Pe Fabio de Melo Amar

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Meu paredão é dentro do mar
Mestre nunca me derrubou

Eu entrei no oceano nas asas de uma baleia
Mas eu fui no fundo da areia
Um boto foi que me levou
Quando a sereia cantou
Eu comecei a olhar
Mestre nunca me derrubou

Inserida por pensador

No Rio de Janeiro
Todo mundo vai de samba
A pedida é sempre samba
E eu também vou castigar

Lá vai, lá vou eu de samba
Somente samba
A ordem é samba
E nada mais

Inserida por pensador

Meu anjo de guarda noturno
Você é quem sabe de tudo
E quando eu peço proteção
Não é pra fugir do ladrão
Nem pra me esconder na igreja
Eu quero que Deus nos proteja
Das dores do coração

Inserida por pensador

Meu anjo de luz que ilumina
compositor da minha sina
não deixe que espinhos me ceguem
Guarde meus caminhos que seguem

Inserida por pensador

Quanto tempo eu parei te esperando,
E você não conseguia me ver
Pois quem nunca teve amor sincero
Não percebe quando acontecer

Inserida por pensador

Lá no meu pé de serra
Deixei ficar meu coração
Ai, que saudades tenho
Eu vou voltar no meu sertão

Inserida por pensador

Sou uma entre tantas sonhadoras, nada mais do que uma idealista, ou até uma lunática que levantou o seu próprio universo de fantasias, ficções e sonhos.

Amar e saber amar... amar com o coração e não com a cabeça.

Os sussurros rompem as barreiras do som
Damos para o amor um novo tom
Compomos as mais lindas melodias
Dedilhadas na sintonia
Cantadas em nosso olhar....

Todo ser humano já nasce morto. Mas, é Deus quem estipula a data de seu enterro. (Antonio Melo).

Maria do Carmo Barreto Campello de Melo nasceu no Recife em 21 de julho de 1924-2008.Passou parte da infância no antigo Engenho da Torre e no Rio de Janeiro.Jornalista, escritora, poetisa.Principais obras poéticas: Música do Silêncio; O Tempo Reinventado; Verde Vida; Partitura sem Som; De Adeus e Borboletas; Solidão Compartilhda; A Consoada e muitas outras. Ocupava a cadeira de nº29 na Academia Pernambucana de Letras.

Meu poema é mudo
meu poema é opaco
não te vislumbrem subjacentente
entre as palavras que te cercam.

Mítico e indecifrável
é o poema pelo avesso que te contruo
íntima muralha que te construo.

Enquanto te pensava
um poema se ergueu no chão das minhas mãos
ereto e insondável
como uma flor noturna.

Passaste
e me revesti de ti
atingiste minha substância íntima: quem me vê
não se sabe que está vendo
uma parte de ti que me adere.

Interira e lúcida
perco-me e me revigoro no poema
que me recompuseste o teu nome no meu nome
com sílabas e vogais acesas.

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Série
Poemas de marcio melo


____Na vida andamos por caminhos empoeiramos os pés em meio aos tropeços tristezas e sorrisos pelo caminho a vida é uma caminhada longa com acertos e desacertos a quentura do sol queima os pés e o Fusca os olhos assim tudo que buscamos é o que encontramos e deixamos pela estrada já longe não se pode voltar pois o tempo segue sempre adiante e quem caminha pela vida sabe o que ficou lá atrás não se pode recuperar mais é assim a vida é estrangeira e o tempo seu guia a vida nunca acaba somente aquele que caminha


A caminhada

Se um poeta cruzar seu caminho não é por acaso é poesia...


Marcio melo

Minha luta, não foi por ti, mas por nós. E então, tive que partir.

Shihan Cícero Melo - Hoshō Ryū Ninpo

Teus olhos me seduz tal qual a música que toca. Enquanto nos olhamos, nos amamos em silêncio, a melodia fala por nós !

Inserida por LeoniaTeixeira

praça da saudade

na pálida luz de uma lembrança amena
no silêncio de um poema de Anisio Melo
me lembro da praça da saudade e nela
tua imagem sob o caramanchão
não há uma saudade ali inscrita
mas uma espécie de sonho, de passado
de águas de uma chuva fina
de sombras de uma festa

Inserida por pensador

O Observador de Aves
(Gleidson Melo)


Nos galhos da árvore há esperança de vida, em cores e penas, apenas luz e colorido. Enquanto a beleza matinal traz calmaria, uma melodia desperta e quebra o silêncio da trilha - encanta e canta em belos duetos e solos -, é vida que surge numa manhã de sol.

Nos caminhos da mata segue o homem:
ávido, curioso, atento!

Existe algo de novo a ser revelado, a aproximação transforma-se em êxtase, e lá se vai o observador:
nos galhos da árvore repousa uma bela ave.

Inserida por gleidson-melo

PINGOS D’ÁGUA DA CHUVA
(Gleidson Melo)

Um, dois, três... Milhares de pingos d’água. Assim é a chuva. Suave, acalma e traz a tranquilidade necessária ao bem-estar.

Conforto para os corações apaixonados pela vida. Num cantinho especial e reservado, somente para contemplação da natureza: sozinho, sentado e sentindo o cheiro de terra molhada.

Cai em forma de chuvisco, fazendo barulho no telhado. Lava as calçadas e molha os campos verdejantes. Enche os rios, os riachos e escorre nos vales. A vida acontece. Na beira do lago, dá um sentido todo especial ao momento e traz a felicidade.

Os pensamentos repousam na calmaria, enquanto dezenas, centenas, milhares... Incontáveis pingos proporcionam a paz e “faz chover”.

Inserida por gleidson-melo

SER POETA
(Gleidson Melo)

Ser poeta é acreditar na grandiosidade das coisas simples. É poder mergulhar na imensidão azul do conforto da alma e encontrar a paz necessária para a inspiração. É ter a sabedoria necessária para curtir um pôr-do-sol, uma noite enluarada e deliciar-se com o silêncio das madrugadas. Ser poeta é estar feliz e sempre de bem com a vida.

Inserida por gleidson-melo

Surge Poesia
(Gleidson Melo)

Caneta na mão, papel, tinta e imaginação. Riscos suaves tracejam os pensamentos. Sentimentos em forma de rabiscos dançam em linhas azuis e dão a emoção necessária ao momento. Letras se confundem com fantasias e se misturam com o prazer.

À primeira vista, tudo lhe é revelado e as palavras fluem - viajam no passado e trazem a esperança do futuro. Os traços bailam e a tinta marca a trajetória de um instante precioso. Surge poesia.

Inserida por gleidson-melo