Paixão x Amor
A consequência é como nosso reflexo no espelho em plena escuridão: a gente não vê, mas sabe que ela está lá, à espera da luz.
Ouvir Jorge e Mateus e não pensar em você é o mesmo que ir na chapada diamantina e querer chegar na Renner!
Ouvir Jorge e Mateus e não pensar em você é o mesmo que ir na chapada diamantina e querer chegar na Renner!
Não vá além por alguém que por você nem a esquina virou.
Fique zen, siga também e escolha bem uma voz na rua me falou.
Na próxima pense com ele e não comigo, um coração machucado confessou.
Feche os olhos, sinta os sonhos, e talvez perceba que seus olhos sempre estiveram fechados pra vida.
Permita-me voar no teu céu,
Navegar os seus mares,
Viajar nos seus ventos,
Me molhar nas suas tempestades...
Permita-me me embriagar com seus cheiros,
Me deliciar com seus sabores,
Amenizar suas dores,
Merecer seus amores...
Meu coração aprendiz tá querendo estagiar, na hora que você passa , começa a palpitar. O teu corpo me atrai, te ouvir me dá prazer e quanto mais o tempo passa , fico louco por você. Eu queria ser o sol pra teu corpo bronzear, invadir teus pensamentos numa noite de luar, pra falar dos sentimentos que me invadem o coração ; ta crescendo, crescendo, já supera a paixão.
"" Quanta gente esperando o ano novo para prometer novamente que irá fazer aquela dieta que nunca fez (inclusive eu).
"" Algumas maneiras de livrar-se da pobreza (mesmo que momentanêamente)
comece trocando velhos pratos por novos e escolha alguns bacanas
prato de vidro e coisa de pobre na certa
jogue fora os copos velhos e coloque no lugar algumas taças
existem algumas até baratas e de um certo charme
não me leve a mal, mas potes de margarina é o fim
guardar comida na geladeira é outra coisa que não se deve fazer
existe coisa mais horrível que garrafa térmica?
tome seu café em louças para café
a elegância não custa tão caro, mas requer finesse.
você pode e deve viver momentos especiais.
agora se você for pobre como eu
esqueça tudo que escrevi
segue o baile...
►Fica Comigo?
Não diga que eu não te avisei
No dia que te conheci eu te contei
Que sou apaixonado e que me entrego muito rápido
Alguns até me chamam de otário, afobado, apressado
Mas este sou eu, gostou? Muito obrigado
Talvez você deve me achar um desajeitado
Mas você me disse que, naquele dia olhou em mim por um outro lado
Carismático, descontraído e animado
Alguns até disseram que o que aconteceu não foi por acaso
Outros, que eu fui um sujeito sorteado, premiado
Por ter aproveitado sua companhia intima em seu aniversário
Lembro até que seu pai estava preocupado
Indagando por que você não saía do quarto
Me lembro que eu fiquei totalmente calado
Imobilizado, desejando ser menor para me encaixar dentro do armário
Aterrorizado em pensar que seu pai me julgaria um safado
Acabei fugindo ofegante, e com o cabelo bagunçado
A festa era até de noite, mas sai com o Sol escaldante
Esse dia foi realmente marcante.
Quando voltamos à nos ver você me perguntou por que eu fugi
Afinal, eu não tive tempo nem de me despedi
Mas eu lhe disse que quando sai, eu senti falta de ti
Você se lembra que eu até tentei te recompensar?
Eu juntei um dinheiro, e no shopping comprei um colar
Fui te visitar para te dar
Lembra quando seu pai começou a gritar?
Dizendo que eu era apenas um moleque rebelde
Que eu iria ser a pedra em seu futuro
Que não éramos para ficarmos juntos
Ele até me acusava de ser irresponsável, imaturo
Eu me lembro que disse a ele: "Sinto muito".
Era uma tremenda confusão, nossa relação era rodeada de discussão
De sua família dizendo que, o que eu sentia por ti não era paixão
Que eu estava apenas por "curtição"
Eles falavam para você que eu acabaria machucando o seu coração
Confesso que fiquei com medo de você acreditar
Confesso que já tentei me imaginar sem você
Foi quando eu consegui entender, pude perceber
Que o meu sentimento era de verdade, claro como a claridade
Que com você as horas não passavam,
Que eu sentia felicidade, estando contigo de mãos dadas
Mas sua família não gostava da ideia de sua Cinderela
Namorar um jovem garoto de favela
Porém o meu sentimento era indiscutível e destemido
Lembro de quando apareci na porta do seu condomínio
E toquei o interfone, disse ao seu pai que eu queria ficar contigo
Ele desceu as escadarias, abriu a porta e veio falar pessoalmente
Não me lembro do ocorrido, mas lembro que ao entardecer daquele dia
Eu te dei um sorriso.
Não diga que eu não te avisei
No dia que te conheci eu te contei
E, ainda hoje eu não mudei, eu me apaixonei
Superamos o preconceito social e nos transformamos em um casal
Estou aqui depois desse tempo todo, correndo o risco de ser chamado de bobo
Para dizer que você se tornou meu tesouro
E que farei o possível para que ninguém encontre o mapa
Venho então, por meio desta carta esfarrapada, perguntar
Quer ser mais do que minha namorada?
Vamos juntar os lençóis, estava esperando o momento para ficarmos a sós
Esse garoto aqui só está pedindo
Fica comigo?
'CASAMENTO'
Era magro como os arbustos secos.
Olhos turvos.
Sorriso deformado no caule.
Pele escura queimada ao sol.
Desprezível na altura.
Camisa de botões aberta acima até embaixo,
surrada.
Na parte de baixo,
vestira algo como um bermudão maior do que lhe coubera,
amarrado com uns cipós enfraquecidos.
Facão enferrujado,
andar distorcido...
Morava nas matas,
sentia-se dono.
Receoso de diálogos.
Mãos calejadas e aspecto casando.
José plantava moisaicos,
cozia na lenha molhada.
Asfixiava peixes com as mãos.
Engolia banho de rios.
Pouco insinuava na terra seca que morava.
Colhia o que lhe davam,
tinha poucos afetos...
Intacto na linha do tempo,
José não tera casamentos,
conjugou-se com as quimeras,
chapéus de palhas.
Vivera a vida acaçapado,
perdidos entre matas.
Cantando entre pássaros,
criando melodias de uma 'vista perdida'.
Lá no fundo,
não afirma ser feliz ou se a vida é um tédio.
Sabe-se que tem nome forte,
e uma ostentação no respiro,
nada cotidiano visto por fora...
'ESTRANGULA-TE'
Molha teus pés nas praias desertas.
Elas te esperam medonhas,
curvando calor,
chuva,
vazão.
Pede morada nas pequenas cabanas,
enche-as de relíquias,
adormece.
Estrangula-te enquanto há tempo....
Cobri-te de vaga-lumes,
corre de encontro aos rebentos,
paredes de afagos.
Submerge a cabeça nas águas passageiras.
Suspira-as.
Engole o que te inflama olhando teu reflexo extraordinário,
repentino...
Donde vai tão mesquinho?
Sufoca-te e vê as neblinas até onde te sustentam.
Devora as flores que te contornam sentindo os contratempos nas hemácias!.
Celebra a vida com jeito de criança e a credulidade de quem dorme,
rescendendo montanhas,
terras molhadas...
'MADRUGADA FRIA'
A vontade era ser livre,
prosseguir com paladares,
coisas estranhas.
Livretos.
Histórias...
Advento,
a madrugada trouxe brusca trajetória,
destruíra pontes.
Não vira mais o rio que respira,
tudo outrora...
Esvaiu-se o tempo para compilar resumos,
resenhas.
Ficara tudo a fazer,
construir,
planejar...
Dilúvio!
Porquê permanece frio adentrando embaraços?
Sem avisar!
Meu sorriso esparramar!
As poucas horas findar!
Crivou-me às entranhas.
Plantou espaços,
saudades.
Abraçou-me e recusei.
Contou-me a última história e não tive interesse...
Aprisionou-me cativo.
No final a escurecer,
sem trilhos/avisos.
Tantas folhas perecer,
não haverá outra estação?
Saí de mim causadora leveza!
Leva teus faróis degradantes que planejou-me às escuras,
sem brilhos,
saídas.
Despir-me aquém essa misura?
Olhares no cômodo quadrângulo me despem,
mui reflexivos que eu.
Aguçados no coma que persegue.
Tristonhos,
silentes...
Aflições ou outros dilemas,
a ferida sempre finda.
Mera calada!
Pobre nos temas.
Geralmente na arquitetura não desejada...
Chegara o ápice dos velhos minutos,
já respiro águas brandas ,
metais desconhecidos.
Serei divindade em outras chegadas?
Mendigo?
Liberto estou das amarras,
o espírito não abandonei!
Eis o maior sarcasmo da vida:
trilhar novos caminhos/novos rumos,
não sei!!!
+++
Homenagem a mais um 'grande amigo'...
Que se foi (Jack)...
‘ÁLCOOL’
Às cegas, a cozinha definha.
Sozinho, a madrugada consome.
O gosto de vodca tem fome.
Paredes anunciam rotinas.
No estômago, a água declina.
Desequilíbrio a cabeça tortura.
Na vida, tudo amargura.
Vulneráveis pernas toxinas.
Metafísica a cadeira suporta.
Reflexos viajam no fardo.
Não atendera vozes de portas,
Ou sentimentos desesperados.
O vazio fingiu-se, desbota.
O álcool ficara calado!
'INIMAGINÁVEL'
Escrevo o inimaginável como quem compõe esboços na areia,
solto nos grãos,
livre de quedas,
Amparo-me às tantas luzes que se sacrificam,
homogêneas e dispersas,
luas lêvedas.
Imagino o mar acuando montanhas,
abatendo e aliviando correntezas.
Aconchego de calmas,
libertando prisões,
ventanias!
Assim crio,
sem tantas alegorias ou parâmetros,
figurado,
mortal...
Sucinto o inimaginável que peçonha o peito,
e rói uma habitude sempre infinda.
Posso ser íntimo,
campestre.
Rei,
miserável.
Os cárceres perguntam algo totalmente desfigurado,
invital.
Sou inimaginável,
mas cultivo existência.
Apascentando os supetões dos grande e pequenos alpendres,
avanço calmaria,
sem ode,
ou tesouro algum...
'SEI LÁ![2]'
Quero-te sei lá!
Convencional.
Inverídico.
Amar-te-ei como o mar?
Quero-te silenciosamente,
embaralhar...
Partículas no ar.
Sei lá!
Deletar meu coração.
Abrir corpos,
tencionar.
Insinuar outro mar...
Quero ausência cingir!
Titubear,
não só teu olhar.
Maquino detalhes,
litorais...
Sei lá!
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