Pe Fabio de Melo os que te Amam
Todos os dias vejo um “Jesus” sendo crucificado e uma “Madalena” sendo apedrejada por aqueles que pendem em nome de Deus.
Quem somos ou o que somos para julgar?
Vou olhar umas fotos, talvez ajude um pouco. Não tenho para onde correr, senão tropeço no pé da mesa e a culpa vai ser minha por tentar correr onde não devia. Vai entender.
Foi naquele exato momento, no tempo de um piscar de olhos e com a velocidade de um pensamento que percebi que não sentia mais nada e o nada me trouxe minha liberdade!
Será que algum dia as pessoas vão perceber que elas tomam tempo demais cuidando da vida de outras pessoas , e esquecendo das suas ?
Escrita por minha sinceridade...
Voltando para casa depois de um longa sexta-feira comecei a pensar no quanto isso é estranho,ridículo e doloroso ao mesmo tempo,eu nunca decorei a data do nosso primeiro encontro muito menos o segundo e assim por diante,e eu que tenho mania,quase loucura por escrever não encontrei nada anotado nem em um diário,caderno,guardanapo ou um folheto de igreja,nada,não lembro o filme que vimos pela primeira vez,não memorizei o dia que me pediu em namoro e nem a primeira vez que disse que me amava,a gente se conhecia a tanto tempo mas ainda sim você não conhecia absolutamente nada sobre mim,era vago,era vazio,era muito cheio de você e muito pouco de mim,conversamos sobre tantas coisas,todos os dias,mas ainda sentia uma enorme necessidade de falar,falar sobre o quanto eu sentia falta de alguma coisa que não se resumisse a você,gostaria que você conhecesse esse meu lado de agora,esse lado que aqui escreve,esse lado que você não conhece,mas que se arrepende muito de não ter seguido com a ideia naquela passarela que ligava uma estação à outra,quando parei olhei pra avenida e todas aquelas luzes bonitas,tomei ar e pensei em dar meia volta,voltar para casa te ligar e pedir desculpas,dizendo que aquilo era realmente um enorme engano,um erro,esse meu lado que se arrepende de ter deixado você passar o braço sobre mim e deitando automaticamente minha cabeça em seu ombro,esse lado que se arrepende de ter deixado você fazer parte da minha vida e de deixar você acreditar que tinha algum domínio sobre ela e que poderia um dia completar a sua,não devia ter aberto e lido nenhuma das musicas que fez para mim,você me invadiu,invadiu meus planos mesmo que eu nunca tenha te convidado ou te visto em algum deles,nunca te inclui em meus planos,eram meus,só meus não tinha nenhum direito e entrar sem bater,eu deveria ter te expulsado,a tapas se preciso,eu não deveria ter absorvido nenhuma de suas palavras e nem o seu humor e nem sua necessidade por atenção quase doentia,talvez isso não deveria ter acontecido,isso de eu ter que retribuir seus carinhos como se você colocasse palavras na minha boca e me empurrando garganta abaixo sentimentos acumulados em você por um bom tempo,nunca entendi sua cobrança por sentimentos,ligações mensagens e explicações,e eu nem quero entender porque talvez por convivência e costume eu acabaria entendendo e transformando isso em habito meu e eu não sou assim,você sabe, nunca te dei motivos pra isso, e acho que foi por essa cobrança, por toda essa desconfiança sem motivo algum que no ultimo minuto da festa não aguentei a pressão e desisti,joguei pro alto,joguei a toalha e não pensei nem duas vezes,automaticamente já sabia o que fazer dali pra frente,agindo como se eu fosse realmente a dona da minha historia,e que o nós naquela noite deixaria de existir,e eu cai,cai igual criança do balanço,e de alguma maneira fui contra minha ética e acabei caindo de joelhos de outro brinquedo e de alguma forma mesmo sem saber,no dia seguinte foi você que se machucou com meu tombo e eu saindo ilesa,como uma batida em sua superfície,matando algumas células e deixando o ferimento roxo depois de alguns dias,na hora você não sente só depois que se sente dolorido...o que mais odeio o que deixou dolorido em mim nessa historia,é ter que olhar pro meu nome e associar automaticamente ao seu,apenas uma letra diferenciando nossos nomes,uma letra que mais parecia um abismo,um penhasco de diferenças. Talvez um fato que você não saiba,mas toda vez que escuto um dos seus cantores preferidos,fecho os olhos e lembro quando cantou pra mim “Again”,na minha cabeça sua boca se move como na musica mas acabo ouvindo “grenade”,você cantando ela pra mim com todas as letras,nessa hora me sinto suja,me sentindo a ultima pessoa digna de algum tipo de amor,acreditando sem querer em karma e me encaixando perfeitamente em uma letra de musica. Lamento e sinto informar,mas foi somente isso que deixou em mim,uma letra,uma musica não cantada para me deixar mal de alguma forma.
Como eu disse isso foi um enorme engano,um erro.
Nao cnfunda minhas atitudes com minha personalidade,minhas atitudes dependem de quem voce e,minha personalidade depende de quem eu sou
Teu pedaço quis roubar
A doçura dos teus beijos desfrutar
Com teu cheiro a aura da gratidão ser perfumada
e a mais leve solidão desfalecer..
Da mais ávida ventania
teus olhos cruzaram nos meus
intenso e repentino,logo se perdeu
Uma vez, uma moça caminhava pelas ruas de Paris, segurando uma rosa vermelha bem velha, com suas pétalas quase caindo. Um rapaz parou-a e perguntou: - Moça, porque seguras esta rosa envelhecida? E a moça respondeu-lhe: - Foi o grande amor da minha vida quem me deu. Hoje faz 2 anos que ele morreu, bem aqui nesta rua, poucas horas antes do acidente, ele me deu ela, mas, se não tivesse pedido que ele a compra-se para mim, ele estaria aqui. Por isso guardo ela comigo .
Eu me lembro de meu pai consertando coisas velhas
Ele ficava por horas a fio arrumando cadeiras, pequenos objetos
Quando ia tratar de seus passarinhos, fazia isso como num ritual:
Assoprava o alpiste, trocava a água, limpava o fundo da gaiola
Cuidava das coisas com um desvelo que não existe mais
Quando eu era criança era ele que desembaraçava os meus cabelos
Eu devia ter uns cinco anos e o meu cabelo chegava na cintura
Mecha por mecha, ele ia enrolando os cachos
Nem sei se gostava de fazer isso
Mas era ele quem fazia
Era ele quem cuidava de seus filhos...
Meu pai falava pouco
Mas era sempre um bom exemplo
Era justo, correto e honesto
E tratava a minha mãe com um respeito que eu nunca mais vi
Usava calças sisudas e camisas engomadas
Seu cabelo estava sempre impecável
E seu rosto lisinho
Caminhava com as mãos para trás
E eu às vezes faço isso
Mesmo sem me dar conta
Na quadra J o corpo do meu pai foi enterrado quando ele morreu
Mas o meu pai, meu pai mesmo ainda está vivo
Toda vez que eu olho para aquela sanfona que ele tocava
Toda vez que eu ouço "Saudades de Matão"...
Não tem como apagar o passado, mas não vou deixar com que ele tome de conta do meu presente e não permita construir meu futuro!
E hoje me bateu uma saudade. Não uma saudade que se traduz em quilômetros, e sim, saudade daquela pessoa que já fez parte da minha história. Saudade daquele abraço que já foi dado e que não pode ser repetido. Saudade daquela palavra já pronunciada, mas que já não pode ser ouvida novamente. Saudade daquele momento único, que foi aproveitado ao máximo, simplismente por já sabermos que desencontros acontecem. Só nesse momento, pude entender o real significado daquele clichê, "saudade não tem braço, mas aperta."
Pessoas mais do que especiais
O filme Meu Pé Esquerdo, de 1989, retratou magistralmente a infância e a adolescência do jovem Christy Brown, talentoso e perseverante artista irlandês, portador de paralisia cerebral. Em decorrência da doença, a única parte do corpo que ele podia controlar com precisão era, justamente, o seu pé esquerdo. Com uma interpretação magnífica de Daniel Day-Lewis - vencedor do Oscar de melhor ator pela sua atuação como Brown - a trama conseguiu adentrar no universo grandioso desse homem brilhante que se tornou pintor, escritor e poeta de sucesso, a despeito de suas limitações motoras e de sua origem humilde. Exemplos como esse não são raros, mas, infelizmente, nem todos rendem filmes, documentários, reportagens e outras formas de divulgação de massa. No Brasil e no mundo, milhões de portadores de necessidades especiais constantemente nos surpreendem com seu talento, sua criatividade e sua determinação em superar obstáculos de graus e naturezas as mais diversas, conquistando o sucesso, o respeito e a admiração de todos. No esporte, nas artes e nas mais variadas áreas de atuação, temos representantes dessa comunidade especial que, de acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde, somam 10% da população do globo. Desde sempre, seus representantes fizeram história ao provar ao mundo sua competência e imensa capacidade. Basta lembrarmos do gênio da música clássica Ludwig van Beethoven que, mesmo perdendo gradualmente sua acuidade auditiva até a surdez, prosseguiu sua bem-sucedida carreira como compositor, deixando uma obra grandiosa, em todos os sentidos. Atualmente, temos no cenário mais popular, exemplos como o de Ray Charles e Steve Wonder, compositores e intérpretes que superaram a ausência total de visão e tornaram-se astros da música devido a uma mistura imbatível de talento, garra e sensibilidade. No Brasil, um dos mais conhecidos fenômenos de expressão artística ocorreu no século XVIII, época que teve o privilégio de ver nascer o escultor Antonio Francisco Lisboa. O artista - expoente maior do barraco mineiro - foi acometido, aos 47 anos, por uma doença que o privou de grande parte de seus movimentos, deformando-lhe os pés e as mãos. O fato serviu como inspiração para que o povo criasse o triste apelido com que Lisboa passou à história: Aleijadinho. Hoje, se pensarmos no contingente habitacional do Planeta Terra, calculado em 6 bilhões de habitantes, temos então 10% dessa população caracterizada como portadora de algum tipo de necessidade especial. São cidadãos que, como todos os outros, merecem respeito e igualdade de oportunidades. No Brasil, a Constituição Federal, em seu capítulo I - que discorre sobre os direitos e deveres individuais e coletivos - mais precisamente no artigo 5º, determina: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (...)". Nesse sentido, cabe à sociedade civil organizada, por meio de suas instituições nas esferas municipal, estadual e federal, bem como as demais entidades representativas que a compõem, trabalhar para fazer valer essa garantia constitucional e que é, também, um direito universal das pessoas. Um direito que deve começar a vigorar no momento de seu nascimento e prosseguir por toda a sua vida, com ênfase ainda mais especial durante a infância - período em que somos mais vulneráveis. Por isso, é nosso dever proporcionar às crianças as condições necessárias ao seu pleno desenvolvimento físico, emocional e intelectual - sejam elas portadoras de necessidades especiais ou não. Essa filosofia pauta nosso trabalho na Secretaria de Estado da Educação e nos faz buscar e/ou criar mecanismos que possibilitem sua execução. Um exemplo disso é o Centro de Apoio Pedagógico Especial (Cape), inaugurado em novembro do ano passado. O Centro, que gerencia as ações especiais da Secretaria Estadual de Educação, realiza o treinamento e a capacitação dos professores da rede para o atendimento ao aluno portador de necessidades educacionais especiais e a produção de material didático-pedagógico para esses estudantes. As atividades do Centro se concentram em três eixos principais: pesquisa, produção de recursos e formação continuada dos professores da rede. O objetivo principal do Cape é proporcionar a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular. A igualdade de condições começa no próprio prédio do Centro, que foi completamente reformado para garantir a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Temos certeza de que ações dessa natureza capacitam as novas gerações, a partir do momento em que ajudam a desenvolver, hoje, o seu enorme potencial. A humanidade, sem dúvida, agradecerá a colaboração desses novos artesãos da vida. Pessoas que, freqüentemente, ignoram todos os tipos de limitações e moldam com maestria suas próprias vitórias e conquistas.
Publicado no Correio Popular
Eu ando pela rua, meio cambaleando. Não tem erro, é um pé na frente do outro, um pé na frente do outro, um copo depois do outro... Me vê outra garrafa de rum, por favor.
Precisamos estar abertos a críticas construtivas! Precisamos estar abertos a conselhos! Temos que perceber o quanto o ambiente a nossa volta pode mudar através de nossas atitudes! Não é fácil fazer com que os raios cheios de energia de um astro tão brilhante como o sol chegue a todos os cantos!! Mas, é nosso papel ser transmissor de pelo menos um pouco dessa energia a nossos próximos! E, se nem disso formos capazes, pelo menos então sejamos capazes de ouvir e entender o que lhe é dito!!
Hj vejo o qnto a vida foi dura cmg, me bateu de todas a maneiras possíveis, perdi o ''meu amor'', perdi amigos, eu me perdiiiiii...Mas hj que eu me encontrei, vejo que a cada surra ki a vida me deu, Deus guardou uma recompensa pra mim, pois ELE sim sabia que tipo de MULHER eu me tornaria, a cada pessoa ki passou pela minha vida levou pedaços de mim, porém me dxou grandes experiências de como ser MULHER DE VERDADE! A vida por si só separou todo o joio da minha vida, momentos bons e ruins fizeram e fazem a minha história. Agora ki MULHER sou, já posso dexar de brincar de viver... E VIVER!!!
Hoje eu acordei com pé direito, mas logo percebi que sem o esquerdo eu não andaria certo.
Olhei e entre a fresta o sol queimava lá fora.
Uma oportunidade pra eu provar novamente como é estar vivo.
Uma nova oportunidade pra eu fazer o que merece ser feito, agora com mais experiência, com um dia a mais em minha vida.
Hoje eu acordei pensando em mim. Acordei pra ser melhor, não mais que você, ou meus amigos. Mas que eu antes.
Acordei com pé direito, mas preciso de meus dois pés trabalhando juntos, na humildade.
O sol que está queimando lá fora, é o mesmo sol que está iluminando o dia.
Tenho essa chance, agora vou sair, com meus dois pés, e correr.
Correr para vida, agarrar-la com gana, pois eu não sei se amanhã terei uma nova chance.
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