Paris
Não é poesia,não é magia,não é La vien rose,não é Paris.Não é amor! Ele não é Clark Gable,Edward Cullen ,Damon Salvatore ou Michael Moscovitz. Ele não é meu príncipe encantado,não me trata como uma dama e nem olha para mim direito.É como se ele me odiasse.Por isso é hora de seguir em frente,não se importar e apagar todas as memórias.Colocar os pingos nos is e seguir em frente.Porque a vida não pára para ninguém.
Divagações filosóficas: Sabe-se que nos subterrâneos de Paris existem três vezes mais esqueletos humanos do que parisienses vivos na sua superfície. Somos 6 bilhões de pessoas povoando o planeta. Por analogia, teríamos, pelo menos, outros 18 a 20 bilhões de humanos já passados pelo planeta. Pra onde iria e onde ficaria situada o Espírito dessa turma toda? 20 Bilhões? Não seria mais razoável imaginar que todos eles se fundissem num mesmo ambiente, como a matéria funde-se com a terra e... some?
Paris, 2012
Para que não perca o costume. Eis-me aqui!
Bem que você podia me procurar, nem que seja para perguntar se hoje eu quero tomar uma xícara de café, ou ir até alguma livraria. Bem que podias aparecer, marcar um encontro para estudarmos um pouco de Aritmética porque sei que tens dificuldade e eu sempre fui a número 1 da classe. Eu não ligaria se você me procurasse pra chorar feridas de um outro amor. Desde estejas perto de mim já está bom. Se eu posso sentir-te perto de mim, tenho a felicidade.
Conheci, em Paris (não de perto, nem minuciosamente, porque, para isso, me faltavam tempo e curiosidade, a mentalidade que espoucaria em alguns dirigentes estudantis que se resumiam mais radicais do que Lenin e em alguns teóricos que se presumiam mais lúcidos do que Marx. Certos nomes ficaram conhecidos, em 1968, porque a imprensa em todo o mundo "ocidental e cristão", tratou de popularizá-los. Um desses nomes foi o de Régis Debray, que seria preso na mesma operação que vitimaria Guevara. Paris era o centro de irradiação de uma literatura esquerdista radicalíssima, em parte originada das concepções desses teóricos imaturos, em parte provinda da China
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 219-220
Vi, em Moscou - e veria, depois, em Paris -, documentários que mostravam a situação do país, entre 1917 e 1927; a miséria era dantesca, tudo estava em ruínas, o povo fora reduzido à fome, milhares de crianças vagavam pelas estradas e transformavam-se em assaltantes, como milhões de adultos. Ter partido daí para chegar a ser uma superpotência, com a devastadora interrupção da segunda Guerra Mundial, que sacrificou vinte milhões de cidadãos soviéticos, foi a tarefa realizada. Não é, pois, demais qualificá-la como a maior da história
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 210-211
"Se eu sonhasse (E sonhar eu posso!)
No meu sonho você seria perfeita...
Você seria Paris.
Embora Paris não tenha o teu maior trunfo!
Em ti não explodem bombas de terroristas
PAZ é a tua bandeira...
E por mais que se queira,
Destruir-te é improvável, porque pessoas passam...
Mas você fica.
Há vinte anos eu cumprimento tuas manhãs
Na esperança de que o teu entardecer seja dourado!
Que Deus permita chuva e sol na medida certa
Que os teus campos floresçam e produzam
Conforme os sonhos que Ele mesmo tem pra ti.
Uruará, o teu povo precisa de ti.
Vê se te cuida... E não roubas o fio de esperança dos teus filhos".
Permanência
Com a força do pensamento podemos
Escalar o Himalaia sem equipamentos
Voar à Paris em segundos
Sem precisar de passaporte
Mas há que se pensar em uma ação real
Que promova nossa sustentação física e moral
Para experienciarmos nossa missão e
Permanência no Planeta Azul
Estávamos em paris;
Nos embriagando por pouca coisa;
Eu pensei "Uau, eu poderia ter uma vida melhor";
Eu digo de novo;
Estávamos em Paris.
Não adianta saber admirar a beleza de Paris se você não sabe admirar a beleza de uma "simples" árvore
Quando você dorme
Conto seus suspiros
E sorrio
Lembro quando te conheci
Não foi em Paris
Chovia e fazia sol
A chuva escorria na sua face
E voce a bebia
Saboreando cada gota
Capturei essa cena
Num piscar de olhos
E eu debaixo do guarda chuva
E você bailava uma música imaginaria
Entre as barracas na feira
Dominava os passos com as sacolas
E saboreava a chuva
E eu fixa na sua boca
Que surpresa
Você também estava me olhando
Sua dança era para mim
Como um belo pavão
Largamos tudo
Nem sabemos das sacolas
Me levou na nascente das chuvas
Com os pés no chão
Entendi que o amor
Te leva nas alturas
Com os pés no chão
Estudar pra chorar em París né. Por que tudo oque tinha pra dar errado já deu, e tudo oque ñ tinha como dar errado, deu tbm
Ela estava parada na Gare du Nord em Paris. Se estava chegando ou partindo nunca vou saber pois não tive coragem de perguntar e o trem do momento, apitou, eu não ouvi, ele passou.
Eu sou um brasileiro romantico em paris, mesmo que nos olhos de uns eu sou um sapeka, mas quem conhece meu coração sou eu, eu danço conforme à musica, dou valor em quem da valor em mim, nunca precisei mendigar sentimentos, eu me amo o suficiente para viver o resto da minha vida sozinho, pois no amor a gente não mendiga nada, tudo é oferecido de coração e alma.
Onde não existe fidelidade, conplicidade e compaixão eu estou fora, sou fiel aos meus princípios e valores!