Paz Platao
A maneira como você se trata
Certamente muda seu corpo.
Evite segurar a dor, cuide-se
Invista na sua felicidade.
Tempo não volta e a vida passa
O que você permitir não reclame.
ACEITA UM BENZIMENTO?
SE, SIM...
EU VOU TE BENZER!
BENZIMENTO PRA ABERTURA DE CAMINHOS.
Neste novo dia,
Que hoje inicia,
Com amor,
E alegria,
Eu venho te benzer
Eu te benzo,
Com a medalha de São Bento,
Pra cortar da tua mente,
Toda a dor que sente
Em teu coração.
Eu te benzo,
Com todo carinho,
Com três espadas de São Jorge,
Pra cortar todo mal,
E abrir teu caminho.
Eu te benzo,
Com a água da vida,
Pra cortar todo mal
Que atua no teu pensamento,
Trazendo na memória,
Os traumas da tua história.
Eu te benzo,
Com o poder da espada do Arcanjo Miguel,
Pra cortar tudo que te deixa triste e desanimado,
Com a espada de Miguel,
Eu corto também,
Toda a indecisão,
A falta de direção,
E que a partir de agora,
Somente a luz do amor
Brilhe no teu interior,
Eu te benzo na energia,
Da amada, mãe Maria,
Pra que a luz do amor,
Seja tua força e direção,
Corto de ti neste INSTANTE,
Toda praga e magia,
Tudo que te traz
A falta de paz,
Eu te benzo,
Com o poder da força,
Desta minha oração,
Com amor, fé e devoção,
A Deus eu tua vida,
Neste momento,
Eu entrego,
Pedindo ao Pai,
Que te dê saúde e coragem,
Pra correr atrás,
Dos desejos da tua alma,
Que tenhas segurança,
Pra agir e fazer acontecer um milagre em tua vida.
Assim é pois assim eu creio, confio e determino que sobre ti mal nenhum tenha poder,
Pra te fazer retroceder,
Em nome do Pai,
Em nome do Filho,
Em nome do Espírito Santo,
AMÉM!
Assim seja,
Assim será,
GRATIDÃO
O perdão divino será potencializado segundo a visão que temos de Deus, mas se acreditarmos que existe limite para o seu amor e perdão, então seremos reféns dos nossos pecados; e aterrorizados pelo Apocalipse e pelo inferno.
O verdadeiro amor lança fora todo medo.
Ref. I João 4:18
As emoções devem ser gerenciadas
Tenha fé, não seja escravo das suas
Inseguranças, pare de servir ao passado.
Viva o presente, acredite em você
Agradeça mais e reclame menos
Reinicie se necessário, faça-o com sabedoria.
O Refúgio do Agora
Há uma arte esquecida, quase secreta, no turbilhão de nossos dias – a arte de pausar a mente e simplesmente ser. Em um mundo que se move em ritmo frenético, onde o passado é uma sombra que persegue e o futuro uma tempestade no horizonte, existe a sublime graça de viver no presente.
Não é uma fuga, mas uma redescoberta, um retorno ao núcleo da existência, onde o passado, com suas palavras não ditas e amores não revelados, perde seu poder de afligir. Na quietude do agora, o "eu te amo" não dito se transforma em uma promessa para o momento seguinte, e os arrependimentos se dissolvem na luz da consciência presente.
As ansiedades, medos do escuro, preocupações sobre a pobreza, a doença, as guerras e a miséria – todos eles têm seu tempo e lugar, mas não precisam ser os senhores de nossos pensamentos. Há uma fortaleza dentro de cada um, um santuário interno onde podemos nos refugiar e observar o caos do mundo como uma tempestade vista de uma janela segura.
Flutuar acima das turbulências da vida é um ato de rebelião sutil. É encontrar paz na respiração, um ritmo constante que nos lembra da vida pulsando dentro de nós. É na meditação, nesse encontro silencioso consigo mesmo, que descobrimos a serenidade. Como disse um sábio, "a paz não é a ausência de caos, mas a presença de equilíbrio".
E a leitura, ah, a leitura é o bálsamo para as almas inquietas. Cada livro é uma janela para outro mundo, uma fuga, um refúgio, uma lição. Com um bom livro e uma xícara de café, sentados confortavelmente enquanto as notas suaves de um jazz ou as harmonias complexas de Bach preenchem o ar, encontramos um tipo de contentamento que é quase celestial.
Neste refúgio, os problemas do mundo parecem distantes. Não que sejamos indiferentes a eles, mas porque aprendemos a arte de não permitir que nos consumam. Conhecemos a maldade e a ignorância do mundo, mas escolhemos não permitir que envenenem nossos corações.
Em suma, é na capacidade de estar plenamente presente, de se apossar do momento atual, que encontramos nossa maior força. É um estado de ser onde cada respiração é uma afirmação da vida, cada batida do coração uma melodia de resistência contra o caos do mundo. No refúgio do agora, somos verdadeiramente livres.
O estatismo supervaloriza a racionalidade humana, despreza a complexidade da interação social e ignora o aprendizado do sistema de tentativa e erro, que, através das relações comerciais, produziram desenvolvimento econômico e pacificação entre os povos.
Ao apontar o dedo recebemos
Logo três para lembrar que somos
Usança de crenças e paradigmas.
Desarmonias não podem tirar sua atenção
Invista em você com sabedoria emocional.
Respeite suas frequências e vibrações.
A vida te mostra na hora certa Pessoas que vibram por você.
O seu crescimento e evolução são Incentivo para eles também.
O real só acontece com AMOR.
"Você não pode efetuar mudanças permanentes na sua vida a menos que você mude sua consciência. Portanto, as pessoas devem rezar e esforçar-se a todo momento para alcançar o Amor incondicional."
No vasto campo da liberdade, agora me encontro,
Tenho o direito de seguir meu próprio caminho,
De não amar, se assim o coração não pedir,
Ou de me entregar ao amor, sem receios a reprimir.
Sou dono dos meus sonhos, posso conquistá-los,
Voar sem amarras, ser livre em meus passos.
Sorrir é meu privilégio, brincar é meu deleite,
Amar e ser amado, em um ciclo perfeito.
Caminho sem amarras pelo mundo a rodopiar,
Olho nos olhos, sem medo de me perder,
Escolho minhas respostas, sou mestre do sentir,
Digo não quando necessário, sem me arrepender.
Com honestidade, trilho meus dias,
Sem ferir, sem magoar, em verdadeiras vias.
Sou eu mesmo, sem máscaras, sem mentiras,
Na plenitude da liberdade, onde a alma respira.
Descobrir que não prestava me fez bem,
pois se não fosse isso jamais teria entregue a minha vida ao Salvador dos que não prestam
Ref. Mateus 9:12 / Marcos 2:17
Renato Mendes Urso
- Cela 421
Eu aqui na minha cela, recluso,
Com pensamentos não aprisionados,
Nas linhas tortas deste verso confuso,
De um poeta marginal, marginalizado.
As grades são o portal do meu mundo,
Onde a liberdade se esconde em chamas,
As memórias são ventos profundos,
Que esvoaçam a minha alma em chagas.
Nas entrelinhas dos muros sombrios,
Minhas palavras ganham vida e voz,
Soltam-se no ar como pássaros bravios,
Que negam a prisão e voam veloz.
Enquanto o tempo passa, lento e cruel,
Meus versos clamam por justiça e verdade,
Denunciam a opressão, lutam pelo réu,
Desmistificam essa pálida sociedade.
Eu aqui, na minha cela, sou insurgente,
Meus pensamentos vão além dos limites,
Escrevo com a tintura da rebeldia ardente,
Transbordo de poesia as represadas digitais.
Ah, poeta marginal, poeta sem destino,
Tuas palavras são balas nos opressores,
Revelam o vazio do sistema mesquinho,
Destilam a raiva dos marginalizados e dor.
Então, mesmo aprisionado, sigo poeta,
Denunciando as injustiças pelo mundo,
Através dessas versos a minha voz liberta,
Para que os opressores ouçam o grito profundo.
Eu aqui na minha cela, com os pensamentos livres,
Construo versos de pura dissidência,
A poesia se ergue, onde a realidade não cai,
E transcrevo em letras a minha resistência.
Eu aqui na minha cela, solitário,
Com pensamentos que anseiam voar,
Na obscuridade deste canto sombrio,
Um poeta marginal quer se libertar.
As grades tentam silenciar a voz,
Mas a poesia é resistência intrépida,
Nas linhas tortas, sou um herói feroz,
Denunciando a opressão que me impede.
Os dedos traçam versos em desespero,
Em cada palavra, minha alma grita,
A liberdade é um sonho verdadeiro,
Que a cela não tem o poder de evitar.
Eu aqui, na minha cela em confinamento,
Escrevo em protesto contra as amarras,
Revelo a injustiça, a dor, o sofrimento,
E ergo a voz dos marginalizados sós.
A prisão é apenas uma aparência,
Minha mente voa livre no universo,
Mesmo cercado pela mais pura ausência,
Meus pensamentos são imunes ao peso.
Enquanto mergulho na solidão profunda,
A poesia se torna minha armadura,
Desafio as correntes com minha escrita fecunda,
E reescrevo a minha própria ditadura.
Eu aqui na minha cela, com os pensamentos ardentes,
Sou a voz dos marginalizados esquecidos,
Através da poesia, resisto ferozmente,
Na busca incansável pelo sonho perdido.
Que meu canto ecoe além das grades,
Que minha mensagem chegue a todo canto,
Enquanto na cela, em silêncio, a poesia invade,
Desafiando o sistema que quer me aprisionar tanto.
Eu aqui, na minha cela, com os pensamentos revolucionados,
Sou um poeta marginal, inquebrantável,
Apesar de todo o cárcere imposto e fadado,
Minhas palavras jamais serão domesticadas.
Sou plantio nesta terra severa,
brinco-de-princesa
a florir nesta terra estafada.
Sou o despertar das três da madrugada
a meditar nesta terra benevolente,
adocicada por flores de jasmim.
Sou o despertar da aurora
a sonhar com dias vindouros,
dias de paz , sem fome, sem guerra.
A fé não é cega
Cegos somos nós
Que não nos deixamos guiar
Diariamente,
Com a presença do amor infinito
Do Criador
Da consciência cósmica,
Em nossa vidas
Em nossos pensamentos...
Deus é maravilhoso!
Paz💞
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