Paraisos Artificiais

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LUZES ARTIFICIAIS

Para às mentes anestesiadas, às luzes artificiais já trazem a anestesia necessária, porem para as mentes que pensam e refletem sobre o mundo. Nem o calor intenso do astro rei trás o alívio imediato.

Prefiro os poucos verdadeiros, do que os muitos artificiais. Os poucos que transformam momentos, em inesquecíveis recordações. Que fazem das coisas simples, grandes oportunidades.

Sem essa de querer regrar a vida com coisas super artificiais,
Pausa na mente e na alma.
Redobre sua atenção para quem está ao seu lado.
Não diminua minutos para ficar com quem se ama.
Deixe o dia corrido em câmara lenta, não desperdice o seu tempo com mágoas ou rancor.
Abrace, beije, converse, visualize olho com olho, fale e escute...
Ame e espere ser amado.
Fuja dos barulhos alheios.
Enriqueça sua mente com uma boa leitura.
Cuide da alma com doses extras de perdão e de paz.
Caminhe... Se possivel de mãos dadas. E... ainda que não tenha uma mão para segurar, coloca o fone no ouvido, escute uma boa musica e curta sua própria companhia... Adote os verbos Amar, Viver e Ser!
Ei, não esqueça, Você bem de leve, pode sacudir o azedume alheio, sem parecer ser arrogante ou ainda ser mal interpretada.
Seja Você ainda que esteja chata, esquisita... preserve seus defeitos, afinal ninguem é perfeito.
E, lembre-se, mesmo que, tudo esteja dificil, você é dona de uma história linda que Deus criou.
Você é abençoada, blindada pelos cuidados de Deus.
Não tenha medo, comece, recomece todos os dias, no final do dia você terá superado tudo aquilo que te incomodou logo que acordou... Nem lembra mais o que era né?
Deixe que sua luz propria seja um resumo quando te perguntarem:
_"Bom, isso mostra que a vida tá boa?" Se quiser, responda: "É a vida tá boa!"
Se não quiser responder:
Dá uma piscadinha de olho, porque beijinho no ombro suja a roupa (por causa daquele batom vermelho que você não sai sem ele...) É... A vida tá boa!

Encastelados em cidades artificiais, os seres humanos empobreceram sua emoção.

Sou meu próprio vício de ErvaDoce.

Meus neurônios são modificada-mente artificiais.


Jota Cê

-

Enquanto existir nas leis e nos costumes
uma organização social que cria infernos
artificiais no seio da civilização, juntando ao
destino, divino por natureza, um fatalismo
que provém dos homens; enquanto não forem
resolvidos os três problemas fundamentais
a degradação do homem pela pobreza, o aviltamento
da mulher pela fome, a atrofia da
criança pelas trevas; enquanto, em certas
classes, continuar a asfixia social ou, por
outras palavras e sob um ponto de vista
mais claro, enquanto houver no mundo ignorância
e miséria, não serão de todo inúteis
os livros desta natureza.

Um louco apaixonado seria capaz de fazer fogos artificiais com o sol, a lua e as estrelas, para divertir a mulher amada...

Pessoas artificiais lembram-me flores de plástico.
Por mais belas que sejam, nunca iria preferi-las...
Prefiro as flores naturais
com seu perfume suave, mesmo sendo efêmeras.
Cika Parolin 03 de outubro de 2016

Menininhas, por favor, cresçam. Músculos e príncipes encantados são sonhos artificiais. Que tal sonhar com um homem e com seu caráter?

Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Se desejas ver o brilho de um meteoro, desligue as luzes artificiais.

⁠Somos os seres vivos mais artificiais do planeta.

⁠Os medos são os meios utilizados para nos manter aprisionados em cavernas ou convicções artificiais. Essa sensação de confinamento mental nos impede de explorar perspectivas mais amplas e autênticas da vida. A chave da liberdade chama-se coragem e fica escondida no coração.

⁠Desenvolvo meus talentos naturais e delego para os outros os que em mim seriam artificiais!

Há pessoas tão artificiais que são abandonadas pelo próprio signo.

Sinto pessoas artificiais a me rodear,
Esperando aquele momento de fraqueza,
Prontas para atacar.

Inserida por LayonSoares

Sou especialista em disfarçar tristeza reprimida em sorrisos artificiais.

Inserida por dai_butterfly

As flores artificiais, por mais parecidas com as naturais que possam vir a ser, não exalam o perfume natural da flor, e assim são as pessoas que não aceitam ser elas mesmas.

Inserida por carlos_alberto_hang

Existem várias flores belas que só nascem dos jardins artificiais da alma humana fecundadas pelo egoísmo e as falsas vaidades. Em particular eu admiro três delas: A flor da liberdade que só floresce na prisão.A flor do arrependimento que só floresce no auto-perdão. E a mais bela entre elas a flor do lodo que só floresce entre os vícios, as decadências e a prostituição.

Inserida por RicardoBarradas

Sinto falta de muitas artimanhas; sinto saudades das saudades artificiais.. Sinto falta de ficar a sós e me conversar.. no fim só quero tentar compreender os porquês das sentidas saudades..

Inserida por GabryelleDias