Para uma Pobre e Coitada
O povo vive num circo aonde se equilibram na corda bamba
para sobreviver. O pobre
faz mágica com o salário
mínimo pra poder pagar
as contas e fazer as
compras do mês. E ainda
são feitos de palhaços
pelos governantes.
Pobre mortal, um dia terás sede e não terás água, sentirás fome e não terás o que comer, lembre-se: somos todos dependentes uns dos outros e isso é um fato.
A morte não escolhe hora, não escolhe lugar, a morte não faz distinção entre pobre e rico, branco, negro, magro ou gordo ela não tem sentimento, leva de nós os entes queridos sem explicação. Ela não poupa ninguém. Mas é a lei da vida, nascemos, crescemos e um dia morreremos, não exatamente nessa ordem, sempre será um mistério a morte. Resta-nos pedir à Deus confirmação e força nessa hora de tristeza.
Não deve sonhar o pobre
que o pobre não vale nada...
Se o sonho do pobre é crime,
quanto mais qualquer palavra
Considera os outros superior a você é mandamento ainda que ele seja um pobre pecador que não faz parte de sua religião exclusiva dos super-homens.
Pobre, defeituoso, limitado mortal! não se coloque diante de Deus se não for pra você dar pra ele o melhor constantemente do seu próprio ser! vc é falho, pecador e ingrato, não se concentra e percebe a dimensão da verdadeira e perfeita forma de viver. sendo de fato o não viver pra si mesmo, perseverando somente na eterna intensidade de viver pra Deus. Eu digo isso sendo o pior de todos! findando no não merecimento da própria oportunidade de abdicar pra Deus todo meu ser!
Meu, coração
E um pobre beato
Que sem nem ao menos
Conhecer o seu, amor
Ainda sim! Cultiva
Os teus, carinhos.
Pobre vs. dinheiro vs. rico…
Coitadinho de quem é pobrezinho;
neste tão curto viver pra morrer;
e a tão trabalhar pra sobreviver;
por tanto rico ter, seu dinheirinho!
Tal ter, devido a em si não saber ver;
a falta que o tal faz a quem não o tem;
mesmo a trabalhar, tão mais que esse alguém;
por não ter tido a sorte de a algum ter.
Porque o dinheiro havido em esta Terra;
chegava pra erradicar a pobreza;
não houvera em esses tais, tanta ganância…
Dando também pra acabar com a guerra;
não houvesse neles tão grande avareza;
que tão rouba a um pobre toda a abundância.
Sina
Ah! pobre coração,
jogado ao mundo entre
as falsidades e traições.
Mas, fazer o que?
Se esta é a sina de todos
os corações.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da UBE
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
O que distancia um homem rico de um homem pobre não é o status social, mas a falta de humanidade na relação entre sujeito e classe.
-Ousa zombar de um pobre coração que procura o amor, meu leal cavalheiro ? - pergunta a jovem dama
- Me tiras como um tolo jovem senhora? Apenas alguém que não teme a irá dos deuses desrespeitaria a busca de um coração por amor. - responde o jovem cavalheiro
- Então por que ries de meus versos de amor e dos enamorados nas ruas, meu sábio cavalheiro? - com dúvida é ironia a dama fala
- Ingênuo, tolos, ignorantes, isso é o que são aqueles o qual procuram o amor na terra, entre as árvores e pedras!!! - a raiva e descontamento são percetíveis na fala do jovem homem
- Você não mais diz coisa com coisa! E não me levante a voz por minha ingenuidade pois ainda possuo minha sagacidade e enquanto minha sabedoria me guia sua prepotência pode cega-lo, velho amigo! - repreende a dama
- Me perdoe minha lady mas meu descontentamento com esse tema me cegou. Me irritam aqueles que pensam que o amor é achado na terra. O amor é como o pólen das flores, necessidade aumentada, desespero destrancado, fumaça do amanhã com o pó de ontem, o amor é mais leve do que palavras soltas ao vento e assim como os sentimentos é levado pela brisa do amanhecer. Tolos quem olham para a terra ao invés do céu, nunca mais procure o amor na terra pois só encontrará desespero armado de possesividade com querer doentio, minha pequena senhora! - responde o cavalheiro.
A cumbuca de ouro
Eram dois vizinhos, um rico e outro pobre, que viviam discutindo. O rico gostava de pregar peças no pobre. Um dia, o pobre foi à casa do rico propor um negócio. Queria que ele lhe arrendasse um pedaço de terra que servisse para a plantação de uma roça de milho. O rico imediatamente pensou num pedaço de terra que não valia coisa nenhuma, por onde nem formigas passavam. O negócio foi fechado.
O pobre voltou para sua casinha e foi com sua mulher ver a tal terra. Lá chegados, descobriram uma cumbuca (espécie de vaso).
— Chi, mulher, está cumbuca está cheia de moedas, venha ver!
— E de ouro! — disse a mulher. — Estamos feitos!
— Não — disse o marido, que era homem de muita honestidade. — A cumbuca não está na minha terra e,portanto, não me pertence. Meu dever é contar ao dono da propriedade.
— Bem — disse o dono da propriedade — nesse caso desmancho o negócio feito. Não posso arrendar terras que dão cumbucas de ouro.
O pobre voltou para sua casinha, e o rico foi correndo tomar posse da grande riqueza. Mas, quando chegou lá, só viu uma coisa: uma cumbuca cheia de vespas terríveis.
— Ahn! — exclamou.
— Aquele malandro quis trapacear comigo, mas vou pregar-lhe uma boa peça.
Botou a cumbuca de vespas num saco e encaminhou-se para a casinha do pobre.
— Ó compadre, feche a porta e deixe só meia janela aberta. Tenho um lindo presente para você.
O pobre fechou a porta, deixando só meia janela aberta. O rico, então, jogou lá dentro a cumbuca de vespas.
— Aí tem compadre, a cumbuca de moedas que você achou em minhas terras. Aproveite esse grande tesouro — e ficou rindo.
Mas assim que a cumbuca caiu no chão, as vespas se transformaram em moedas de ouro, que rolaram. Lá de fora o rico ouviu o barulhinho e desconfiou. E disse:
— Compadre, abra a porta, quero ver uma coisa.
Mas o pobre respondeu:
— Não caia nessa. Estou aqui que nem sei o que fazer com tantas vespas em cima. Não quero que elas ferrem o meu bom vizinho. Fuja, compadre!
E foi assim que o pobre ficou rico e o rico ficou ridículo.
O ser humano não deve se alegrar com uma vida miserável.
Com efeito, não podemos romantizar a pobreza.
Nasci pobre, guerreiro e individualmente gritando
Encontrei o meu próprio equilíbrio no meu único contraponto...
Admito que eu sou feio, disso eu não posso negar, mas eu amo a minha feiúra, pois o foco não deve estar!
O meu talento se dispõe no fato de eu escrever... Mas meu pensamento me inspira, quando ofereço o meu prazer;
As minhas frustrações dolorosamente eu as carrego!
Com o meu coração pegando fogo, nem sempre eu espero;
Vivemos em um mundo
tão pobre de amor
Que chego a conclusão que ele ficará desabrigado
Sem um coração para morar.
A gratidão é o inverso de ser pobre, (nobre),
Tenho mais que preciso, (juízo),
A mais amada, (falta),
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