Palavras de Paz

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O melhor modo de viver em paz é nutrir o amor-próprio dos outros com pedaços do nosso.

Machado de Assis
Helena (1876).

Prefiro a paz mais injusta à mais justa das guerras

Uma mulher quer paz. Uma mulher quer ler mais, viajar mais, conhecer mais. Uma mulher quer flores. Quer beijos. Quer se sentir viva.

Nem ausente, nem presente por demais. Simplesmente, calmamente, ser-te paz.

Me diz se assim esta em paz, achando que sofrer é amar demais.

Deixem-me exercer minha loucura em paz!

Não perturbes a paz que me foi dada. Ouvir de novo a tua voz seria matar a sede com água salgada.

Miguel Torga
TORGA, M., Câmara Ardente, 1962

Nota: Trecho do poema "Súplica"

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(...) Podemos então dizer que somos livres, com a paz e o sorriso de quem se reconhece e viajou à roda do mundo infatigável, porque mordeu a alma até aos... ossos dela. (...) Cada um de nós é por enquanto a vida. Isso nos baste.

Lutar contra o próprio ego não é fácil, mas é o jeito de mantermos uma certa sanidade e paz de espírito.

Nunca irei a uma manifestação contra a guerra, se fizerem uma pela paz chamem-me.

A paz é a tranquilidade da ordem de todas as coisas (tranquilitas ordinis).

É morena, tá tudo bem
Sereno é quem tem
A paz de estar em par com Deus

Não é suficiente falar sobre a paz. É preciso acreditar nela. E não basta acreditar nela. É preciso trabalhar para alcançá-la.

Saúde e paz. O resto, a gente corre atrás.

Eu preciso de um lugar assim, onde eu pudesse encontrar paz, onde eu pudesse fugir com meus pensamentos, e apenas ficar ali, aproveitando um momento junto da natureza, relaxando.

Jamais existiu uma boa guerra ou uma paz má.

Deixem o outro mundo em paz! O mistério está aqui!

O mais belo fruto da justiça; é a paz da alma.

Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.

Martha Medeiros
Revista "Donna" (02-05-2010)

Nota: Trecho da crônica "Feliz por nada"

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Que demônio benévolo é esse que me deixou assim envolto em mistério, em silêncio, em paz e perfumes?