Pe Fabio de Melo Amar

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Se apaixonar pelo que
parece ser é correr
o risco de nunca
amar o que
realmente é.

• ♡ ೋ ✿ A vida sempre tão intensa e grandiosa , trabalhando a cada dia para nos presentear com seus detalhes ... É PRECISO SABER VIVER! ... admirar e se permitir ... tudo foi feito caprichosamente para cada um de nós !

Mas havia uma coisa que o meu assassino não entendia. Ele não entendia o quanto um pai pode amar o seu filho.

Esses sentimentos estão me matando. Como é horrivel amar alguem e não ser correspondido

Quem só sabe amar...

Quem ama é capaz de desamar, com a mesma naturalidade!
Mas, o desamar não lhe dá o direito de ferir o outro, seja com atos férreos... ferinos!
Nem usar o silêncio como arma de ignorar a presença de quem amou ou o contrário, usar de suas falas para impor dizeres cruéis, nem fazer de sua impaciência um proposital descuido.
Saber amar é sentir pulsar em si o bem, o querer da companhia, o alento de deitar no peito amado, se deliciar com o toque do outro, ter a compreensão incontida que rouba sentidos e a razão.
Quem apenas ama, não necessita de grandes motivações para desamar, basta ínfimas discordâncias, compreensões incompreendidas ou que impere a ausência do desrespeito, o esquecer dos dias em que faltou a gratidão, é se deixar levar pelo desejo da partida do outro.
Sem mais flores, cheiro, sabor, calor, somente o sentimento que errou ao amar.
Mas, fiando que amou como soube amar e que nesse caminho, os "atalhos", as opções, o conviver, formaram, ao próprio desgosto, geleiras nos mais puros sentimentos, urgindo-lhe a pressa do adeus.
No desamor, já não há dor na separação, naquela parte que desamou, mas sim, o afã da distância, o avesso do bem querer, o fiar que tudo findou
Que, não sendo infindo tal sentimento, cabe somente a aceitação do findar a relação, pois essa, não lhe é eterna e jamais lhe será...
Quem desama não se importa se haverá ou não a aceitação da outra parte, não mais!
Mas, quase sempre, busca em si asas para voar em busca de novos horizontes... sem abrir mão de encontrar num novo amor motivos para sonhar e quem sabe, até poder sorrir!
E assim, segue amando um, outro e outro e outro... Sem se dar conta que amar é diferente de saber amar!

Amar, algo gostoso e bom, porém algo sinuoso e periogo, que nos causa medo de perder o ser amando, tudo que esperamos é ser amado pelo ser que amamos, nos causa insegurança quando vemos que estamos desarmados perante uma paixão, e estar desarmado é estar suscetível a qualquer tipo de ataque que machuque o coração, amar ou nunca amar eis a dúvida...

Sou uma entre tantas sonhadoras, nada mais do que uma idealista, ou até uma lunática que levantou o seu próprio universo de fantasias, ficções e sonhos.

Amar e saber amar... amar com o coração e não com a cabeça.

Os sussurros rompem as barreiras do som
Damos para o amor um novo tom
Compomos as mais lindas melodias
Dedilhadas na sintonia
Cantadas em nosso olhar....

Maria do Carmo Barreto Campello de Melo nasceu no Recife em 21 de julho de 1924-2008.Passou parte da infância no antigo Engenho da Torre e no Rio de Janeiro.Jornalista, escritora, poetisa.Principais obras poéticas: Música do Silêncio; O Tempo Reinventado; Verde Vida; Partitura sem Som; De Adeus e Borboletas; Solidão Compartilhda; A Consoada e muitas outras. Ocupava a cadeira de nº29 na Academia Pernambucana de Letras.

Meu poema é mudo
meu poema é opaco
não te vislumbrem subjacentente
entre as palavras que te cercam.

Mítico e indecifrável
é o poema pelo avesso que te contruo
íntima muralha que te construo.

Enquanto te pensava
um poema se ergueu no chão das minhas mãos
ereto e insondável
como uma flor noturna.

Passaste
e me revesti de ti
atingiste minha substância íntima: quem me vê
não se sabe que está vendo
uma parte de ti que me adere.

Interira e lúcida
perco-me e me revigoro no poema
que me recompuseste o teu nome no meu nome
com sílabas e vogais acesas.

Assina-me
sou teu texto

Todo ser humano já nasce morto. Mas, é Deus quem estipula a data de seu enterro. (Antonio Melo).

Estas são as ultimas palavras de seu pai José Joaquim de melo (Nozinho) que sem demonstrar tinha um amor muito profundo por você e todos outros filhos lamentavelmente não pude salvar a tua vida, mais aonde estiver saberás entender o meu sofrimento.

I
Venho prestar-lhe minha ultima homenagem
Neste meu adeus de despedida,
No momento em que deixaste a vida
Nestas pobre musa sem linhagem.

II

Nesta tarde de brandas aragens.
Ci Ceará em torno a esta guarida
Igual falena azul embevecida teu
Nome beijara nesta paisagem


III

Entre se prestes ficará contigo,
Lagrimas da dor do teu pai amigo
Que tua morte para mim o fez.


IV

E tu rosa, que aos teus filhos belos estilos deste,
E hoje voaste para região celeste
Aguarda La rosa a minha vez



Recife 18 de janeiro de 2016

Inserida por Josejoaquim010

ao querido amigo POETA
Cristiano Melo

Horizonte púrpura

Trago-te o perfume de orquídeas noturnas...
E toco-te a alma com meus versos...

Imagino-te sentado nas pedras do mar
Olhando embevecido o horizonte púrpura
Sonhando com esplêndidos dias balanceados pelo mar...
As horas escorregam ligeiramente
Qual te cruzassem a pele
E o vento sorrateiro de memórias
Trazem aromas que foram por ti
Saboreados no ar...

E tuas mãos defendem o pensamento
De teus segredos (amores antigos) tão bem guardados
E tocas no reverso da alma... e gracejas do tempo... e desafias poderoso
Qual esta brisa translucida que te cobre
de leve e te rege num voejar de asas febris

Inserida por celinavasques

O Observador de Aves
(Gleidson Melo)


Nos galhos da árvore há esperança de vida, em cores e penas, apenas luz e colorido. Enquanto a beleza matinal traz calmaria, uma melodia desperta e quebra o silêncio da trilha - encanta e canta em belos duetos e solos -, é vida que surge numa manhã de sol.

Nos caminhos da mata segue o homem:
ávido, curioso, atento!

Existe algo de novo a ser revelado, a aproximação transforma-se em êxtase, e lá se vai o observador:
nos galhos da árvore repousa uma bela ave.

Inserida por GleidsonMelo

PINGOS D’ÁGUA DA CHUVA
(Gleidson Melo)

Um, dois, três... Milhares de pingos d’água. Assim é a chuva. Suave, acalma e traz a tranquilidade necessária ao bem-estar.

Conforto para os corações apaixonados pela vida. Num cantinho especial e reservado, somente para contemplação da natureza: sozinho, sentado e sentindo o cheiro de terra molhada.

Cai em forma de chuvisco, fazendo barulho no telhado. Lava as calçadas e molha os campos verdejantes. Enche os rios, os riachos e escorre nos vales. A vida acontece. Na beira do lago, dá um sentido todo especial ao momento e traz a felicidade.

Os pensamentos repousam na calmaria, enquanto dezenas, centenas, milhares... Incontáveis pingos proporcionam a paz e “faz chover”.

Inserida por GleidsonMelo

SER POETA
(Gleidson Melo)

Ser poeta é acreditar na grandiosidade das coisas simples. É poder mergulhar na imensidão azul do conforto da alma e encontrar a paz necessária para a inspiração. É ter a sabedoria necessária para curtir um pôr-do-sol, uma noite enluarada e deliciar-se com o silêncio das madrugadas. Ser poeta é estar feliz e sempre de bem com a vida.

Inserida por GleidsonMelo

Surge Poesia
(Gleidson Melo)

Caneta na mão, papel, tinta e imaginação. Riscos suaves tracejam os pensamentos. Sentimentos em forma de rabiscos dançam em linhas azuis e dão a emoção necessária ao momento. Letras se confundem com fantasias e se misturam com o prazer.

À primeira vista, tudo lhe é revelado e as palavras fluem - viajam no passado e trazem a esperança do futuro. Os traços bailam e a tinta marca a trajetória de um instante precioso. Surge poesia.

Inserida por GleidsonMelo

A Natureza do Pantanal: a vida acontece
(Gleidson Melo)


Recanto abençoado por Deus. Aqui, os pássaros deliciam-se da água da chuva, do doce das frutas e da paisagem sedutora. O verde é a marca registrada desse lugar. Belíssimos ipês de todas as cores recobrem a terra com flores primaveris. O perfume no ar, o cheiro de terra molhada, o calor desse chão, rememoram os tempos vividos de amor e de paixão. As varandas das casas pantaneiras, o martim-pescador espreitando o peixe, a chuva fina molhando o telhado. Sentimentos de nostalgia pairam no ar e explodem os sentimentos.

Araras e tucanos embelezam e apaixonam. Tocam o céu com suas asas e fazem um convite para a festa do amanhecer. A calmaria e a tranquilidade embalam o desejo de viver, presente em cada olhar. A natureza encontra-se em harmonia: capivaras e jacarés, jacarés e o homem, em convívio de mútuo respeito. Belo é o entardecer alaranjado, recôndito das garças- brancas, verdadeiro registro de beleza sem igual.

Tuiuiús constroem seus ninhos às margens dos rios, aninham-se e marcam a sua presença. Trilhas e caminhos que levam à emoção de estar presente em uma paisagem deslumbrante. No Pantanal a vida acontece.

Inserida por GleidsonMelo

Água, o Ciclo da Vida.
(Gleidson Melo)


Gotas de águas que caem do céu,
fluem dos mares, lagos, rios e montanhas.
O sol aquece e formam vapores,
nuvens pesadas, carregadas de esperança.
Viajam em cumulus singelos,
caem gotas d’água,
chuva fina e temporais.
Sinal de boas vindas à plantação,
é a felicidade nos caminhos da colheita.
Água que refresca e sacia a sede,
sinal de vida e esperança.
Giram as estações,
o tempo muda, a chuva cessa e
um novo ciclo surge na natureza.


Em algumas regiões podem cair granizo que saltitam no chão e nos telhados das casas. A neve também é um fenômeno que deixa a paisagem com um clima todo especial.
O granizo e a neve derretem e partem em direção às nuvens. Juntos, fazem parte do magnífico ciclo da água.

Inserida por GleidsonMelo

Sabiás e Bem-te-vis
(Gleidson Melo)

Sabiás e bem-te-vis fazem uma festa grandiosa do amanhecer em Recife. O brilho do sol aquece a areia da praia. A paisagem deslumbrante e banhada pelas ondas do mar verde-esmeralda faz o dia resplandecer com harmonia e felicidade. Num clima de beleza sem igual, quero passar os meus dias. Com tranquilidade, o meu desejo é o de viver e poder viajar no vento, que acalma e funciona como terapia d’alma. Nos cajueiros frondosos, os pássaros repousam nos galhos e se alimentam dos frutos doces e carnudos, dando um ar de graça e equilíbrio com a natureza. A cidade festeja o ano inteiro e a cultura regional põe à prova um sabor todo especial e cativante para os visitantes, que cruzam as pontes em busca de novas descobertas e do prazer de estarem presentes. Em paz, descanso na sombra dos coqueiros, embalado ao som de uma música tipicamente regional.

Inserida por GleidsonMelo

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