Para Falar de Si Mesmo
Aos que julgam-se superiores, donos de quaisquer coisa, não assemelham-se nem aos micróbios e bactérias pois essas por excelências são em essência, dado que os animais os humanos; são meros do mesmo desta feita pensantes em outra carcaça e nem intuem isto.
Estamos fadados ao inóspito e não vivemos...
Padeço do que chamam de
um “Pecado” mortal,
que é o de cobrar aos que prometem afirmam devoção.
Confesso que a criança latente e inerente em mim sonda-me constantemente não esquecendo
os presentes prometidos.
Os seres pensantes chamados de humanos, tão desumanos, são capazes de crueldades inumeráveis onde atestam como se tivessem a certeza de que ser humano é ter uma ``opinião formado sobre tudo´´,
... a meu caro,
se tu soubesses!
que mesmo sendo o Amor irrefutavelmente fundamental precisaremos do fundamento...
"É um perda de tempo tentar mostar a verdade a quem não quer ver, pessoas tendem a acreditar no que lhes convém, mesmo que seja mentira."
Queremos ser conhecedores de um tudo.
Conhecer a Deus!
Conhecer as verdades.
Conhecer as pessoas.
E não conhecemos nem a nós mesmos.
Somos quase indecifráveis, somos tal vezo maior mistério que existe.
Salomão vai dizer em mais de Mil palavras que "TUDO é Vaidade!".
Vivemos através de conveniências, medo, covardia, intolerância, estupidez, tolices e fofocas.
Somos vis e culpados, por abrimos nossas portas internas ao que denominamos de "inimigo" e somos irremediavelmente procrastinadores...
... e fui visitar um homem o qual chamavam de sábio.
E indaguei-lhe, és um sábio?
...e ele me devolveu como retórica! ...quem disse ou oque dizeis que sou?
Mas continuei.
...imaginei que o mesmo estava a zombar da minha tolice.
Escreves ou tem feito provisões da vida? Falei-lhe outra vez.
E porque, ou oque é ser oque dizem que sou?
E ele como que insatisfeito e largando-me à margem da dúvida, fingiu ignorar este reles que vos fala, baixando suas pálpebras deixando meio que entre abertos calou-se de vez.
Já eu! recolhi-me a minha pessoal insignifiquetude.
Hoje muito cedo entre o fim do Crepúsculo e o Lumiar do Sol do novo dia, fui, subi no topo da minha linha do tempo e escrevi.
"Juro por mim e pelos deuses que apesar das dificuldades que se apresentarem hoje, Jamais, Procrastinarei !!!"
E percebi em mim o Sol, apesar da dor que se fez em mim.
Portanto não importa o problema somos maiores que ele, por que sem nós eles não existiriam.
Todos os dias antes de deitar a cabeça em nosso travesseiro devemos ter a consciência limpa em ter cometido no dia pelo menos um ato de generosidade.
E caso feito a procura mental e não identificado, levanta e põe pelo menos água na planta que agoniza no vaso de solo seco.
O qual já vai ter valido apena.
Abandonemos por Amor o egoismo!
Pres'tenção quando, damos ou doamos ou repassamos seja lá oque temos em mãos, na mente no Coração.
Foi somente oque nos achegou oque ofertamos.
Aquele tudo, era de quem? ... de ninguém!
Então não sei. NÃO dei coisa alguma, tudo apenas foi encaminhado.
Percebe a tolice, a banalidade de afirmar isso é "meu"ou "minha"?
Constantemente me fazem intervenções sobre oque digo e sigo.
E o porquê de até passar recibo de atos e ações. Porque?
...me dizem.
Porque afirmo sobre os assuntos.
E reitero! Porque sinto.
Porque vivenciei.
Porque é o Coração que dita todos estes feitos.
Se tem algo que me amedronta e me faz titubear é o estar só.
Coloca em cheque o meu proceder interior.
Me fazendo entender a minha real lealdade para comigo mesmo.
Acreditem! TODAS as nossas fugas, sejam pra religiões, atividades diversas, descumprimento de deveres, acordos tácitos quebrados, e TUDO oque nos entrega aos devaneios, são acontecimentos por estarmos em busca de respostas pra nossas ânsias, devaneios e tolices onde a busca é tão somente pro essencial.
Preste atenção aos desejos.
Quem matou a dignidade de alguns humanos?
Quem?...
...ou tudo isto é parte de um script teatral humanoide, pra mostrar uns, aos outros qual sairá ou será mais honrado!
Mas afinal, provar porque, ou pra que, nossas possibilidades?
Já vai longe o tempo de nos reinventarmos sem o dano doloso.
Ou isto é mesmo nescessário?
Fundamenta-te num fundamento e segue-o como norma coerente com princípios de retidão evolutiva. Ainda que não tenhas ideia de quem o normatizou. Somos ovelhas desgarradas, outras, nem tanto pois que houveram aquelas que instituíram as normas, e umas tantas que nem muitas vezes as observam em seguir as mesmas. Será que estou observando corretamente? Possa ser que até o observador, também seja o mal dito pragmático domado.
Olho como que de cima de uma montanha, pra esse povo todo em que nomeclaturam de humanos, onde jamais seremos uma humanidade, por sermos egoístas de mais.
...E imagino, quanto mais dor, quanto mais sofrimento, esse povo segue dizendo amém. Parece-me que amamos um efeito masoquista, que julgo, inerente.
Ou não?!.
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