar de melhor ator pela sua atuação como Brown - a trama conseguiu adentrar no universo grandioso desse homem brilhante que se tornou pintor, escritor e poeta de sucesso, a despeito de suas limitações motoras e de sua origem humilde. Exemplos como esse não são raros, mas, infelizmente, nem todos rendem filmes, documentários, reportagens e outras formas de divulgação de massa. No Brasil e no mundo, milhões de portadores de necessidades especiais constantemente nos surpreendem com seu talento, sua criatividade e sua determinação em superar obstáculos de graus e naturezas as mais diversas, conquistando o sucesso, o respeito e a admiração de todos. No esporte, nas artes e nas mais variadas áreas de atuação, temos representantes dessa comunidade especial que, de acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde, somam 10% da população do globo. Desde sempre, seus representantes fizeram história ao provar ao mundo sua competência e imensa capacidade. Basta lembrarmos do gênio da música clássica Ludwig van Beethoven que, mesmo perdendo gradualmente sua acuidade auditiva até a surdez, prosseguiu sua bem-sucedida carreira como compositor, deixando uma obra grandiosa, em todos os sentidos. Atualmente, temos no cenário mais popular, exemplos como o de Ray Charles e Steve Wonder, compositores e intérpretes que superaram a ausência total de visão e tornaram-se astros da música devido a uma mistura imbatível de talento, garra e sensibilidade. No Brasil, um dos mais conhecidos fenômenos de expressão artística ocorreu no século XVIII, época que teve o privilégio de ver nascer o escultor Antonio Francisco Lisboa. O artista - expoente maior do barraco mineiro - foi acometido, aos 47 anos, por uma doença que o privou de grande parte de seus movimentos, deformando-lhe os pés e as mãos. O fato serviu como inspiração para que o povo criasse o triste apelido com que Lisboa passou à história: Aleijadinho. Hoje, se pensarmos no contingente habitacional do Planeta Terra, calculado em 6 bilhões de habitantes, temos então 10% dessa população caracterizada como portadora de algum tipo de necessidade especial. São cidadãos que, como todos os outros, merecem respeito e igualdade de oportunidades. No Brasil, a Constituição Federal, em seu capítulo I - que discorre sobre os direitos e deveres individuais e coletivos - mais precisamente no artigo 5º, determina: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (...)". Nesse sentido, cabe à sociedade civil organizada, por meio de suas instituições nas esferas municipal, estadual e federal, bem como as demais entidades representativas que a compõem, trabalhar para fazer valer essa garantia constitucional e que é, também, um direito universal das pessoas. Um direito que deve começar a vigorar no momento de seu nascimento e prosseguir por toda a sua vida, com ênfase ainda mais especial durante a infância - período em que somos mais vulneráveis. Por isso, é nosso dever proporcionar às crianças as condições necessárias ao seu pleno desenvolvimento físico, emocional e intelectual - sejam elas portadoras de necessidades especiais ou não. Essa filosofia pauta nosso trabalho na Secretaria de Estado da Educação e nos faz buscar e/ou criar mecanismos que possibilitem sua execução. Um exemplo disso é o Centro de Apoio Pedagógico Especial (Cape), inaugurado em novembro do ano passado. O Centro, que gerencia as ações especiais da Secretaria Estadual de Educação, realiza o treinamento e a capacitação dos professores da rede para o atendimento ao aluno portador de necessidades educacionais especiais e a produção de material didático-pedagógico para esses estudantes. As atividades do Centro se concentram em três eixos principais: pesquisa, produção de recursos e formação continuada dos professores da rede. O objetivo principal do Cape é proporcionar a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular. A igualdade de condições começa no próprio prédio do Centro, que foi completamente reformado para garantir a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Temos certeza de que ações dessa natureza capacitam as novas gerações, a partir do momento em que ajudam a desenvolver, hoje, o seu enorme potencial. A humanidade, sem dúvida, agradecerá a colaboração desses novos artesãos da vida. Pessoas que, freqüentemente, ignoram todos os tipos de limitações e moldam com maestria suas próprias vitórias e conquistas.
Publicado no Correio Popular
Eu ando pela rua, meio cambaleando. Não tem erro, é um pé na frente do outro, um pé na frente do outro, um copo depois do outro... Me vê outra garrafa de rum, por favor.
Precisamos estar abertos a críticas construtivas! Precisamos estar abertos a conselhos! Temos que perceber o quanto o ambiente a nossa volta pode mudar através de nossas atitudes! Não é fácil fazer com que os raios cheios de energia de um astro tão brilhante como o sol chegue a todos os cantos!! Mas, é nosso papel ser transmissor de pelo menos um pouco dessa energia a nossos próximos! E, se nem disso formos capazes, pelo menos então sejamos capazes de ouvir e entender o que lhe é dito!!
Hj vejo o qnto a vida foi dura cmg, me bateu de todas a maneiras possíveis, perdi o ''meu amor'', perdi amigos, eu me perdiiiiii...Mas hj que eu me encontrei, vejo que a cada surra ki a vida me deu, Deus guardou uma recompensa pra mim, pois ELE sim sabia que tipo de MULHER eu me tornaria, a cada pessoa ki passou pela minha vida levou pedaços de mim, porém me dxou grandes experiências de como ser MULHER DE VERDADE! A vida por si só separou todo o joio da minha vida, momentos bons e ruins fizeram e fazem a minha história. Agora ki MULHER sou, já posso dexar de brincar de viver... E VIVER!!!
Hoje eu acordei com pé direito, mas logo percebi que sem o esquerdo eu não andaria certo.
Olhei e entre a fresta o sol queimava lá fora.
Uma oportunidade pra eu provar novamente como é estar vivo.
Uma nova oportunidade pra eu fazer o que merece ser feito, agora com mais experiência, com um dia a mais em minha vida.
Hoje eu acordei pensando em mim. Acordei pra ser melhor, não mais que você, ou meus amigos. Mas que eu antes.
Acordei com pé direito, mas preciso de meus dois pés trabalhando juntos, na humildade.
O sol que está queimando lá fora, é o mesmo sol que está iluminando o dia.
Tenho essa chance, agora vou sair, com meus dois pés, e correr.
Correr para vida, agarrar-la com gana, pois eu não sei se amanhã terei uma nova chance.
Às vezes ...
Às vezes somos crianças, felizes em nosso mundo de faz de conta, sonhos, fantasias, pensando no que vamos ser quando crescer...
Às vezes somos adolescentes, felizes e revoltados ao mesmo tempo querendo as coisas ao nosso modo e desejando trabalhar pra não ter que pedir dinheiro aos pais...
Às vezes somos adultos e sentimos o peso da maturidade, o “peso” da vida e queremos voltar a ser crianças...
Nesse “peso” da vida,
Às vezes sorrimos
Às vezes choramos
Às vezes machucamos
Às vezes somos machucados
Às vezes amamos e somos amados
Às vezes amamos e somos rejeitados
Às vezes gritamos
Às vezes calamos
Às vezes temos a presença
Às vezes sentimos a saudade
Às vezes descobrimos que perdemos tempo com algo
Às vezes comemoramos que o tempo dedicado valeu e muito
Sorria, chore, ame, esqueça, ganhe, perca, caia, levante... mas viva!
Sempre dê valor tanto as grandes quanto as pequenas coisas e não “ÀS VEZES”
Nossa vida é cheia de “ÀS VEZES”
Mas não vamos deixar que apenas “ÀS VEZES” sejamos felizes
Como esquecer algo que do nada surgiu, em minha vida se instalou e raízes criou?
Como esquecer o pensar que em minha mente flúi?
Como esquecer de me esquecer de esquecer?
Será difícil te esquecer meu bom pensamento que um dia se me apresentou.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp