Para a mãe que ganha um bebê

Cerca de 12975 frases e pensamentos: Para a mãe que ganha um bebê

Eu sei que é difícil pra você lidar com
Um cara que já tem um filho.
Sei que é complicado,porque um filho significa que também tem uma ex que
De alguma forma,estará presente.
Mas a vida está aí pra ser vivida,e
A caneta na mão de quem se atreve a
Escrever uma história nova.
Se você gosta dele,aprenda com a situação.
Nao existe ex pai,por mais que você
Não aceite,a história deles já existia antes de você aparecer.
Cuide do filho dele como se fosse seu,
Não cobre ciúmes da ex, o relacionamento deles acabou,
Não se sabe o motivo,e por conhecer
Bem essa história,sei que ele sempre
Vai dizer que deu o máximo,que ela
Era difícil e blá blá blá.
Você nunca saberá a verdade,porque ele nunca assumirá que por culpa dele a relação não deu certo.
Só faça a sua parte,deixe o passado passar.
Não crie fantasias que a ex quer ele de volta,que ela não quer vocês juntos.
As vezes o que a ex quer é simplesmente viver.
Se quer um homem combo completo,
Seja mulher suficiente pra ser mãe de
Um filho que não é seu,mas que tem que amar como se fosse.

Inserida por NathallyeCosta

18 anos de LEIDILENE NERI

Seu aniversário... Pois é!
Neste dia tão importante e único para você, em que as atenções estão voltadas a você, não poderia eu deixar de parabenizar-te.
Um dia desse não passa desapercebido.
E depois pessoas especiais como você... Sinceramente merecem estar bem!
Merecem felicidades.
Merecem continuar lutando e se "sacrificando" pela vida... Sabe por quê?
Ele continua sendo bom!
Meus parabéns. Êxitos, muitos SUCESSOS!
Lene, tenha METAS, OBJETIVOS, SONHOS... Porém, o mais importante: faça valê-los. Sacrifique por eles, vá atrás.
Ah, juízo. Muito juízo!
"O seu novo mundo agora
Se dividiu em dois...
Antes
E depois!"

Te cuida, te valorize. Faça com que você seja alguém de prestígio (você já é, mas procure ser mais) não só pra nós, mas para muita gente, que vale a pena, que impõe respeito.

Te cuida. Honre a nossa MÃE.
Honre a nós!
Vamos crescer, vamos fazer a diferença!
Trato feito?

Inserida por wilianneri

Esteja preparado para tocar no coração de uma mulher. Pois irá descobrir o manual que tanto busca, divido em capítulos dentre eles: sarcástica, emotiva, engraçada, nervosa, misteriosa, envolvente, ociosa, confusa, carente, dolorida, corajosa, surpreendente, inteligente, preguiçosa, proativa, persistente, virtuosa, confiante, bondosa, preocupada, do lar, esforçada, solidária, tranquila, vaidosa, honrada, amante, esposa, conselheira, filha e o maior de todos, MÃE.

Inserida por advjoseneto

A felicidade está intimamente ligada ao número de pessoas que fazemos felizes, então, seja a pessoa que você gostaria de ter ao seu lado.

Inserida por GrazielaSterque

Saúdo as Ana´s que fizeram minha vida mais feliz, as Anas que me trouxeram felicidades, as Anas que realmente souberam me amar.
Bendita seja as Anas(Paula e Karoline)

Inserida por jotafaziolato

Se quiser liberdade, lute. Contudo, a liberdade gera angústia. Ora a angústia nos leva a lutar, e assim, jamais seremos livres, mas reféns da liberdade que buscamos.

Inserida por jnatinha

Eu a vi abdicar seus anseios para suprir as minhas vontades. Ela negava os seus desejos para proporcionar-me o contentamento. Aquela mulher, constantemente, de tudo fazia para ver meus lábios desenharem um sorriso. Minha mãe deu-me os primeiros contatos ao amor – a versão mais afável, condescendente, admirável e grandiosa, um sentimento quase palpável. Quando o meu afeto para com alguns colegas vizinhos e da escola evolucionou, uma vertente pura e doce do amor eclodiu. Nomeados como amigos, aqueles indivíduos engrandeceram-me. Trouxeram-me confiabilidade e companheirismo. A companhia deles já era o bastante para o despertar da felicidade. Minha adolescência mostrou-me uma nova vertente do amor. Esta se manifestou por alguém fora do meu âmbito familiar. Sufocamentos demasiados, suspiros intensos, batimentos cardíacos acelerados, ciúmes incoercíveis, risos soltos e incontroláveis eram alguns dos sintomas que esta recente revelação trazia. A vontade de crescer enquanto ser humano e o talante de fazer o outro feliz me dominavam. Meu repertório pessoal fora crescendo. Modos de defesas foram surgindo, causados, especificamente, pela não correspondência, por outros, ao meu sentimento. O amor havia se tornado minha concepção absoluta, o resto se pusera como elementos secundários, coisas levadas pelo vento e exterminadas pelo tempo. O amor é minha lei primordial. Ele estivera junto a mim desde os meus primeiros passos de vida, permeando por todo meu processo evolutivo, e assim permanecerá até quando algum vestígio meu existir.

Inserida por dhiefersonlopes

Na idade média os canhotos eram tidos como filhos de satã pela "igreja tradicional", não só os canhotos como os vesgos, os deformados fisicamente, possuidores de verrugas e etc, depois foi a vez dos negros serem considerados sem alma, e com isso foram comprados e vendidos como animais sob as "bençãos da igreja". Hoje os satanizados são os gays, as lésbicas, travestis e transexuais, que recebem todo o paradoxal ódio da "igreja tradicional", sem falar na perseguição às outras religiões, especialmente as de matrizes africanas. Quando é que os fundamentalistas vão aprender a não colocar na conta de Deus os seus preconceitos, ódios e discriminação? Deus passa longe desses fundamentalistas iracundos, que manipulam a religião para perpeturar a cultura do domínio e da opressão. Deus é de todos e todas, Deus não é Ele nem Ela, Deus é amém, Deus é paz, Deus é axé, Deus é namastê..., Deus é nosso Pai e nossa Mãe, em Deus não cabem rotúlos, ódio e preconceito!

Inserida por bisporodrigo

"Filho
Fruto
Semente
Ciclo
Corrente
Água nascente
Pedaço vivo
da gente"

Inserida por patriciacarvalhooliv

Mecha-se!
Sorria, corra, grite, ame, aplauda, permita-se calar um tempo, desligar do mundo, conhecer você mesmo.
Viva, e viva bem. Procure sempre a sua melhora e jamais desista dos seus sonhos. Sua capacidade é algo que você nunca vai ter conhecimento, se não colocá-la a prova, e tenha certeza, de uma coisa: Você pode ser o que você quiser, afinal, você está vivo.
Barreias e dificuldades são atrativos para a vitória, até porque muitas vezes o caminho é mais atraente e interessante que o destino. Cada dia é uma dádiva concedida a nós para fazermos tudo melhor, e tem dias que não queremos nada. Um conselho?! Viva intensamente, tenha amigos, um amor, não importa quem seja, se é sua mãe, pai, irmão, primo, amigo, animal, ame, pois a vida é uma via de mão dupla, distribua sentimentos bons que fluídos positivos voltaram pra você de uma forma que muitas vezes você nem percebe.

Inserida por RagnerMarcos

Ei! Ficar ai triste por qual motivo?
Não se trata de mais uma decepção
Não se trata da expectativa na pessoa errada
De mais uma vez não ser ela(e)
Não foi perda de tempo

Cada erro
Cada acerto
Cada palavra declarada
Cada palavra "dissimulada"
Saboreie tudo lentamente, mas saboreie
Assim como um diamante

O coração também é lapidado
Sou grato e feliz por cada beijo conquistado
Por cada lágrima que derrubei
E pelas angústias que infelizmente no outro causei

Sabe, a vida é assim
As vezes ensinamos e demonstramos o certo
As vezes nos ensinam e mostram o errado
Uma hora lapidamos
Outra hora somos lapidados

Só os pecadores entendem o verdadeiro amor,
Mas apenas os arrependidos, os verdadeiramente arrependidos
Podem verdadeiramente se entregar
E por fim, verdadeiramente amar

Amor é a constante mutação de si mesmo
Para então encontrar no outro e em si mesmo um motivo para ser sempre igual....

Inserida por luisrtr

BAHIA DA POESIA

Filho:
Oxente mainha,
eu obedeço a senhora,
mas num quero comê camarão não.

Mãe:
Destá,
então vá catá coquinho na praia
porque tu num tem querer não.

— Olhou para o céu,
vestido de azul e branco,
olhou para o mar,
vestido de azul e branco.

Filho:
Vixi, hoje tem baba!

— Aperreou com a bola e partiu
com a boca cheia de dente
a caminho do mar.

Inserida por adrianogama

Embaracei-me no platônico,
já jurei o incondicional,
apenas encontrei um eterno:
— O Amor de Mãe é especial!

Inserida por adrianogama

Educar é um trabalho árduo, minucioso e contínuo. Nunca estaremos totalmente aptos a educar, mas este o grande detalhe, mesmo não estando completamente aptos não recuaremos por não podermos negligenciar a necessidade que urge, pois a vida e suas necessidades ocorrem no presente.

Inserida por ProfessorEdson

Indiferença...

Acordam, ainda respiram, se tem, tomam o café da manhã e, em seguida, se podem, buscam um banho.
A pé, de ônibus ou metrô enfrentam o desafio de chegar ao trabalho ou por mais um dia em busca dele continuar.
Convivem com a fome enquanto tantos, enfastiados, não sabem o que escolher.
Supermercados e restaurantes descartam comida boa todo santo dia.
A noite chega, lá se foi mais um dia, igual a tantos outros que já se foram e, indiferentes, seguimos.
Não nos importamos mais, estamos nos deixando envolver pela indiferença.
Alguém, sem alarde e como sempre, prestando atenção, oferece um prato à mãe e seu filho que, constrangidos, agradecem e procuram um canto, escondidos saciam a fome de horas.
Erros e acertos fazem parte de quem tenta realizar, não há certezas, a não ser a finitude que, dia-a-dia, se aproxima e com ela a paz do que se realizou ou se arriscou a fazer ou, pior, sequer saber que não se fez nada.

Inserida por pauloafonsobarros57

Ouça as melodias...

Desde pequeno brincava com seus amiguinhos invisíveis e com eles dividia os poucos brinquedos que possuía, eram de madeira, já os pintara várias vezes, ria alto e como se divertia.
Os pais acabaram se acostumando com essas companhias e achavam que com a idade isso passaria, e, com o correr dos anos os brinquedos foram ficaram de lado, já não recebiam muita atenção.
As conversas com seus amigos imaginários não eram mais tão frequentes, vez ou outra parecia que ele só ouvia e acenava com a cabeça, ora sim ora não.
Já adolescente ficava horas em silencio debaixo da velha goiabeira no meio do quintal.
Lá se achegava, deitava no chão e ficava em silêncio, dava para sentir que ele estava longe dali, bastava atentar para o seu olhar, distante e sereno, todos os dias passava um tempo por lá.
Filho único ajudava a mãe nos afazeres da casa e sempre que ela pedia corria até a mercearia para buscar um pouco de tudo, arroz, feijão, café, açúcar, farinha, naquele tempo quase tudo era vendido a granel, até o óleo era tirado na hora de um latão, o dono, um senhor já com certa idade, girava uma manivela e num instantinho o litro de óleo se enchia, não pagava a conta na hora, tudo era anotado numa caderneta e antes de ir embora, ouvia mais uma vez:
- ô piá, continuas a falar sozinho? E dava risada, não fazia por mal e ele não ligava, nunca se incomodara com as brincadeiras dos poucos amigos da vila.
Ao completar dezoito anos ia para a cidade grande, moraria com tios e precisava arranjar trabalho e, se possível, continuar os estudos.
Chegado o dia, os pais repetiram algumas vezes mais todas as recomendações e quando a mãe com ele estava sozinho, perguntou-lhe – meu filho, nunca falei nada nestes anos todos, com quem você brincava e conversava tanto e depois isso parou e você ficava quieto debaixo da goiabeira?
Segurando entre as mãos o rosto de sua mãe, ambos com olhos marejados, disse:
Minha mãe querida, obrigado por todo amparo e ajuda, aprendi muitas lições, visitei lugares distantes, uns diferentes dos outros, conheci muitos amigos mais, agora, para onde estou indo, por lá já estive, fique tranquila, nunca estarei sozinho, sei que tenho algo a fazer, não sei muito bem o que é, mas estou certo, chegará a hora.
Lembra quando a senhora ficou muito doente e o pai não sabia o que fazer? Meus amigos me tranquilizaram, a senhora ficaria boa e não mais sofreria.
Sei que enfrentarei dificuldades e que a vida não será tão tranquila como a que tive aqui, meus amigos estão me dizendo:
- tenha calma, as viagens cessarão por um tempo, mas continue a ouvir as melodias...

Inserida por pauloafonsobarros57

Ana Julia...

Ana Júlia já percebera em seu corpo alguns sinais do tempo, as mulheres são mais atentas, normalmente cuidam-se mais, mas suas mãos evidenciavam o que os afazeres de todos os dias vinham adiando, ter a consciência de que anos se passaram.

Sem saber ainda porque, em plena manhã de domingo, esse olhar mais atento para essa parte de seu corpo fez com que pensasse em como estava sua vida frente aos planos de sua juventude, quando imaginava para si um mundo sem limites e uma certeza de que poderia ser e fazer o que quisesse de sua vida.

Estava só, o esposo e as três filhas, jovens adultas, haviam saído para fazer algumas compras necessárias para uma pequena viagem de fim de semana numa casa de campo cedida por amigos.

Um pouco confusa com essa inquietação aparentemente sem motivo buscou em uma gaveta da cômoda uma delicada caixa de música, cuidadosamente guardada, ainda envolvida em tecido aveludado.

Mesmo sem acionar o mecanismo daquele relicário ouvia a suave música a tocar, lágrimas e uma intensa tristeza a envolveram no mesmo ambiente onde crescera e presenciara a lenta agonia de seu pai, época em que a tuberculose assombrava as famílias.

Nunca o perdoara pela vida boêmia e descuidada que o afetara e também à toda família, só não ficaram sem um teto porque a casa era fruto de herança de sua mãe, que mantinha o básico lavando, passando e costurando roupas para famílias de posse das redondezas, logo que aprendera Ana Julia também participava desse ofício.

O que mais a incomodava naquela época era a postura de sua mãe que, em muitas das noites que passara acordada preocupada com o marido, ficava em oração sem reclamar e de onde se abastecia de toda a energia de que precisava para continuar.

Ana Julia ainda mantinha vivas as lembranças das várias madrugadas quando, acordada e envergonhada, ouvia o pai entoar músicas ininteligíveis, enquanto era uma vez mais carregado pelos amigos da noite casa adentro, com as vestes sujas e cheiro forte de bebida, Ana Julia, observara incontáveis vezes daquele quarto sua mãe, gentil e resignada, o acolher e o acomodar como podia no surrado sofá da sala.

Durante anos e inúmeras noites em que a mesma cena se repetia sua mãe com o passar dos anos adoecera, e, enquanto seu pai estivera vivo, ela, com o que lhe restava de forças, dele cuidava sem reclamar.

Logo após o falecimento de seu pai sua mãe também se despediu de sua vida de entrega e amor, em seu leito Ana Julia a questionara uma única vez, porque permitira tanto sofrimento e humilhação sem reagir ou reclamar, em resposta ouvira, “sempre soube que você esperava uma reação minha, me perdoe, chegará o dia em que você entenderá”.

Ana Julia buscava ainda a compreensão de tanta abnegação, doação e amor em meio à doença, restrições e vergonha ao longo de tantos anos com o consequente afastamento da maioria dos familiares e amigos.

Finda em sua mente a música suave e delicada, com mais atenção olhava para a caixa de música e relia uma frase por seu pai gravada, “Meu amor me perdoe por todo o sofrimento que te causarei”.

Sua mãe fizera uma escolha consciente, sabendo o que enfrentaria na vida ao lado do companheiro que amava.

Iguais à ela quantas pessoas mais possuem essa força que, para quem está de fora observando sem compreender, beira à loucura, à baixa autoestima e ausência de amor-próprio?

Ana Julia, logo após a morte de sua mãe, decidira que não repetiria aquela história e hoje ainda busca a sua resposta, “...chegará o dia em que você entenderá”.

Inserida por pauloafonsobarros57

Sou feminina. Não sou feminista, mas também não sou machista. Amo os homens, mas aprendi a ser mulher com uma mulher linda, mãe!

Inserida por Luciserena

Tirésias:
“Afirmo-te, pois: o homem que procuras há tanto tempo, por meio de ameaçadoras proclamações, sobre a morte de Laio, está aqui! Passa por estrangeiro domiciliado, mas logo se verá que é tebano de nascimento, e ele não se alegrará com essa descoberta. Ele vê, mas tornar-se-á cego; é rico, e acabará mendigando; seus passos o levarão à terra do exílio, onde tateará o solo com seu bordão. Ver-se-á, também que ele é ao mesmo tempo, irmão e pai de seus filhos, e filho e esposo da mulher que lhe deu a vida; e que profanou o leito de seu pai, a quem matara. Vai, Édipo! Pensa sobre tudo isso em teu palácio; se me convenceres de que minto, podes, então, declarar que não tenho nenhuma inspiração profética”.
(Édipo Rei)

Inserida por Filigranas

Ainda não se deu conta na face da terra de um ser que tenha feito tanto sacrifício em benefício do outro. Alguém de um amor profundo, de uma dedicação invejável, de uma disposição permanente. Corajosa, guerreira, destemida, ela é o exemplo de loucura e de paixão. Loucura por não haver obstáculo que não possa transpor e paixão por transbordar de uma intensa e indescritível adoração. Ela tem o nome de MÃE! Feliz daquele que consegue perceber que não há nada neste mundo melhor do que o seu colo.

Inserida por KarlaBorges

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