Para Voltar para ontem sem Temer o Futuro
”Sobre ela e eu”
Inútil seja meu paladar vazio
Hoje pensei ter certeza de tudo
Perguntas, cavavam o próprio abismo
Beiravam a ira de um absurdo
Acena com calma, respira
Fecha o olho, ainda é dia
Não me respondo como antes
Meus dedos frios são poesias quente
Já nem entendo meus sujeitos mortos
Agarro um álcool e um inconsequente
Um sonho lúcido e um precipício
Salto de peito e espero meu guia
Sorrindo com frio na barriga, caía
Armado ao amargo fato, dizia
O sorriso é uma falha no caminho
A vida, consciência de uma faixa
O choro é a verdade de um sorriso
E a morte, é um gato numa caixa
”O paradoxo dos olhos abertos”
Sobre vida, interceda o mar que me deu
Ainda há quem diga que o vendaval sou eu?
Prepotente perante a todos
Impotente a mim mesmo
Escondo, odeio, exalto e amo
De minha verdade ser um quarto sozinho
E outras 3 perdidas por aí
Simplesmente complexo
No paradoxo dos olhos abertos
Um conto de fadas que termina em tragédia
Também é tragédia que termina em conto de fadas
A oração move a mão de Deus, a humilhação movimenta o mundo espiritual, o sacrifício de louvor produz milagres e o amor esconde muitos pecados.
Orando e sendo exemplo ao seu filho você está dando uma contribuição para um mundo melhor, simples assim.
As armadilhas armadas pelos olhos e ouvidos são as mais perigosas, essa dupla alicia o resto do corpo e se não forem detidos põe a alma em perigo.
"Os escritores constroem
Castelos no ar,
Os leitores moram
Lá dentro
E os editores
Cobram o aluguel."
***
Eles o chamam de amaldiçoado.
Seu passado, o mantém crucificado com rancor
E para sua angústia, ele não pôde encontrar descanso
Nem paz
Não mais
E apenas a lua acalma sua alma.
Você pode retirar um leão da savana e jogar ele dentro de uma jaula, ele vai perder o brilho no olhar, vai perder o tônus a virilidade, pode até ficar manso e acomodado. Retire o leão inesperadamente e jogue ele no meio da savana.... Ele só terá duas escolhas: se entregar ou se lembrar....
— Onde estou? — perguntou Sophie ao crânio de pé na bancada. — Não
espero que me responda isso, meu amigo — acrescentou, apressada, lembrando-
se de que esta era a casa de um mago, e fez meia-volta para dar uma olhada na
sala.
- Eu levaria anos para chegar onde quero ir sem eles.
- Chegar onde?
- Lá em cima. O mais alto que eu posso.
- Até o céu, certo?
- Até o céu.
