Pe Fabio de Melo os que te Amam
É melhor alegrar-se de que entristecer-se. Pois a alegria, assemelha-se mais, à imagem do céu. Ao passo que a tristeza, à imagem do inferno!
Os atalhos fáceis da vida, são como as frutas amadurecidas pelo sol, não pelo tempo. Sua casca é dourada; porém, seu conteúdo é verde e amargo!
O dinheiro, dever-se-ia ser considerado como uma espécie de deus-escravo:
Reverenciado pelos bens que proporciona, repudiado pelo seu espúrio senhorio que escraviza ao invés de ser escravizado.
Um escravo-deus: abaixo de todos os homens, acima de todas as coisas!
Outono de 2020
O efeito placebo, que segundo o dicionário quer dizer: "Um placebo (do latim placebo, que significa "agradarei" é um fármaco, terapia ou procedimento inerte, que apresenta, no entanto, efeitos terapêuticos devido aos efeitos psicológicos da crença do paciente de que ele está a ser tratado." Pelo que entendi, a grosso modo, determinados medicamentos que são ministrados, sem no entanto terem qualquer principio ativo, "um faz de conta", pra ajudar a diminuir a dependência a determinada medicamentos controlados, ou pra testar uma nova formula, que uma vez o indivíduo acreditando nos seus "efeitos", que só existira na cabeça dele começara a apresentar realmente melhora, se cura, sem saber, acreditando. Nada mais que a fé em pratica, acreditar no que não vê, o que Jesus sempre frisou, após alguns milagres: "Tua fé te salvou" ."Tua Fé... Preste atenção, tua fé te salvou!" \o/ É científico isso, pratico. . A gente tem mais facilidade em acreditar, a imaginar o pior, a ter pensamentos negativos, sermos impressionáveis, temer as coisas ruins, sofrer por antecedência. Inconscientemente, pensamos assim, o bom já tá no lucro, não inspira preocupação. Se tivéssemos essa mesma facilidade em acreditar que iríamos alcançar êxito, melhorar. Dai as doenças de fundo emocional, "da cabeça", os estresses, mas difíceis de sarar.
Uma vez a caminho do trabalho perto de descer, avistei um caminhão de engradado, acho, parado, não lembro ao certo rente ao calçamento, atrapalhando um pouco a circulação dos veículos. Só sei que não sei porque tampei os olhos de uma mocinha que trabalhava comigo, que estava na porta esperando descer feito eu, de brincadeira eu disse, : - Não olhe, não! Depois tirei a mão e ela arregalou os olhos e abriu a boca fazendo uma fisionomia de pavor, a espanto, aí quando ônibus começou a andar vi de relance um pedaço de bola de futebol cortada com alguns cabelos. Pedaço de bola com cabelos... Aí caiu feito um raio a percepção. Ao descer reparei uma aglomeração de pessoas olhando, tirando fotos, , com suas curiosidades morbidas, soube que era um corpo de um homem que trafegava numa bicicleta rente ao caminhão, aí a bicicleta tombou de lado, de repente, como que empurrada pela mão do destino, acredito que devido a algum buraco, entulho da avenida em reforma, uma desculpa qualquer, o deformando-o. Teve uma morte boa, penso, apesar de trágica. O ideal era não morrer, mas, não há outra opção. Apagou feito uma lâmpada, como um fio cortado ao meio, interrompendo a corrente, impedindo a iluminação. Nem dor deve ter sentido, medo, foi pego se surpresa, não agonizando dias, até a exaustão no leito. Foi surpreendido pelas costas, covardemente, como se obedecessse a nossa lógica e razão. Incomodou quem ficou olhando só, ele não, isso é forma de morrer, pavorosa, preconceituosos. Em plena saúde, provavente, vigor do corpo fisico, pensando em nada, despreocupado, preocupado no máximo pra não atrasar no trabalho, agora nao vai mais nao. No máximo, lembrando de algo agradável, quem sabe, a cerveja do final de semana, o futebol do seu time, coisas simples, o aniversario naquele dia, talvez. Poxa! tinha outro dia pra isso acontecer nao? So sei que apagou como uma lâmpada, ou uma vela? Um passarinho abatido, um pintassilgo, uma criança que não sane e bota a mão. Morreu sem saber, "morreu na contra mão atrapalhando o trafego".
Não sei porque com a idade os cabelos ficam brancos na cabeça, mas, nas sobrancelhas e areas adjecêntes não, que não precisavam tanto. É injusto isso, RS.
Seu Nivaldo é um cidadão que mora aqui perto... É um cara que vai pelo certo, compra e exige a nota fiscal, por exemplo, seja do que for, mesmo que achem ele chato, mas, vamos pelo certo, o certo é certo, essas coisas. Na rua de seu Nivaldo tem duas fileiras de arvores, que ele disse que foi ele mesmo plantou as mudinhas, e hoje estão enormes dando sombra. Também tem uns bancos de cimento que ele mesmo fez. E uma ponte de material alternativo atravessando o rio, que no passado já foi maior, dizem que vinham carros com famílias para tomar banho e passavam as tardes, a agua era limpinha, mas aos poucos foram aterrando para fazerem casas, hoje é só um córrego, um canal barrento, embaixo da ponte de seu Nivaldo. Agora seu Nivaldo conseguiu com a prefeitura que sua rua no final de semana fosse interditada e virasse uma rua de lazer pros moradores se divertirem, os adolescentes praticarem skates. Seu Nivaldo não ganha nada com isso, nunca foi nada, nem sindico, nem líder comunitário, nem pretende ser nem vereador, presidente do Brasil, apenas seu Nivaldo, o homem que gosta de ir pelo certo, aquele faz e consegue as coisas, que faz essas coisas porque acha que devem ser feitas, porque acha que é o certo.
Nilson morreu! " "Teu marido?", "Não, o mestre dele". Disse Jandira. O velho professor de karatê que a anos sofria de uma dores ao lado da barriga e tratava tudo no chazinho caseiro: Deve ser o figado... Deve ser isso... Deve ser aquilo... Deve ser... Deve ser... E nada de doutor de jaleco. E nisso ja a anos e sempre com aquela dorzinha de estimação. Só sei que um dia a dor apertou mais forte do que de costume, mas, tão forte, tao forte, que ele desmaiou. Socorrido, veio a óbito no hospital. Abrilham-lhe a barriga pra investigar e tinha um caroço enorme, do tamanho de um coco! Tiraram um pedaço pra fazer a necessária necrópise, e qual foi a surpresa, não era coisa ruim, era simplesmenre um cisto que haverá crescido, dimensionado tanto, a tal ponto com a passagem dos anos, tomando assombrosa dimensão. Erupção cutanea facilmente tratável, estirparvel, tambem conhecido, popularmente por furunculo, cabeca de prego, carnegao, e tirado totalmente todo trageto, não volta mais. Chatinho, mas, totalmente benigno. O velho e corajoso mestre de karatê morrerá devido a perca de sangue que se acumulam nessas patologias cutâneas e, devido a idade avassada, e a perca tanta do fluido vital viria a ser fatal. Morrerá literalmente vencido pelo medo.
Enfrentar seus medos se torna necesario no decorrer da vida, ou você vença eles ou eles destrua você.
Em educação, devemos conjugar mais o verbo ESTAR do que o verbo SER. Devemos estar atentos às respostas dos educandos aos novos desafios.
Muitos dizem, "não faltara oportunidade", sei lá, eu lá sou o dono do futuro, "A gente tira um dia" (se tirar um dia faltara no calendário, o tempo já passa rápido e tirando mais do pouco que tem...). Um dia de sábado cismei e queria ir rever uma cachoeira num município vizinho de Primavera, só fui uma vez e era muito criança, e ainda lembrava, menino guarda essas coisas diferentes, era no meio do mato, e se andava um bom tempo. Propus a uns parentes que se mostraram entusiasmados com a ideia, e combinaram de ir um dia... Um dia quando... Dia 26 do próximo mês, daqui a duas semanas, daqui a pouco... Fosse eu esperar... Até hoje. No outro dia, domingo, fui só, sai as 7, 8 horas, de buzão mesmo, mas, queria ir e pronto, cheguei, finalmente, quase 12. Surpreendi-me ao chegar, tinha carro pra levar e trazer, onibus de escursão indo e voltando, tinha uma muralha parecendo a de Fazenda Nova, algo imitando um castelo medieval e estavam cobrando pra entrar, paguei, tinha restaurantes, dancing, e no dia se apresentaria a banda Labaredas, pra quem gosta de dançar, toda uma estrutura. E a cachoeira lá, bonita! Tirei fotos e voltei no final do dia. Fui outra vez depois do inverno, onde ela tava mais cheia, selvagem, raivosa, tensa, rugindo, derramando seu véu espumoso e exagerado que havia carregado até a ponte. Carpien Dien!
Poxa tentei sair um pouco daqui, juro, mas não deu, e assistir um pouco de TV, coisa que já deixei de fazer sistematicamente a mais de 15 anos. Sentei ainda agora no sofá da sala pra saber um pouco, no Fantástico, sobre a vida, a trajetória do líder da Revolução Cubana Fidel Castro, entre outras coisas, até relevantes, interessantes, ai teve uma hora que começou a falar das amantes dele, uma a uma, depoimentos das senhoras, ainda vivas, nossa como pude viver até agora sem saber dessa futilidade, nem imaginava que ele tinha namoradas :O. Depois, logo em seguida, entrou outra matéria sobre pais que se recusam a pagar a pensão alimentícia dos filhos, agora poderão usar também tornozeleiras, se acaso presos, e ficarem em liberdade. Difícil imaginar como é que o cidadão bota um filho no mundo e não assume, não tem peso na consciência de não dar o básico, cumprir com suas obrigações, e ter que ser forçado a chegar junto, por terceiros a sustentar a sua prole. Um filho é uma extensão do corpo, como o braço, a perna, é sua continuação ali, não pediu pra vir ao mundo, é o cumulo da irresponsabilidade, um pai assim é um psicopata, tem um desvio de caráter, ou não tem caráter mesmo, não é normal. Nem um animal, age assim, por instinto, as vezes até assume a cria dos outros. E muitos ainda tem orgulho de dizer que tem uns filhos por ai, encher a boca e se dizer pai, pai é quem cria, como se diz. Um imbecil, que nem participa, que se faz presente no sentido de marcar presença. Falando em presente... Conheci um que trabalhou comigo e mostrava a todo mundo a foto da filha, na carteira, uma filha que ele tinha por ai, como dizia, como se isso fosse um troféu. Um dia, não sei como, essa filha conseguiu localizado e disse que queria conhece-lo, ele combinou no intervalo do almoço, de se encontrarem na frente das Lojas Americanas. Chegando lá foi logo entrando na loja, tou imaginando sem nem beijar a menina, e lhe oferecer um PlayStation, esse poste, essa anta, essa porta em forma de gente, ia dar a filha um presente de menino, e ela disse, com a maturidade e sensibilidade que faltava a esse que se dizia seu pai, que não queria o presente, queria era passar a tarde com esse o desnaturado, comer uma pizza, conhece-lo melhor, e esse Pai com aço, palhaço, sabe o que fez? Deixou a moça lá, devolveu o PlayStation e foi embora, chegado na sala irado dizendo que a menina recusou seu presente caro, coisa e tal. Posteriormente casou com uma senhora e descobriu, depois, que ela não podia ter filho, e teve que adotar um menino o qual cobriu de todo mimo e conforto. Muito nobre esse gesto, valido, mas, sei lá, que coincidência interessante. Voltei pro quarto e agora tou ouvindo daqui outra coisa sem graça, enervante, Domingo Espetacular com um quadro com Paulo Henrique Amorim com aquela voz irritante, pior que é a voz dele mesmo, não tá imitando, tentando ser engraçado num quadro sobre uns bichinhos engraçadinhos, maior leseira, meninice. Vou me esconder por aqui mesmo até a hora de dormir. Desculpe pelo desabafo e meu status quilométrico a lá discurso de Fidel Castro, rs.
Há um determinado programa de TV intitulado Escola do Amor que passa aqui na Rede Record, pertencente a Igreja Universal que "ensina" as pessoas a conviverem melhor em seus relacionamentos, namoro também, não sei, não acompanho. O apresentador dividindo o programa com a esposa, chama até os telespectadores de alunos. Mas, essa questão é uma coisa tão estritamente pessoal, tão relativa, no meu entendimento, que é como discutir o sexo dos anjos, como se diz. Não dá pra horizontalizar, generalizar. Parei um pouco quando ia chegado do trabalho para ver um pedaço que já estava passado e eles, o casal mais perfeito do mundo, orientavam uma moça que contava minúcias, particularidades dela com o esposo, escancarava sua vida pessoal pra todo mundo saber, de tal maneira que me causou um certo desconforto, constrangimento e pedia aconselhamento. Eles enrolaram, enrolaram, desconversaram, saíram do assunto, fizeram conjecturas, até supuseram que ela também estivesse errada, enfim, numa exposição desagradável do que não nos diz respeito. Sou mais a sabia, secular e gratuita sabedoria popular que, cautelosamente, diz: "Em briga de marido e mulher não se mete a colher".
Hoje choveu muito aqui em Pernambuco, região metropolitana. De manhã tive, muito a contragosto, de sair. Acordei as nove e meia, e um toró caindo, desanimador... Normalmente não sairia, mas tive que ir mesmo. Nem guarda chuva eu uso, detesto, sai correndo na hora da estiadinha, exercício forçado correr na chuva, pular buracos e poças d'água. A cidade parece que é feita de açúcar, fui prá Afogados. Afogados... Olha ai, como se não bastasse, ô lugar pra gostar de agua, um bocado de canto tem: Afogados, Caixa D'água, Águas Compridas, Água Fria, Aguazinha, Peixinhos, Brejo, Ilha do Leite, Ilha do Retiro, Rio Doce, Porto da Madeira, Caçote... Porto da Madeira?! Caçote?!, Sim, Porto, Caçote=sapo, tem a ver com agua também. Nesses dias de chuva, pronto, junta tudo, escorre e alaga. Sem contar que é cortada por dois rios. Levei um tempo danado pra chegar em Afogados, o tempo que eu levei dava pra viajar pro Rio, (Rio? Ih...Mais agua), São Paulo, visitar vocês. Teve uma hora que me arrependi de não ter levado uma maquina fotográfica, não tenho smartphones, e ter tirado umas fotos da janela do ônibus, parecia que estava num barco, escritinho, atravessando um rio, as ruas mas apropriadas para transportes náuticos. Náutico... também tem um time com esse nome, mais agua. Fui em Afogados e na volta passei em Peixinhos, chegando em casa as 4 da tarde.
Domingo ao voltar pra casa, finalzinho de tarde, no micro-ônibus, testemunhei um episódio surrealista e inusitado, no mínimo. De repente um rapaz vestido de maneira simples, camisa vermelha de malha, desbotada, tipo antigas Hering, gritou, chamando a atenção de todos: - E agora como é que eu faço pra pagar a passagem?! Olhei com indiferença, sem entender... Foi quando uma moça, próxima, disse a ele: - Oxi, já passasse, o motorista nem notou, quem manda ele ser otário. Ao que prontamente ele a interpelou: - Mas eu passei na catraca e não paguei! Prontamente sacou da carteira uma nota de 2 reais e se dirigiu ao motorista/cobrador que estava entretido papeando com uma mocinha bonita sentada ao lado e prestando atenção na transmissão do jogo do Sport, recebeu a passagem e deu o troco e nem olhou pra ele, nem agradeceu, nem nada, hipnotizado que estava com a formosa jovem. Enquanto o rapaz voltava pro seu canto dizendo, sem o menor constrangimento e desconforto em alto e bom som, convicto: - Sou um cara honesto,se passei, tenho que pagar a passagem! Com a maior naturalidade do mundo, como dois e dois são quatro. Vale o registro.
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