Passado e Pagina Virada na minha Vida

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Ser quem sou, é muito dolorido também para mim. E para minha tristeza; constatei que desde sempre fui assim...

Inserida por RoneiPortodaRocha

Uma vez uma nossa colega do grupo de nome #Eurídce #Guirmarães #Manhique comentou numa minha publicação: É muito díficil se desligar rapidamente da pessoa que você a ama..

→Eu sou um daqueles que sofrí muito com alguém que não se importava com os meus sentimentos. Eu era aquele homem que passava com coração. Eu não era feliz no meu relaciomanto..

Realmente eu morria de ciúmes, nervo, tristeza etc...

Sabem porque? Tem comportantos que temos nos quais impedem nos a serem felizes com parceiras ou parceiros.

→ Se eu queria uma moça fiel, eu tinha que ser fiel;

→ Se eu queria uma moça honesta, eu tinha que ser honesto;

→ Se eu queria alguém em quem confiar, eu tinha que ser confiável;

→ Se eu queria alguém de valor, eu tinha que me da valor;

→ Se eu queria alguém para me amar eu tinha que amar;

Tem atitudes que nos bloqueam para não sermos felizes, então para você ser feliz com alguém você deve plantar está felicidade sozinho.

Ex:

→ Se o sonho de uma mulher é encontrar o príncipe encantado, mas ela vive em festas e baladas ficando com todo mundo, quando ela acha que isso vai acontecer? Nunca.

→ Se o sonho de um homem é encontrar uma moça de respeito, que o trate bem e o ame, mas ele vive pegando todas as mulheres fáceis que encontra, quais as chances de ele encontrar uma mulher que vale à pena no meio delas? Nenhuma.

→Se você tem o desejo de casar e ter filhos, mas se comporta promiscuamente, tendo relações sexuais casuais ou entregando sua intimidade para o primeiro ou primeira que aparecer, me diz onde está o seu valor? Em lugar nenhum.

Isso porque eu entendi que para ser feliz com alguém primeiro você tem que aprender a ser feliz sem ninguém. A felicidade não pode depender de outra pessoa.

Inserida por YannickChana

Hoje resolvi me acolher para aprender, para entrar em contato, me responsabilizar pela minha existência, pelas minhas escolhas... Essa tem sido parte da minha missão. Mas não é um aprender por aprender, é um caminhar, sentir, buscar, cuidar... um despertar em direção ao encontro e reencontro da minha essência. Eu reverencio a vida!

Inserida por DRICAIORIBEIRO

A Budiudiuca

Chegou no início da tarde e acomodou-se ali no último compartimento da minha prateleira que ficava encostada no meu tanque de lavar roupa. Sequer me pediu licença. Decerto já sabedora da minha paixão por seus iguais. Para ser mais exata, de minha enorme paixão por todas as criaturas do Uno.
A princípio arredia. Bastava que ela ouvisse minhas passadas para cair no mundo como se só a minha presença a colocasse em perigo real. À medida que eu fui me aproximando sem fazer barulho, pé ante pé, de mansinho, passinhos sonoros para não assustá-la, ela foi se assentando e aceitando a minha presença. Não me evitava mais. E eu, de minha parte tentava fazer o menor ruído possível ali na área de serviço. Não sacudia mais, depois de lavadas, minhas sacolas plásticas para não levantar suspeita de perigo na minha inquilina.
No entanto, ela só aceitava a mim. Bastava que chegasse visita para ela fugir em vôo disparado. E, assim, foi ficando, foi ficando e um belo dia ouviu-se o ruído denunciador da minha condição de avó. Haviam nascido dois.
Minha mãe com experiência na área sentenciou, assim os viu:
— São macho e fêmea.
— Por que sabe? Fiquei curiosa
— O macho é maior e mais forte.
Batizei-os de Leo e Léia.
O que mais me encantava naquela família era a dedicação total da recém-mamãe.
Saia logo cedo e após uma hora mais ou menos voltava com o papo cheio de comida para os filhotes. E ficava lá em cima deles esquentando-os, o restante do dia.
Porém, um dia, saiu e não voltou. Só comecei a me preocupar por volta do meio dia. Disse para minha mãe que aquilo não estava certo, ela havia abandonado os filhotes que ainda não voavam.
Eu olhava ao redor, em cima da casa, no arvoredo próximo e nada da mãe fujona.
Afligi-me com aquela traição e fui para a internet ver o que podia fazer. Que comida dar para os filhotes, enfim, eu tinha de suprir, como avó, a ausência da mãe desnaturada.
Encontrei, para meu espanto, vários relatos de abandono de ninhos pelas mamães rolinhas:
São ‘levianas’, pensei de pronto. Muito magoada e com um enorme dó dos dois pequerruchos despenados, considerei seguir um dos conselhos de um tratador de filhotes órfãos: mingau de fubá sem sal. Quando a papa ficou pronta minha mãe recomendou;
— Coloque bem perto deles, pois eles não vão deixar você pegá-los para colocar goela abaixo.
Assim que me aproximei qual não foi meu espanto quando eles assustados, ensaiaram um voo e caíram desajeitados no chão com grande estardalhaço e por mais que eu tentasse não conseguia pegá-los. Rápidos eles se escondiam entre as bacias e baldes e quando eu conseguia retirar o que me estorvava alcançá-los, eles pulavam para debaixo de outra vasilha. Ficamos lá nessa luta inglória muito tempo, até que desisti e deixei a comida no chão bem à mostra de seus olhares famintos assim que eles resolvessem sair do esconderijo, por conta da fome.
Sai para resolver uns problemas no banco e quando regressei encontrei a mãe andando pelo quintal, vagarosamente como se carregasse o peso do mundo.
Fiquei catatônica.
— Como assim, você não havia sumido?
Ela me olhou demoradamente e eu li naquele olhar a pergunta?
— O que você fez com meus filhotes?
— Eu tentei alimentá-los e eles fugiram, estão por aí debaixo das coisas. Respondi amargurada.
Ela ficou por ali muito tempo e nada de localizá-los. Então resolvi procurá-los para mostrar pra ela que eles estavam ali mesmo escondidos.
Não os localizando, chorei.
— Perdoe-me. Pedi aflita para a mãe. Será que você consegue me perdoar? Implorei para aquele olhar postado em mim doloridamente.
Após vários minutos ela desistiu e partiu. E eu fiquei remoendo a minha dor de haver interferido na didática de ensino da ave. Certamente ela saíra para dar aos filhotes a oportunidade de se virarem sozinhos. Era um meio de forçá-los a saírem para o primeiro vôo a demora do retorno.
Passei o restante do dia moída de remorso. Até pareceu-me que eu tinha declarado a terceira guerra mundial e estava à beira de acabar com toda a vida do planeta terra, tal era a minha dor.
À noitinha saí para dar mais uma olhadela em torno da extensa casa, comprida a perder de vista, e para minha surpresa, avistei o macho, em cima do telhado da cozinha, bem rente à cumeeira de separação com a sala de jantar. Gritei de alegria.
— Léo, você voltou pra vovó.
Ainda em estado de êxtase supliquei esperançosa.
São Francisco de Assis, protetor dos animais, me ajude a encontrar a Leia.
Ele me atendeu prontamente. Léia saiu debaixo do tanque dando saltinhos miúdos, sinal da sua fraqueza por falta de alimentos. Consegui pegá-la desta vez e depois de alimentá-la com uma pequena colher boca a baixo, joguei-a para cima em direção ao telhado. Ela ensaiou um meio voo e parou em cima da casa.
— Léo, cuide da sua irmã até sua mãe voltar, por favor, querido.
Eu tinha certeza que a Budiudiuca voltaria para resgatar os filhos, e ali em cima do telhado era mais fácil avistá-los.
De vez em quando eu saia ao terreiro para ver como eles estavam se saindo. Lá pelas tantas da noite, não conseguindo dormir, voltei ao terreiro e fiquei demasiadamente comovida: eles estavam tão próximos um do outro como se tentassem suprir um pro outro a falta da mamãe.
— São Francisco, por que a Budiudiuca ainda não veio cuidar deles? Perdoe-me a insistência, mas eu preciso que ela volte, a culpa foi minha. Ou então faça com eles arrisquem um voo e sejam vitoriosos.
Fui dormir depois da minha oração muito esperançosa, tenho muita fé no Santo protetor dos meninos irracionais (ou não)? Confesso que ainda alimento muitas dúvidas a esse respeito. Acho que eles pensam e amam como nós humanos, só não desenvolveram a linguagem de palavras.
Ao acordar, corri para vê-los e fui presenteada com uma maravilhosa surpresa: no ninho, que eu não tinha tido a coragem de desfazê-lo, encontravam-se mãe e filha. Ela aconchegada debaixo das asas, só se via a sua pequena cabecinha. A mãe me olhava fixamente. Chorei desta vez de alegria.
— Eu te amo São Francisco. Preciso dizer que beijo teus pés e tua boca, se puder, claro.
Léo não estava lá. Mas a mãe me olhou tão calmamente que eu compreendi o que ela me dizia.
— Meu filho agora é dono do espaço, ele se foi.
Corri a contar para minha mãe que sentenciou:
—Léo voltará, fique tranquila.
Minha irmã não concordou.
— É claro que não volta, ele é novo e não tem noção de rumo, de espaço. Ele se foi pra sempre.
Nós três, eu e as duas aves fêmeas, ficamos num namoro demorado e apaixonado durante a manhã toda. De vez em quando eu ia vê-las e lá no meio do dia em um dos meus regressos no quintal, não as vi, elas não estavam mais lá.
— Foram embora. Nunca mais vou ver nenhum dos três. Fiquei aliviada e feliz pelo desfecho, só que eu teria uma alegria ainda maior...
À tardezinha, fui recolher minhas roupas que já haviam secado e me deparei com a cena mais bela de toda a minha vida. Estavam os três em cima do telhado e em vôos curtos e rápidos, mas numa bela coreografia ensaiada.
Estão se despedindo de mim. Tive a certeza disso e gritei.
—Sejam felizes e se cuidem. O céu é o limite. Amo vocês do fundo do meu coração.
Decorridos três dias, ela voltou passeando pelo chão, deu a volta no quintal todo e de vez em quando me olhava.
— Desmamei-os. Eles agora são donos de suas vidas.
No dia seguinte, apareceu com um galho no bico. Eu a toquei desta vez.
— Vamos nos mudar pequena, não posso deixar a prateleira pra você. Procure outro lugar pro seu ninho, me perdoe.
No dia mudança, eu fiquei pra trás aguardando o caminhão enquanto eles colocavam a mobília no baú e então, ela chegou.
Ficou em cima do muro do outro lado da rua, andando de um lado para o outro, parava e me olhava, muitos, muitos minutos.
— Vou sentir muita saudade Budiudiuca. Acho que desta vez não nos veremos mais. Você não saberá pra casa eu fui e eu não tenho como te levar não é mesmo?
Ela veio para a árvore defronte a casa e pousou no galho mais baixo. Ficou lá até o caminhão sair.
— Meu coração é seu, pequerrucha.
O caminhão foi embora e eu saí, também, olhando pra trás. Ela ficou lá no galho quieta como se com isso fizesse com que eu mudasse de idéia de partir.
Embora, talvez ninguém acredite nisso, eu posso provar. Minha mãe e minha irmã são testemunhas vivas desse meu caso de amor.
Depois de vários meses na residência nova, minha mãe me chamou.
— Vem ver quem está aqui.
Minha amada filha Budiudiuca e seu companheiro. Eu soube assim que a vi. Meu coração a reconheceu. Eles estavam em cima do muro nos fundos da casa e fui lá conversar com ela.
— Minha casa é muito pequena agora e a prateira está cheia de louças que não couberam na cozinha minúscula. Não tem espaço pro seu ninho aqui, mas você tem um vasto mundo pra isso e não ficará com raiva da mamãe, não é mesmo?
Após alguns minutos eles se foram, mas de vez em quando ela volta e o nosso namoro de mãe e filha continua.

Inserida por elenimariana

Eles riem da minha fé. Eu choro pela falta de fé neles.

Inserida por ikyfonseca

Miligrama de verso XXII

O teu olhar ficou preso em minha mente
E prendeu a mim, também, na redoma
Da paixão.
Que não consigo enxergar nenhum outro semblante
Que não o teu
O que eu faço agora é te seguir
Por essa estrada que já não se me apresenta
Interessante sem ti.

Inserida por elenimariana

Quando criança algumas vezes escutei a seguinte frase de minha querida mãe:"Escute aqui! Quando você for dono do seu nariz, fará o que quiser". A pergunta é: Afinal quem era o dono do meu nariz???

Inserida por RoneiPortodaRocha

Muitos estão amigando-se da rebeldia e andando de braços dados com o atrevimento. Minha preocupação é o que vão fazer, quando chegar à hora do "Prestação de conta".

Inserida por RoneiPortodaRocha

"Entre a cruz e a espada"? Eu já tomei a minha decisão: Fico com a cruz!

Inserida por RoneiPortodaRocha

Na minha fraca e questionável opinião, estão confundindo por conveniência, MANIFESTAÇÃO, com Baderna. Protestar é direito! Mas, o uso equivocado desse direito, é coisa de baderneiro e nada nada tem haver com DEMOCRACIA.
Pay attention please!

Inserida por RoneiPortodaRocha

Sinto alguma sessão dentro de mim
Algo sobre a minha cara-metade
Eu não sei se isto é amor ou ilusão.

Na minha fraca e questionável opinião, se apesar dos pesares, no Brasil o povo tivesse 10% do patriotismo que têm o povo dos EUA. Alguma coisa legal, já estaria acontecendo. Pelo menos dentro de nós mesmos.

Inserida por RoneiPortodaRocha

A rua da casa onde morei em minha infância, era chão coberto com saibro (barro). Tinha que ter manutenção e sempre apareciam buracos.
Lembro-me que depois foi coberta por paralelepípedos.Tinha que ter manutenção e vez por outra apareciam, buracos.
Ah! Enfim Hoje, ela é asfaltada. Tem que ter manutenção e tem buracos.
Que saudade daquela rua de barro!

Inserida por RoneiPortodaRocha

Lembro-me que, na minha infância, minha mãe sempre me dizia: Filho! Vá a farmácia e me compre tal remédio!
Via de regra, ao chegar lá e pedir o tal remédio, eu era sempre questionado pelo farmacêutico: Mas, você quer em comprimido, bálsamo, spray, creme, sublingual... E eu que vou saber. Rs rs rs. (Quanta saudade sinto de minha querida mãe!)

Inserida por RoneiPortodaRocha

Um retorno a minha inocência
Hoje decidi apenas olhar dentro do meu coração e retornar a mim mesma
Abrir as janelas da alma para o mar
Deixar-me levar pelas ondas infinitas
Sem me importar com o que as pessoas digam
Seguir o meu próprio caminho.
Rir sem motivo aparente.
Chorar com a pureza deste sentimento.
Não desistir de lutar.
Usar a oportunidade de mergulhar fundo na minha alma
... e retornar a inocência.
Acreditar no destino sem medo de ser fraco e sem tanto orgulho de ser forte.
Ser apenas eu na minha essência.

Inserida por RoseBona

Minha mala está pronta
Gosto de viajar, voar sobre países
Acima do oceano e das nuvens
Respirar o mundo encantado entre a terra e o céu
Pousar e sentir a vida do outro lado do mundo
Tão diferente por mais que eu possa imaginar
Saciar a sede de conhecer o novo e o desconhecido
Voltar com a alma enriquecida e mais humilde
Cheia de saudades e histórias para contar.

Legado de Maria

Inserida por Mcnc1957

Não caminhe atrás de mim, você pode não me alcançar
Não caminhe na minha frente, posso não te alcançar
Simplesmente caminhe do meu lado e se possível...
Me leve em seu coração assim como eu te levo no meu coração.

Legado de Maria

Inserida por Mcnc1957

Princesa sem par

Amanhã mesmo que minha cama esteja vazia
Ainda sentirei o seu perfume invadindo minha pele.
Quando o nosso aniversário de afeto chegar
Brindarei com a champagne de sempre
Mesmo que haja uma única taça na mesa...
No mês do seu aniversário vou escrever um cartão
E mesmo que você nunca leia
Haverá afeto em cada palavra espraiada no papel...
Outrora quando o meu aniversário se repetir
Ainda vou esperar que você se lembre
De quando me beijou pela primeira vez...
Quando o outono voltar
As folhas serão outras
Mas eu ainda serei a mesma sonhadora
Que te espera no encantamento do tempo...
Na sucessão dos dias
Ainda pensarei nas coisas magníficas que senti
E naquelas que eu me esforcei
Para que você também sentisse...
Contarei para outros personagens como fui feliz
E mesmo que houvesse engano no meu desejo
Eu nunca deixarei de te esperar...
Quando olhar as fotos antigas
Ainda haverá prazer no momento
Protelamos na alma
Aquilo que os olhos projetam
Em nossas lembranças...
O que era desejo hoje
Será uma vaga energia
No passar dos anos...
Uma energia esmaecida
Que deixará o coração alerta,
Mas ainda assim vago e cheio de esperança...
Os romances e histórias cheios de finais felizes
Iludiram minha alma de poeta
Sigo dançando pela vida
Guardando lágrimas em meus lindos vestidos
Um dia escreverei a minha história
Aquela que retrata com fidelidade
A princesa sem par...
07.07.2013

Inserida por TaisMartinsEscritora

A minha janela

É uma televisão
onde a cada manhã
assisto a caminhada sem nenhuma direção.

Homens andando
de cima para baixo
procurando por um tostão.

Conheci o mundo
sem sair de quarto.
Pela minha janela
Assisto as gargalhadas
nas ruas,
tristezas e namoricos
a mais esquerda da parede.

Assisto as crianças
falando dos maus tratos.
e reclamando da fome.

Na minha tv-janela.
Assisto a novela do mendigo.
todo sujo pedindo esmola
no homem rico
todo arrogante.

Autor: Massivi S. Odisseia.

Meus problemas se cruzam e as vezes pela manhã cruza minha solução.

Inserida por mestrearievlis

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