Palavras de Paz

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descansar na tua paz
(é tudo azul no infinito)
um tombo para o precipício

Paz do inverno -
o interminável domingo
no campo.

Cabe a quem dá, não a quem pede, ditar as condições de paz.

Lamentar é ter pena de si próprio, não ter esperanças e não semear o bem e a paz.

Nada na história serve para ensinar aos homens a possibilidade de viverem em paz. É o ensino oposto que dela se destaca – e se faz acreditar.

A uma guerra justa preferimos uma paz injusta.

Se é preciso na paz preparar a guerra, como diz a sabedoria das nações, indispensável também se torna na guerra preparar a paz.

Coragem é o preço que a vida exige em troca de paz. A alma que não aceita, não se desapega das coisas pequenas.

Basta que ameaceis com a guerra: tereis a paz.

A verdadeira, elegante e duradoura arte do origami é como um símbolo para a paz mundial.

A paz e a harmonia serão encontradas se seguirmos uma bússola moral que aponte na mesma direção, independente de modismos ou tendências.

Todos os homens procuram a paz da alma, mas não a procuram onde ela existe.

Uma paz certa é melhor e mais segura do que uma vitória esperada.

Em que consiste a pior das covardias? Parecer-se covarde perante os outros e manter a paz? Ou ser-se covarde perante nós próprios e provocar a guerra?

Ter perdido todas as esperanças deu-lhe a mesma paz que tê-las conservado todas intactas.

Melhor uma paz magra do que uma vitória gorda.

O amor é uma tentativa de penetrar no íntimo de outro ser humano, mas só pode ter sucesso se a rendição for mútua.

A felicidade não me basta. Eu quero a euforia de viver a vida, na mais bela forma de ser... Aquele que se limita, limita a sua felicidade!
Boa semana para todos! Inicie assim... Euforia em sua vida!
Vibrações positivas!

A paz, o equilíbrio e o autocontrole vêm de dentro. De dentro da farmácia.

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

Ailin Aleixo

Nota: Trecho da versão adaptada da crônica "Só os idiotas são felizes" de Ailin Aleixo (erradamente atribuída a Arnaldo Jabor).

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