Para Voltar para ontem sem Temer o Futuro
Por muita sede de encontrar um dia em minha existência o verdadeiro amor, vivo semeando docilidades amorosas por onde caminho na certa esperança de que algum dia não mais estarei sozinho navegando nos mares solitários da dor.
Para os que Virão: Parte VII
Não permitam que a infância seja engolida por retângulos de luz, pois, as telas são um veneno doce, que adormece mãos curiosas e aprisiona olhos que deveriam decifrar o mundo. Exijam que as crianças caiam no chão, risquem os joelhos, sintam a terra úmida escorrer entre os dedos. A lama não é sujeira: é tinta, é mapa, é o primeiro diálogo com a vida real.
Há uma conspiração silenciosa para substituir o cheiro de grama molhada por notificações, o susto de uma minhoca por likes. Resistam. Brincar na terra não é nostalgia é treino para ser humano, é ali que se aprende a criar com o que existe, a frustrar-se com as formigas que invadem o castelo, a celebrar a tempestade que arrasa tudo. A tela ensina a consumir; a terra, a transformar.
Não tenham medo do tédio, do barro nas unhas, do silêncio que parece vazio. É nele que a imaginação cresce raízes. Seu futuro não será salvo por algoritmos, mas por mãos que sabem semear.
Desliguem. Cavem. Existam.
O melhor conselho da vida é: Viva!
Deixe que ela se encarregue dos acontecimentos e conhecimentos necessários que você precisará para se tornar quem realmente almeja.
O mundo realmente tá uma bagunça, mas se você não decidir mudá-lo, ele vai continuar uma bagunça e pior, será graças à você também.
Para os que Virão: Parte III
Herdam um mundo onde as telas nos engoliram. As redes sociais, prometendo conexão, nos adoeceram de solidão, e transformamos a vida em espetáculo: cada gesto, um post; cada dor, um filtro. A vaidade virou vírus, a comparação, epidemia. Cultivamos fãs, não amigos; colecionamos likes, não abraços.
A doença é sutil: corrói a paciência, inflama a inveja, paralisa o pensamento crítico. Algoritmos nos hipnotizaram, vendendo verdades fragmentadas e ódio instantâneo. Tornamo-nos prisioneiros de bolhas, onde o aplauso fácil anestesiava a dúvida e a empatia virou artigo raro.
Mas não foi sempre assim. Houve um tempo em que o silêncio tinha valor, o olho no olho era sagrado, e a existência não precisava de hashtags para ser válida. Aprendam com nossos erros: tecnologia sem humanidade é armadilha. Desconfiem de quem lucra com sua atenção. Escolham a presença sobre a pose, a profundidade sobre o algoritmo.
Sejam mais que perfis: lembrem-se de sentir, fora dos scripts. A cura está no que é invisível aos feeds no toque, no tempo lento, na coragem de existir sem palco. Herdam um diagnóstico. Façam dele um antídoto.
Os dias têm passado com tanta pressa, eu acordo querendo dormir e quando finalmente durmo não quero mais acordar. Tá tudo tão confuso. O mundo tá um caos. Eu só queria voltar a ser quem eu era antes. Tá tudo tão estranho, eu estou fazendo coisas que eu gosto, mas que não fazem nenhum sentido pra mim. Tudo que era lembrança o vento está levando embora, eu não me preocupo com o futuro, vivo exausta com o meu presente e perseguida pelo meu passado.
Mesmo que as mãos, que eu peço, não se estendam, por àquilo que espero: EU SEI QUE CHEGAREI "LÁ".
Com elas, ou sem elas.
Calma! Ser normal hoje em dia, no Brasil, não te fará permanecer ilibado (a).
De fato, o dom, de ser artista, em inúmeros gêneros e facetas, é um dos mais poderosos escudos, ante essa normalidade caótica atual.
Na vida, ninguém é perfeito (a), mas, a partir do momento que encontramos uma pessoa que, completa com qualidades os nossos "defeitos", a nossa vida segue na soma, e não na falência.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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