Pe Fabio de Melo os que te Amam
Que tenhamos a coragem de
começar uma nova semana
com agradecimento e esperança
na vida... nas pessoas,
no mundo e em Deus.
Minha vida é entre Deus e eu,
Quem além DELE poderia
julgar, punir, apiedar-se da minha humilde pessoa?
NINGUÉM...
por uma simples razão:
nenhum ser é tão importante, tão infalível,
tão perfeito que esteja santificado
a apontar o dedo para o outro.
Olhe-se com sinceridade
e veja que você pode ser tão falho
quanto qualquer um.
faça sempre o melhor de si, mesmo que perca, mantenha-se de pé e continue tentando, não deixe a desilusão e a desistência tomar conta de você, não há vitória sem luta.
Aqui sentado, após um dia longo de trabalho tentando descansar me pego a pensar em você meu amor, pensar na falta que seu sorriso faz em meu dia, mesmo quando me diz estar "feia", coisa que nem forçando você consegue, olho e enxergo a personificação da beleza.
Uma beleza a qual não é nada fácil de explicar pois não é comum, não é vulgar, não me lembro de nada parecido em minha vida, só me recordo o dia em que nos beijamos a primeira vez, um dia muito especial...e na manhã seguinte pude despertar com esse lindo adorno do seu rosto.
Sinto saudades, me da um sorriso...
Quando usamos a palavra (eu) constantemente, colocamos diante de nós o risco de nos tornarmos tão pequeno quanto a própria palavra...
E eu vou te salvar de tudo que não conseguir
Porque eu já tive medo de deixar o pé fora das cobertas
E sei o que tu sente
Hoje, vivemos tudo
Que ontem a gente não planejou
E eu planejo tanta coisa
Sabendo que vai ser diferente
Não ruim
Mas melhor do que planejei
Eu achei que era bom em fazer planos
Organizar roteiros
Mas tomei um soco do amor
E vi que não existe escritor
Que se compare com ele
Vivo em jogos que planejo
Para que tu pegue tuas peças de quebra cabeça
E monte, na minha frente
E se depare com a obra de arte
Que só eu vejo nele
Tens tantas respostas aí
Que é difícil juntar numa só
Que sempre quer que falem por ti
Mas nunca vou, mesmo que eu saiba
Nada me magoa, quando vem daí
Todas as respostas
As palavras
O caos
A loucura
É tudo mais bonito
Quando tu quem fala
Teu corpo fala
Eu só me entrego.
E que nosso amor
Seja nós
Independente do lugar
Pois sei que quem, de nós, chegar primeiro
Esperará com café
E um maço de cigarros.
Que seja eterna, minha dívida com as palavras.
"Estou sentado ao lado,
Me sinto em pé de frente,
Respirando o Oxigênio, ficando denso
Ou Oxigênio nos respira lento.
Veja se há explicações para o ato
Interromper a historia a ser lida,
Onde está os deveres e direitos
De uma pobre e indefesa vida.
A historia para alguns já lida
A moral de toda fabula,
É a morte que substitui a vida.
Ser-humano é de longe, errado
Lembre-se, por você mesmo,
Pare de ser manipulado.
Cortesia de fast-food, hoje experimente,
Um Problema espiritual ou material?
O Magnifico Vento Artificial"
A impaciência leva ao tropeço na palavra
e a consciência ao arrependimento.
Fruto admirável é o perdão.
Vasto mundo que me tem,
enorme mundo que me abriga,
Quem sou eu?
Porque razão estou em ti?
Me perco, porque tento te compreender,
Me entristeço porque sei a impossibilidade de tal.
Talvez eu deva desistir e apenas me abrigar,
outrora, deva insistir e me encontrar te encontrado em mim...
Vivo teus dias,
Sinto teus sentimentos,
Mas ainda sim não sei se estou aqui,
ou se estas em mim.
Vasto mundo de mim mesma...
O principio básico da Navalha de Ockham ou Occam (contemporâneo) da maneira como foi popularizada pela ciência (um tanto diversa da sua formulação original) diz que entre duas teorias que explicam igualmente os mesmos fatos, a mais simples é a correta. Em outras palavras, se uma explicação simples basta, não há necessidade de buscar outra mais complicada. A Navalha também é conhecida por "princípio da economia". Quem dera as pessoas fossem realmente assim, que entre duas ideias com mesmos fatos, a mais simples bastaria. Navalha dos Chatos eu diria, que tem como princípio: "Por que simplificar, se posso complicar?" Se enchessem apenas seus próprios sacos, até tudo bem, mas esses não se contentam se não encheram os sacos alheios. Haja Navalha pra "cortar" fora esses de nossas vidas.
A sua força não se acha no pé mais sim no coração por isso nao de ouvidos as pessoas que não acham que vc pode vencer na vida
A solidão da escrita é muito assustadora. Está muito perto da loucura, desaparecemos por um dia e perdemos o contacto.
"Conversa entre dois amigos no ponto do ônibus.
-E aí cara? Você já sofreu por amor?
--Eu? Pergunta o amigo com olhar disfarçado.
--Sim.Você! Você nunca sofreu por amor?
--E lá eu vou me ligar numa coisa sem graça destas?
--Porque coisa sem graça? Amar é tão bom!
--Não. Eu não perco tempo sofrendo por amor não.
--Então o que você faz?
--Eu? Eu não faço nada. Aliás, faço: A fila andar.
--E ela sempre anda?
--Sabe o que é meu caro amigo? Não gosto desta conversa.
--Porque não? Se pra você é tão simples. Faz a fila andar...
--Pois é! Ai que está !
--O que?
--A fila anda, mas eu nunca consigo sair do mesmo lugar".
(Denise Lessa)
Moral da história: Quem não sofreu por amor que atire a primeira pedra.
“As morenas da Bahia fazem os homens se tremer, no forró de pé de serra elas sabem remexer.”
Dario Nicolau
Você me atingiu tão forte e tão rápido, que não consegui me proteger, meu coração está em pedaços pelo chão, eu só queria que você me ajudasse a consertar toda essa bagunça.
- Sinail Junior
Me calarei na queda qual nos levas num arrebatamento das duras penas, morte ou sofrimento, anseio pela desintegração...
Espero que consiga calar esses seus desaforos...
Porque eu já me calei, você já me calou.
Estou pegando minhas trouxas e partindo no próximo trem.
Estou me perdendo de você.
Creio que vai ter uma leve tristeza, mas logo logo, mais cedo ou mais tarde irá confessar a si mesmo que se sentiu aliviado.
Deixo apenas o que não coube em minha trouxa, uma pequena palavra de adeus.
Palavra esta, que se estende como um canto perdido numa tarde de quarta-feira. Só não esqueça que é só um canto, pra torna tudo menos penoso.
Gênesis 41
O sonho de Faraó
1 Ao final de dois anos, o faraó teve um sonho. Ele estava em pé junto ao rio Nilo,
2 quando saíram do rio sete vacas belas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos.
3 Depois saíram do rio mais sete vacas, feias e magras, que foram para junto das outras, à beira do Nilo.
4 Então as vacas feias e magras comeram as sete vacas belas e gordas. Nisso o faraó acordou.5 Tornou a adormecer e teve outro sonho. Sete espigas de trigo, graúdas e boas, cresciam no mesmo pé.
6 Depois brotaram outras sete espigas, mirradas e ressequidas pelo vento leste.
7 As espigas mirradas engoliram as sete espigas graúdas e cheias. Então o faraó acordou; era um sonho.
8 Pela manhã, perturbado, mandou chamar todos os magos e sábios do Egito e lhes contou os sonhos, mas ninguém foi capaz de interpretá-los.
9 Então o chefe dos copeiros disse ao faraó: "Hoje me lembro de minhas faltas.
10 Certa vez o faraó ficou irado com dois dos seus servos e mandou prender-me junto com o chefe dos padeiros, na casa do capitão da guarda.
11 Certa noite cada um de nós teve um sonho, e cada sonho tinha uma interpretação.
12 Pois bem, havia lá conosco um jovem hebreu, servo do capitão da guarda. Contamos a ele os nossos sonhos, e ele os interpretou, dando a cada um de nós a interpretação do seu próprio sonho.
13 E tudo aconteceu conforme ele nos dissera: eu fui restaurado à minha posição, e o outro foi enforcado".
14 O faraó mandou chamar José, que foi trazido depressa do calabouço. Depois de se barbear e trocar de roupa, apresentou-se ao faraó.
15 O faraó disse a José: "Tive um sonho que ninguém consegue interpretar. Mas ouvi falar que você, ao ouvir um sonho, é capaz de interpretá-lo".
16 Respondeu-lhe José: "Isso não depende de mim, mas Deus dará ao faraó uma resposta favorável".
17 Então o faraó contou o sonho a José: "Sonhei que estava em pé, à beira do Nilo,
18 quando saíram do rio sete vacas, belas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos.
19 Depois saíram outras sete, raquíticas, muito feias e magras. Nunca vi vacas tão feias em toda a terra do Egito.
20 As vacas magras e feias comeram as sete vacas gordas que tinham aparecido primeiro.
21 Mesmo depois de havê-las comido, não parecia que o tivessem feito, pois continuavam tão magras como antes. Então acordei.
22 "Depois tive outro sonho. Vi sete espigas de cereal, cheias e boas, que cresciam num mesmo pé.
23 Depois delas, brotaram outras sete, murchas e mirradas, ressequidas pelo vento leste.
24 As espigas magras engoliram as sete espigas boas. Contei isso aos magos, mas ninguém foi capaz de explicá-lo".
25 "O faraó teve um único sonho", disse-lhe José. "Deus revelou ao faraó o que ele está para fazer.
26 As sete vacas boas são sete anos, e as sete espigas boas são também sete anos; trata-se de um único sonho.
27 As sete vacas magras e feias que surgiram depois das outras, e as sete espigas mirradas, queimadas pelo vento leste, são sete anos. Serão sete anos de fome.
28 "É exatamente como eu disse ao faraó: Deus mostrou ao faraó aquilo que ele vai fazer.
29 Sete anos de muita fartura estão para vir sobre toda a terra do Egito,
30 mas depois virão sete anos de fome. Então todo o tempo de fartura será esquecido, pois a fome arruinará a terra.
31 A fome que virá depois será tão rigorosa que o tempo de fartura não será mais lembrado na terra.
32 O sonho veio ao faraó duas vezes porque a questão já foi decidida por Deus, que se apressa em realizá-la.
33 "Procure agora o faraó um homem criterioso e sábio e ponha-o no comando da terra do Egito.
34 O faraó também deve estabelecer supervisores para recolher um quinto da colheita do Egito durante os sete anos de fartura.
35 Eles deverão recolher o que puderem nos anos bons que virão e fazer estoques de trigo que, sob o controle do faraó, serão armazenados nas cidades.
36 Esse estoque servirá de reserva para os sete anos de fome que virão sobre o Egito, para que a terra não seja arrasada pela fome."
37 O plano pareceu bom ao faraó e a todos os seus conselheiros.
38 Por isso o faraó lhes perguntou: "Será que vamos achar alguém como este homem, em quem está o espírito divino?"
39 Disse, pois, o faraó a José: "Uma vez que Deus lhe revelou todas essas coisas, não há ninguém tão criterioso e sábio como você.
40 Você terá o comando de meu palácio, e todo o meu povo se sujeitará às suas ordens. Somente em relação ao trono serei maior que você".
José, governador do Egipto
41 E o faraó prosseguiu: "Entrego a você agora o comando de toda a terra do Egito".
42 Em seguida, o faraó tirou do dedo o seu anel-selo e o colocou no dedo de José. Mandou-o vestir linho fino e colocou uma corrente de ouro em seu pescoço.
43 Também o fez subir em sua segunda carruagem real, e à frente os arautos iam gritando: "Abram caminho!" Assim José foi posto no comando de toda a terra do Egito.
44 Disse ainda o faraó a José: "Eu sou o faraó, mas sem a sua palavra ninguém poderá levantar a mão nem o pé em todo o Egito".
45 O faraó deu a José o nome de Zafenate-Paneia e lhe deu por mulher Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om. Depois José foi inspecionar toda a terra do Egito.
46 José tinha trinta anos de idade quando começou a servir ao faraó, rei do Egito. Ele se ausentou da presença do faraó e foi percorrer todo o Egito.
47 Durante os sete anos de fartura a terra teve grande produção.
48 José recolheu todo o excedente dos sete anos de fartura no Egito e o armazenou nas cidades. Em cada cidade ele armazenava o trigo colhido nas lavouras das redondezas.
49 Assim José estocou muito trigo, como a areia do mar. Tal era a quantidade que ele parou de anotar, porque ia além de toda medida.
50 Antes dos anos de fome, Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, deu a José dois filhos.
51 Ao primeiro, José deu o nome de Manassés, dizendo: "Deus me fez esquecer todo o meu sofrimento e toda a casa de meu pai".
52 Ao segundo filho, chamou Efraim, dizendo: "Deus me fez prosperar na terra onde tenho sofrido".
53 Assim chegaram ao fim os sete anos de fartura no Egito,
54 e começaram os sete anos de fome, como José tinha predito. Houve fome em todas as terras, mas em todo o Egito havia alimento.
55 Quando todo o Egito começou a sofrer com a fome, o povo clamou ao faraó por comida, e este respondeu a todos os egípcios: "Dirijam-se a José e façam o que ele disser".
56 Quando a fome já se havia espalhado por toda a terra, José mandou abrir os locais de armazenamento e começou a vender trigo aos egípcios, pois a fome se agravava em todo o Egito.
57 E de toda a terra vinha gente ao Egito para comprar trigo de José, porquanto a fome se agravava em toda parte.
Juízes 1
Israel luta contra os restantes cananeus
1 Depois da morte de Josué, os israelitas perguntaram ao Senhor: "Quem de nós será o primeiro a atacar os cananeus?"
2 O Senhor respondeu: "Judá será o primeiro; eu entreguei a terra em suas mãos".
3 Então os homens de Judá disseram aos seus irmãos de Simeão: "Venham conosco ao território que nos foi designado por sorteio, e lutemos contra os cananeus. Iremos juntos para o território". E os homens de Simeão foram com eles.
4 Quando os homens de Judá atacaram, o Senhor entregou os cananeus e os ferezeus nas mãos deles, e eles mataram dez mil homens em Bezeque.
5 Foi lá que encontraram Adoni-Bezeque, lutaram contra ele e derrotaram os cananeus e os ferezeus.
6 Adoni-Bezeque fugiu, mas eles o perseguiram e o prenderam, e lhe cortaram os polegares das mãos e dos pés.
7 Então Adoni-Bezeque disse: "Setenta reis com os polegares das mãos e dos pés cortados apanhavam migalhas debaixo da minha mesa. Agora Deus me retribuiu aquilo que lhes fiz". Eles o levaram para Jerusalém, onde morreu.
8 Os homens de Judá atacaram também Jerusalém e a conquistaram. Mataram seus habitantes ao fio da espada e a incendiaram.
9 Depois disso eles desceram para lutar contra os cananeus que viviam na serra, no Neguebe e na Sefelá.
10 Avançaram contra os cananeus que viviam em Hebrom, anteriormente chamada Quiriate-Arba, e derrotaram Sesai, Aimã e Talmai.
11 Dali avançaram contra o povo que morava em Debir, anteriormente chamada Quiriate-Sefer.
12 E disse Calebe: "Darei minha filha Acsa em casamento ao homem que atacar e conquistar Quiriate-Sefer".
13 Otoniel, filho de Quenaz, irmão mais novo de Calebe, conquistou a cidade; por isso Calebe lhe deu sua filha Acsa por mulher.
14 Um dia, quando já vivia com Otoniel, ela o persuadiu a pedir um campo ao pai dela. Assim que ela desceu do jumento, Calebe lhe perguntou: "O que você quer?"
15 Ela respondeu: "Dê-me um presente. Já que o senhor me deu terras no Neguebe, dê-me também fontes de água". E Calebe lhe deu as fontes superiores e as inferiores.
16 Os descendentes do sogro de Moisés, o queneu, saíram da Cidade das Palmeiras com os homens de Judá e passaram a viver no meio do povo do deserto de Judá, no Neguebe, perto de Arade.
17 Depois os homens de Judá foram com seus irmãos de Simeão e derrotaram os cananeus que viviam em Zefate e destruíram totalmente a cidade. Por essa razão ela foi chamada Hormá.
18 Os homens de Judá também conquistaram Gaza, Ascalom e Ecrom, com os seus territórios.
19 O Senhor estava com os homens de Judá. Eles ocuparam a serra central, mas não conseguiram expulsar os habitantes dos vales, pois estes possuíam carros de guerra feitos de ferro.
20 Conforme Moisés havia prometido, Hebrom foi dada a Calebe, que expulsou de lá os três filhos de Enaque.
21 Já os benjamitas deixaram de expulsar os jebuseus que estavam morando em Jerusalém. Os jebuseus vivem ali com os benjamitas até o dia de hoje.
22 Os homens das tribos de José, por sua vez, atacaram Betel, e o Senhor estava com eles.
23 Enviaram espias a Betel, anteriormente chamada Luz.
24 Quando os espias viram um homem saindo da cidade, disseram-lhe: "Mostre-nos como entrar na cidade, e nós pouparemos a sua vida".
25 Ele mostrou como entrar, e eles mataram os habitantes da cidade ao fio da espada, mas pouparam o homem e toda a sua família.
26 Ele foi, então, para a terra dos hititas, onde fundou uma cidade e lhe deu o nome de Luz, que é o seu nome até o dia de hoje.
27 Manassés, porém, não expulsou o povo de Bete-Seã, o de Taanaque, o de Dor, o de Ibleã, o de Megido, nem tampouco o dos povoados ao redor dessas cidades, pois os cananeus estavam decididos a permanecer naquela terra.
28 Quando Israel se tornou forte, impôs trabalhos forçados aos cananeus, mas não os expulsou completamente.
29 Efraim também não expulsou os cananeus que viviam em Gezer, mas os cananeus continuaram a viver entre eles.
30 Nem Zebulom expulsou os cananeus que viviam em Quitrom e em Naalol, mas estes permaneceram entre eles e foram submetidos a trabalhos forçados.
31 Nem Aser expulsou os que viviam em Aco, Sidom, Alabe, Aczibe, Helba, Afeque e Reobe,
32 e, por esse motivo, o povo de Aser vivia entre os cananeus que habitavam naquela terra.
33 Nem Naftali expulsou os que viviam em Bete-Semes e em Bete-Anate; mas o povo de Naftali também vivia entre os cananeus que habitavam a terra, e aqueles que viviam em Bete-Semes e em Bete-Anate passaram a fazer trabalhos forçados para eles.
34 Os amorreus confinaram a tribo de Dã à serra central, não permitindo que descessem ao vale.
35 E os amorreus igualmente estavam decididos a resistir no monte Heres, em Aijalom e em Saalbim, mas, quando as tribos de José ficaram mais poderosas, eles também foram submetidos a trabalhos forçados.
36 A fronteira dos amorreus ia da subida de Acrabim até Selá, e mais adiante.
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