Pausa
"Eu escolho você e sempre escolherei você..
Repetidamente, sem pausa, sem dúvida, num piscar de olhos...
Perpetuamente será você.
O meu "Pra sempre"."
UMA PAUSA NO CAMINHO
Após caminhar mais algumas milhas
Na estrada chamada "vida"
Percebo que é tempo de parar
Para refletir sobre o caminho
Volto meus olhos para trás
E avisto tudo que foi alcançado
A vida neste mundo
Um presente do criador
A saúde e o vigor
Obra providencial do Senhor
A nova vida em Cristo
Uma dádiva da Graça
Salvação a um pecador
Redenção a um devedor
O caminho já percorrido
Uma experiência maravilhosa
Com bênçãos e alegrias
E sofrimentos e tristezas
Diante de tudo isso:
A esperança nunca acaba
As incertezas são vencidas
Pausa! Não é desistir, tente lembrar de onde você estava, o que você conquistou e onde quer chegar — tempestades sempre irão existir!
Minha memória recente já não funciona como antes (pausa...). Sobre o que mesmo eu estava falando ou pensando?
Olá! Ao retorna de uma longa pausa na escrita volto e digo, do que adianta eu escrever se você não irar ler, do que adianta passar a limpo em papel se as traças iram corroe as folhas do seu livro? sabe Hoje estou para baixo, para baixo no estima na mente em tudo, mas você não sai do meu pensamento, queria muito esta ao seu lado talvez você também queira eu do seu lado, digo assim porque as pessoas mudam, um dia eu disse que nunca iria te esquecer ou até mesmo deixa la, isso depende muito de mim e de Você e claro, diz o provébio"quando UM não quer DOIS Não brigam"...
Uma pausa na Cafeteria
Existe, na agitação de meus dias, um espaço para mim. Sentada à mesa de uma Cafeteria, nas costas de um diário de classe, o meu lápis começa a semear o sonho. As palavras se encadeiam e elevam meu pensamento, meu corpo se torna menos tenso e meu sorriso se esboça à lembrança... e a musa aparece como em magia, deslubrante,esvoaçante, seminua, dançando descalça naquela contracapa azulada. A palavra desejada se acomoda a outras tantas, até a chegada do ápice, quando o poema está pronto, na rima, no rítmo, na métrica e na beleza. Esqueço o café que esfriou na mesa, recoloco o diário de classe na bolsa e retorno novamente aos meus afazeres.
A leitura exige tempo, pausa e silêncio – suplementos que não encontramos à venda em forma de gomas.
O Amor em Vírgulas
A vírgula sabe respirar.
Não é grito.
Não é caos.
É pausa com intenção.
A vírgula organiza o que é intenso,
quando o coração quer falar tudo de uma vez
mas escolhe dizer com calma,
porque o sentimento merece espaço,
não atropelo.
Amor não é posse.
Não é loucura.
Não é essa onda que chega quebrando tudo.
O amor que fica é brisa firme,
que toca e permanece,
mesmo quando o corpo vai embora.
Eu não gritei.
Eu escrevi.
Vírgula por vírgula.
Porque ela entenderia.
Porque entre cada pausa,
tinha uma verdade nossa que o mundo não precisa ouvir —
mas que nós dois sempre vamos sentir.
O amor em vírgulas não termina.
Ele apenas respira.
E segue,
na memória,
no tempo,
no que fomos sem nunca precisar ser mais.
Enquanto a Vida Passava
imagina,
a vida passando na tv da sala.
sem pausa,
sem voltar.
um ao vivo sutil —
onde você pode sentir,
dizer,
ou apenas estar.
mas se olhar pro celular,
perde.
perde um olhar,
um gesto,
um silêncio.
perde o agora.
o celular aqui é só um nome
pra tudo o que te afasta de ti,
uma metafora.
as comparações,
as vozes que não são suas,
as urgências inventadas.
basta um segundo,
e você já não está mais ali.
está em outra vida,
ou desejando estar.
e sua história,
que é só sua,
segue passando...
sem reprise.
sem legenda.
sem aplausos.
por quanto tempo mais
você vai deixar
que a distração
se sente no seu lugar?
