Paixão Amor
Loucura Do Amar
Quando as estrelas do céu se acabarem,
E de uivar para a lua os lobos deixarem.
Neste dia há uma chance,
Que meu amor por ti se esvaeça.
Porém duvido muito,
Que uma loucura dessa aconteça.
Se eu tivesse alguém por quem me apaixonar
Eu iria, sem pestanejar
Escreveria poemas ao luar
E nela não iria parar de pensar
Todos ao meu redor diriam para parar
"Ela não é tanto de se admirar
Você é muito intenso e irá se magoar"
Ora, pois eu sei o que é amar
E eu faria sem fraquejar
Se eu tivesse alguém por quem me apaixonar
Escreveria canções pra ela
Tão belas quanto minha doce Cinderella
É como eu iria chamar
Quem eu estivesse a me apaixonar
E ela me diria pra parar
"Desculpe, mas é outro que eu estou buscando conquistar"
E todos ao meu redor diriam
"Não era você quem sabia o que é amar?"
Então, se eu tivesse alguém por quem me apaixonar
Eu deixaria pra lá
Já amou tanto alguém a ponto de seu coração apertar e seus olhos começarem a lacrimejar? E isso acontece com um simples olhar, ou toque... Mas ao invés de chorar você sorriu pro nada, e quando se pegou sorrindo disfarçou, apertou a mão dele e disse te amo. É só isso, ou tudo isso, e você conhece o amor.
A Transição da Solidão
A vida toda sozinha ficou
Trancada em uma jaula que ela mesma criou
Por tantos problemas sozinha passou
Que sua personalidade assim se moldou.
Se tem uma coisa que a vida ensina
É que um dia sempre precisamos de alguém
Pode as vezes não ser forte sozinha
E a resposta nem sempre é Amém.
Saiba que todos encontram seu caminho
Pode levar uma vida inteira
Mas não é seu destino andar sozinho
Seja em qual direção ou qual a maneira.
Você sempre terá a mim
Um eterno apaixonado
Que de tão longe vim
Apenas para estar ao seu lado.
Pode soar arrogante
E um pouco pretensioso
Mas pense por um instante
O quanto isso é poderoso.
Ter ao lado alguém pra quem confiar
Alguém pra quem possa se abrir
Uma confissão que possa entregar
Para alguém não vai te julgar ou rir
Foi pra isso que a vida te preparou
O resto fora só um teste feito
Que com louvor você passou
Já pode agora mudar esse jeito.
Um jeito fechado
De quem tanto sofreu
Que só fica calado
Como quem a língua mordeu.
Se entregue de verdade
Confie sem medo
Nem tudo é só maldade
Nem tudo é desespero
Traga pra fora aquilo que escondeu
Que a sete chaves guardou
Que dizia ser só seu
Tudo aquilo que sempre amou.
Seu sentimento,
Seu desabafar,
É isso que te torna real
É isso que quero apoiar
Me permita disso fazer parte
Te ajudar no que for preciso
Fazer da sua vida uma bela arte
Fazer da sua lagrima em um lindo sorriso.
"Eu sou escravo das suas mentiras.
Que já se tornaram minhas verdades.
Sou vítima das suas malícias.
Que me traziam bondades.
Eu sou refém das suas carícias.
Que me traziam felicidade.
Eu abdiquei das minhas alegrias.
Para viver suas vaidades.
Eu hoje vivo um todo de tristezas.
Pois me afoguei nas suas palavras de serenidade.
Eu escolhi me enganar com as suas fantasias.
Que viver minha vã realidade.
Quisera eu que, minhas palavras fossem mentiras.
Mas para o meu desalento, são todas verdades..."
"O meu coração é um lacaio.
Fito seus lábios, te olho de soslaio.
Me acho esperto mas em suas armadilhas de amor eu sempre caio.
Um tolo amante e na paixão, um lobo solitário.
Seu sentimento não me é solidário.
Uma relação onde tudo nos é demasiadamente precário.
Os beijos, as carícias, as palavras, os abraços.
Me assemelho a um tipo de pirata, quiçá um corsário.
Que veleja nas águas profundas do seu olhar, totalmente despreparado.
Em busca de um tesouro imensurável, impossível de ser encontrado.
Velejaria os 7 mares para encontrá-lo.
Uma vida ao seu lado.
E em mais uma noite chuvosa, acordo decepcionado.
Os ventos e as enxurradas, mais uma vez, não me levaram esse sentimento despedaçado.
Eu sou um pobre coitado.
Dos males, o maior, foi um dia ter lhe amado.
E após horas ínfimas de reflexão, desamparado.
Sussurro só, pela madrugada, com o peito acelerado.
- Mais uma do Famigerado..."
"Naquele estranho fim de tarde, o céu sangrava.
A Lua, a pouco, já brilhava com sua timidez pálida.
O vento quente, me trazia lembranças de ti e me gelavam a alma.
Aquele abraço levou-me a calma.
O tudo, sem você é nada.
Quisera eu, ter controle das rédeas dessa paixão desenfreada.
Viver, morrer, sorrir, chorar, amar, odiar, se o faço, faço por ela.
Meu maior sonho, se tornou um dia, não ser capaz de encontrar a paz e a felicidade nos olhos dela.
Aquele sorriso me atropela.
O teu amor, é me uma cela.
Encontro-me em uma prisão perpétua.
Mais uma vez, não evito, tais mazelas.
Tento, aos poucos, matar um amor que, quanto mais se fere, mais rápido se recupera.
Quisera eu, ter sobriedade sobre minha alma ébria.
E enquanto o céu sangrava, mais uma vez eu sussurrava: 'Tudo por ela'..."
"E eu, em vão, tento estrangular meus sentimentos.
Sufoco, a mim mesmo, mas não mato o que mora aqui dentro.
Meu coração, a esmo, acelera seus batimentos.
E a cada batida do meu algoz, aumenta o meu sofrimento.
Sofrimento lento, que me lembra dos meus vazios juramentos.
Juras que fiz a mim mesmo: Esquecer-lhe e matar a ti, aqui dentro.
És covarde ti, és covarde meu desalento.
Por voltar, quando já morria, o que respirava aqui dentro.
Uma hora vais embora e me deixará jogado ao vento.
E com afinco, pelas madrugadas, tentarei em vão; estrangular meus sentimentos..."
É como gritar calado, numa imensa escuridão
É como sentir todos os sentimentos, e não saber descrever algum
É viver morrendo... E morrer vivendo
É... Isso é amor, ódio, paixão... Isso é viver partido ao meio, e ainda sim, se entregar por inteiro
E eu te entrego meu humilde poema, partido em milhões de pedaços, onde cada-qual, se encaixará perfeitamente em ti.
[É, só em você...
Ao léu
Ando perdido em sentimentos descompassados,
Na linha tênue que separa a alegria da loucura.
Em meio ao caos de sentimentos vazios,
Surge uma alegria sombria, assustadora,
Solitária e vazia, que vaga ao meu redor
Fazendo-me ver oásis em deserto salinos,
Mudando de rota a minha caravana,
Sem questionar as minhas vontades,
Trazendo a tona uma realidade cruel
Que me amedronta a alma,
Jogando-me em ruas desconhecidas
Ao frio do inverno que tende a me seguir,
Ao relento, com sede, fome e medo,
Eu me agarro em coisas supérfluas
Para evitar que seja consumido,
Sem perceber que superficialidades
Só aumentam o meu desgaste,
E acabo culpando o mundo
Por algo que só depende em mim.
@CarvalhoEscrito
O meu melhor esforço
Ando por caminhos improvisados,
Mas bem pensados,
Às vezes preciso correr
Outras vezes preciso parar.
Busco qualquer sombra
Para aliviar o meu cansaço,
Maldito sol, me queima inteiro,
Bendito sol, nutri-me a vida!
Quando me escondo, a vida para
E vida parada, de que serve?
Sacrifico-me ao tentar seguir,
Pés descalços, pele ardente,
Suor que me molha, exalando o odor
Dá dor de árduos passos,
Busco a sombra, preciso repousar!
De sol em sol, tento descansar,
E quanto mais parado fico,
Mais tempo à vida me vê perder,
É melhor eu caminhar
Antes do dia escurecer.
@CarvalhoEscrito
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