Paixão
Amor, há como essa palavrinha pode fazer arrepiar sorrir e chorar ao mesmo tempo.
A paixão acaba, o amor permanece, o amor aumenta a cada obstáculo conquistado, o amor deixa marcas eternas que o tempo não pode apagar. Feliz daquele que se deixou conduzir pelo Amor.
Não tem como o amor viver no passado, pois por mas que o tempo passe ele esta sempre ali presente. O amor é o único sentimento que foge da razão, que te tira o sono, o folego e o ar. O amor é como o sol,ele sempre esta ali, lindo brilhante, pronto para te aquecer, seja no outono, inverno ou verão, o amor é furacão uma chama em erupção. Resumindo como é bom te Amar.
------------------------- Poetisa: Eliana Angel Wolf
A diferença entre a paixão e o amor é que, podemos nos apaixonar por uma pele, por um caráter, por um sorriso.
Mas quando amamos, amamos uma alma e até mesmo os seus defeitos...
Sexta-feira da Paixão de Cristo, que esta data nos faça refletir sobre o amor de Deus, pois Ele deu seu Único filho para morrer por nós! Não há AMOR maior que o de Deus por nós.
A Sexta-feira da Paixão nos convida à reflexão sobre o amor incondicional, o sacrifício e a esperança que renasce.
Que possamos lembrar o verdadeiro significado deste dia e encontrar paz no coração, mesmo em meio às dores da vida.
Que o exemplo de Jesus nos inspire a amar mais, perdoar mais e viver com mais propósito.
Sexta-feira da Paixão: o dia em que crucificamos o Amor
Hoje é Sexta-feira da Paixão. Um dia para parar, silenciar e refletir…
Porque foi nesse dia que a humanidade matou o maior Amor do mundo.
Crucificamos o Filho de Deus. Julgamos, condenamos e pregamos na cruz Aquele que criou a Terra. Ele veio até nós como um amigo, como médico das nossas feridas, advogado nas nossas causas, irmão nas lutas, pai no cuidado, Salvador das nossas almas, Rei do nosso coração, sacerdote do nosso espírito e profeta da nossa história.
Ele era tudo o que precisávamos — e ainda é.
E mesmo assim, conseguimos matá-Lo.
Hoje, olhando para a cruz, o que estamos fazendo de nossas vidas?
Quem temos crucificado com nossas palavras, atitudes, indiferenças?
Onde foi que nos perdemos?
Quando foi que trocamos o Amor pelas coisas do mundo, pelas vaidades que passam, pelas brigas que não valem a pena?
Essa sexta-feira não é só um dia triste. É um espelho.
Um chamado à consciência.
Uma pergunta direta ao nosso coração:
Estamos vivendo como quem reconhece esse sacrifício?
Ou como quem continua a levantar cruzes por onde passa?
Mas também é dia de esperança.
A esperança da ressurreição.
E com ela, a chance de sermos melhores.
Mais justos. Mais humanos.
De amar mais o próximo — e de nos amarmos também.
Que esta Sexta-feira da Paixão nos desperte.
Nos limpe por dentro.
E nos lembre que o Amor venceu — e sempre vencerá.
"Por mais amor
e menos paixão,
que não seja só um órgão
o sótão chamado coração;
Vale mais uma interrogação
que dois pontos finais.
Antes do devaneio ser sério,
é o mistério que me leciona seus sinais..."
O POETA E O AMOR
O poeta apaixonado
Escreveu uma linda poesia
Que o amor sempre supera
As lutas de cada dia
FACE APAIXONADA
Os olhos significam o amor
O nariz o cheiro de uma flor
A boca é verdade e paixão
Com duas orelhas escuto o seu coração
Já escrevi sobre o amor,
rabisquei sobre a paixão entre versos e vivência, hoje escrevo gratidão:
não como quem agradece por conquistas,
mas como quem reconhece a travessia.
Gratidão pelo impermanente,
pelo que nasce apenas para morrer,
pelas perguntas sem resposta,
pelos caminhos que, ao se perderem, me encontraram.
A vida — este breve suspiro entre o acaso e a eternidade —
se escreve em mim com tintas invisíveis,
e a gratidão é o silêncio que compreende o indizível.”
Sou eternamente apaixonado
por tudo isso,
não vivo sem amor,
sem amar.
Sem amor eu morro,
sem amar não vivo.
Se não houvesse amor, o que seria da vida?
A alegria de um sorriso apaixonado
O abraço afetuoso
A saudade que se alegra com a chegada
O que seria da primavera sem amor, sem as cores apaixonantes das flores da borboleta amorosa
O que seria da vida sem amor
Sem o calor de um canto aconchegante de dois apaixonados
De poemas onde os versos se declaram
E dos poetas que amam as palavras que rimam amor
O que seria das canções dos cantores das noites boêmias de samba no balanço encantador das mais belas sambistas
Dos encantos da arte da inspiração dos artistas
O que seria da vida sem o amor como arranjo para enfeitar e se ver no brilho do sol no brilho da lua junto com as estrelas para romantizar a noite dos apaixonados
O que seria da vida se não houvesse amor para amar.
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