Paternidade
Não importa o quão deteriorado esteja o relacionamento entre você e o seu pai, se ele está vivo, descubra uma maneira de reconciliar-se.
Um pai não é só aquele que dá a vida, isso seria fácil demais, um pai de verdade é aquele que dá amor!
Como é que você vai ter um relacionamento saudável com Deus, o Pai Celestial, se você não tem um relacionamento saudável com o seu pai biológico?
O que mais temos encontrado são pessoas que têm dificuldade para ouvir a Deus, pessoas que têm dificuldade para adorar a Deus.
E, na Maioria dessas situações, nós temos um diagnóstico: problema de paternidade biológica. E, o quanto antes formos curados na paternidade biológica, muito mais rápido nós teremos um relacionamento saudável com o nosso Pai Celestial.
O propósito de Jesus foi, é, e sempre será, nos conduzir ao Pai. E, para isso, existe um processo. Um processo de cura e de restauração do nosso relacionamento paterno com os nossos pais biológicos.
VERGONHA É SER PAI QUANDO CONVÉM!
Não há vergonha em ser mãe e criar o filho sozinha. Vergonha é ser pai quando convém; é fingir que não tem filhos na balada; é recusar ligação da mãe do seu filho ou filha quando está com alguma outra mulher, mesmo sabendo que a criança pode estar precisando de alguma coisa. Vergonha é posar de "patrão" nas baladas e se fazer de coitadinho na audiência de pensão alimentícia; é comprar tênis de R$ 1.000,00 e chorar miséria para comprar uma pomada de assadura de R$ 9,00.
Vergonha é falar pra todos os amigos que a ex é louca e esquecer de falar que essa mesma louca é aquela que consegue criar o seu filho sozinha. É espalhar para meio mundo que paga uma fortuna de pensão, quando na verdade paga R$ 200,00 por mês (QUANDO PAGA) e, na maioria das vezes, em atraso. Vergonha é chamar pelas costas a mãe do seu filho de "puta" e "aproveitadora", quando na verdade o único babaca da história foi você, que se aproveita do seu filho para fazer moral em rede social, sendo o famoso "pai de selfie".
Não é vergonha nenhuma ela ainda estar solteira. Muito pelo contrário, pois se ainda está, é porque aprendeu com a vida e certamente não vai querer colocar na vida dela e do filho outro ser como você! Vergonha é o que o seu filho sentirá quando entender o "belo exemplo" que você foi. Orgulho ele sentirá da mãe, que não terá vergonha alguma em dizer o que passou, como passou e por quem passou.
Aprenda!
" Na aritmética da vida, diferentemente daquela que, a tão poucos faz algum sentido, um com mais um dá três. Ou quatro. Quem é que sabe?"
(trecho de "Parece Dezembro: romance inspirado nos versos de Chico Buarque")
Se ser pai é algo só biológico, então… Mas se isso significa se preocupar incessantemente, ilogicamente, com você, querendo apenas todo o melhor para você, pensando em como machucar homens que querem sair com você, então eu adoraria se me considerasse seu pai adotivo.
Quando você se casa e tem um filho, descobre uma força que você não imaginava que pudesse ter.
Se acreditas que deu à teu filho uma boa educação, valores e princípios, confie e de-lhe a oportunidade de colocar o aprendizado em prática.
Permita-o ter experiências que o farão sorrir, chorar, acertar, errar, socializar, e aprender que suas escolhas e ações sempre tem consequências, as vezes boas, as vezes dolorosas.
Caso contrário, como saberás se ele de fato aprendeu o que ensinaste?
Ao tentarmos poupa-los de frustraçõs, tiramos deles a oportunidade de desenvolvimento.
Santa PAI-ciência
Toda essa mimizada é para dizer que as MULHERES não são bem vindas nas reuniões de pais??
Mas, se esse é o caso, por que então elas são a maioria lá? E por que então é sempre a MULHER que tem que pedir licença para acompanhar o filho no hospital, na escola, na vida??
A questão não é ser o progenitor. O assunto é afeto, zelo e a capacidade que uns tem de usá-los na CRIAÇÃO de alguém. Todo esse reboliço só mostra que há muitas gerações a maioria falha nessa parte!
Parem de focar nos rótulos, saibam que tem filho que chama o pai pelo nome próprio, alguns chamam de painho, outros chamam de sinhô e isso não faz alguém mais ou menos pai. Não é direito seu reconhecer quem é o pai do fulano ou siclano, esse reconhecimento cabe somente para quem recebe o cuidado, a atenção de que necessita.
“Ahh mas homem é homem, mulher é mulher”, “PECADO”. Vocês usam a mesma resposta mesmo quando as perguntas são diferentes. Vocês dizem tanto sobre fé, mas só observam a carne. Não falamos sobre como nos vestimos, nós representamos o que sentimos! Vocês julgam nossos corpos, mas não escutam nossas almas. Da mesma maneira que deus concedeu um filho a Maria (sem o ato sexual) muitos de nós somos abençoados pela mesma graça de ter um filho mesmo que ele não seja fruto de um coito. Vocês enxergam maldade e nos abraçamos como benção a chance de ter um filho mesmo que não seja de sangue.
Pelo visto não é a dor do outro que te incomoda, é o amor que ele recebe e que você não é capaz de dar (ou que nunca recebeu) que realmente te afeta.
Pai não é o doador do código genético, o significado dessa palavra é muito maior do que isso e se você ainda não percebeu não está preparado para essa conversa.
A beleza da relação entre filhos e pais
está na troca contínua,
onde é possível aprender sempre mais.
Por mais distantes que sejam
as veredas por onde caminhamos,
como uma árvore de muitos ramos
Sempre estaremos conectados por raízes
Repletos de lembranças felizes,
De ensinamentos
que nos ajudaram a ser quem somos
De um pai, que a nós estará ligado,
onde quer que estejamos.
Se posso dizer que vivi, é por sua causa. Você salvou minha vida, meu amor. Uma vida que não merecia ser salva. Pois nela não havia nada além de crueldade e violência. Eu não sabia o que era o amor nem a alegria de ser amado. Eu vivia para matar e matava para viver. Eu só estava esperando a morte. Porque eu não via mais a diferença entre a vida e a morte. Eu não tinha esperança de ser salvo. Mas me enganei. Porque até mesmo eu, que nasci no fogo do Inferno, tive a chance de ser abençoado. Eu não sabia nada sobre a vida ou sobre mim até você chegar. Minha bênção foi o seu nascimento.