Paixao Perdida
Fraca,
Ferida,
Vazia,
Alma...
Doçura perdida...
Sonhos..
Saída
Planos
Futuro vira passado...
Nome
O teu nome...
Toque
Dúvida...
Lembrança..
Dor
Tormento
Esperança... Não, já não há...
Azul
Os teus olhos...
Respirar
Sozinha...
(é sempre assim quando um amor acaba...)
A DRACMA PERDIDA – Lucas 15.8-9
Pr. Abílio Carlos dos Santos
Uma perda – Não foi na rua, mas dentro de casa. Uma dracma simboliza aqui algo valioso. E foi perdido dentro do convívio familiar.
Que valor tão precioso foi perdido dentro do lar? Muitos e dentre eles podemos citar: respeito, carinho, amor, paciência, compreensão, harmonia, paz, etc.
Há também os valores espirituais: oração, santidade, culto doméstico, etc.
Como resgatar o que se perdeu? Tomando atitudes: Acender a candeia, varrer a casa, procurar, ser perseverante.
I. LUZ
É necessário acender a candeia para que haja luz.
Essa luz é a ação reveladora do Espírito Santo.
A revelação do Espírito Santo traz luz, revela o que está oculto.
Aquietar-se diante de Deus em posição de oração - Salmo 46.10
II. LIMPEZA
É necessário varrição. A moeda pode estar escondida debaixo da sujeira.
A janela aberta para o mundo permite a entra de sujeira, mundanismo.
Cuidado com a exposição para o mundo. Feche as janelas do coração. Romanos 12.1-2.
Varrer para fora o que? Programas mundanos, CDs mundanos, Conversas mundanas, etc.
O conselho divino é para varrer a casa.
III. PROCURAR
Procurar até encontrar com muita atenção e perseverança.
É necessário decisão, dedicação, conserto de altar.
Procurar com vontade de achar. O Senhor nos ajuda a encontrar – Isaías 44.3a
Ser perseverante. Não é uma procura superficial. Só uma olhadinha.
Tem que ser uma procura com perseverança, com empenho até encontrar.
CONCLUSÂO
Glória a Deus! Encontrei...
Testemunhe, Compartilhe, Torne público.
Tem que haver alegria. Alegria de todos.
E assim o Senhor Jesus será exaltado. Amém!
.
abiliocarlos
Hoje ao olhar meus olhos no espelho percebi o quanto estava perdida, fugi de tudo que sou para não viver mais em meio a dor. Mas pela primeira vez pude sentir o abrir das cortinas , o circo acabou , a ficha caiu e eu percebi que está na hora de outro caminho seguir.
Islene Souza Leite
Jeito de menina
Não basta apenas observá-la é necessário compreendê-la ela não é uma menina perdida , mas sim a mulher por trás desse olhar. Foi no balançar que ela se transformou e hoje leva no rosto o sorriso peralta e o jeito faceiro de menina.
Poesia de
Islene Souza
Enviado por Islene Souza em 29/06/2016
Código do texto: T5682284
Classificação de conteúdo: seguro
Depois de tantos desafios
veio a insegurança .
E perdida por um instante
quase desisti .
Os meus sonhos , doces sonhos.
Hoje a vida sorri.
Das algemas me libertando
Um novo encontro
Uma busca por algo que
muitas vezes nem eu sei
Apenas sei que a procura
não chegou ao fim.
Na inconstância da vida...
Vou deixando o barco seguir
de acordo com o vento .
Há momentos que a tempestade
é tão forte que penso naufragar.
Mas aí vem a calmaria
e novamente o céu brilha
esplendorosamente.
E no mundo de incertezas
fica sempre a esperança
Novas terras
outros mares
novas conquistas a alcançar.
Minhas asas foram quebradas
Fiquei perdida por muito tempo
Na escuridão não sabia o caminho que devia seguir
Você seguia sua estrada , sem olhar para trás
E eu ali , parada assistindo você voar
O tempo passou
Tudo voltou ao seu lugar
E o que parecia impossível
Veio como um trovão
E a semente germinou
O encontro aconteceu
E no tempo perdido
simplesmente morreu
O amor que parecia imbatível
Deixou marcas que o tempo não apaga
E as asas curadas
permanecem em solo
por não conseguir mais voar.
Quantas loucuras feitas para chegar a você
Perdida vagueie por horas , sem saber o que fazer
Pensei em desistir , mas dos teus braços não pude fugir
O desejo falou mais alto que o bom senso
E a vontade de estar ao seu lado era t'amanha que o perigo eu driblei
Os riscos eram nada
Tudo o que eu queria era o seu prazer
Tocar os teus lábios
E me aconchegar junto a você..
Alma angustiada
Perdida no espaço e tempo
Não encontra calmaria
Nem mesmo o refrigério
Alma cansada e aflita
Por vezes se pergunta
Onde estará o meu porto
Eu hoje estou vazia
Ondas de sentimentos
Silêncio sufocante
Alma perdida
Quando encontrarás seu caminho?
Livre sentir
Se perde por aí
Alma querida
Não me deixe ir.
Poesia de Islene Souza
Aguenta, Cinderela. Aguenta sim, menina. Se há problema, é porque existe alguma solução. Perdida, mas tu encontra. Imagina… Deus não entrega dificuldade a coração de anjo, não.
É a noite,
que minhas asas caem.
E sem sonhos...ela se faz solitária.
E eu perdida!
Choro a minha solidão.
Desequilibrada me perdi,em uma felicidade da qual eu não participava,perdida em um mundo que só eu vivenciava.
Quase tarde
Em uma estrada da vida.
Em uma esquina perdida.
La estava você.
Seu semblante risonho.
Para mim mais que sonho.
Realidade sem fim.
Me aproximo contente
Você toda carente
Se apossa de mim.
Segue o rumo a esmo
Só ela e eu mesmo.
Pra essa loucura fazer.
São momentos marcantes
De pequenos instantes
Que não se esquem jamais.
Do correr pelo campo
Derrepente um espanto.
E eu morro de rir.
Te aconchego nos braços
Perco a hora e o espaço
E nem quero saber.
E o fogo ainda arde
Era um Quase tarde.
Que pagamos pra ver.
E então, eu me encontrei. Perdida. Não tão perdida quanto aqueles olhos que derramavam doçura a cada piscar. Eu me joguei numa ilusão de realidades, caindo da nuvem mais alta. Era aquilo o que eu queria. E então, eu me encontrei. Feliz. Já não sabia se aquilo ela alegria, alívio ou tortura, talvez por pensar toda a noite nos olhos profundos que cedo viriam me acordar. E então, eu me encontrei. Sonhando. E já não sabia se aquele filme onírico faria parte da minha realidade, eu detestei a realidade...desde que ela me levou àqueles olhos que só pude encontrar depois de cair da nuvem mais alta. E então, eu me encontrei. Com as mãos suspendidas e cheia de súplicas, no meio de uma multidão que não parecia me ouvir. E então, eu te encontrei. Calando meu grito, erguendo-me do chão, clareando o céu e me olhando com aqueles olhos profundos. Os olhos dos meus sonhos eram os olhos de um anjo. Mas o filme onírico depois que eu te encontrei, eu o vivo a cada dia.
Completamente perdida,
como nunca estivera antes
longe de si mesma,
longe de casa, longe dos amigos,
longe de uma vida que foi sua
uma vez, mas agora é estranha. É isso que agora eu sou!
Não passo de uma estranha pra mim mesma.
Sigo em frente em uma cansativa viagem de estranheza e andanças
carregando dentro de mim um sinal de interrogação.
Com esse vazio, é como um poço sem fundo.
Um abismo que cai e cai ate encontrar as suas águas.
Uma criatura cheia de quereres.
Quer que tudo passe a correr para que
possa parar de andar,
assim abrandar, respirar e curar feridas.
Quer poder sentar e se encher de algo;
Algo alegre, doce, apimentado.
Mas tudo escapa entre os dedos.
Quer sair desse caminho torto.
Esta estranha grita
Gritos de liberdade.
“Tão perdida, tão sozinha, tão confusa, tão apaixonada, tão desprezada, tão dengosa, tão sem direção. Tão assim. Tão eu.”
Nos dias de hoje a bondade é uma centelha perdida em noites serenas e confusas que alastram frustrações pelo caminho;
IRREAL
Há dias que sinto-me menos gente
Perdida em minha inconstância
Como se minha alma do corpo estivesse ausente
Procuro-me, por horas... Não encontro sentido
E afogo-me no meu mar
De dores e comprimidos
Fujo por instantes...
Num sono profundo, e acordo no teu carinho.
Mas em minha própria vida sou mera visitante.
Há dias que sou contente
Inconstante... Dopada e embriagada em teu afago
Mas há dias que sinto-me menos gente...
Dia a dia sempre igual,
Remédio, você, afeto...
Parece um sonho triste e irreal...
...{Se não fosse VOCÊ}...
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