Pais que não Impõe Limites
A verdade da vida é que nascemos e crescemos vendo nossos pais pagando boletos!
Porque no nosso caso seria diferente???
Os pais são a moldura que rodeiam a imagem que é sua criança.
Se é um quadro bonito ou não, depende do prego que sustentou essa moldura.
No meu país, quando os fatos são claramente ignorados, nunca é por incompetência.
Pais que abandonam os filhos com deficiência, precisarão ter cada vez mais argumentos que os defendam da sua própria falta de caráter.
" Um país onde existe todo tipo de poluição que se possa imaginar - Tem poluição ambiental, tem visual, porque é cada “beleza” duvidosa que a gente é obrigado a encarar, e tem até a sonora, que não só fere os ouvidos, mas corrói a alma e estraga o juízo."
Durante muito tempo, pais e mães se orgulharam de dizer: “meu filho é obediente”. E, por trás desse orgulho, quase sempre havia um menino ou uma menina que sabia exatamente o que devia fazer para não contrariar os adultos, para não desagradar, para ser aceito. Crianças silenciosas, contidas, adaptadas. Crianças que aprendem cedo a dizer “sim”, mesmo quando querem dizer “não”.
Mas obediência cega não é virtude — é risco.
O Brasil precisa mais de uma reforma do judiciário do que das coisas que movem esse país, como fé, café e cocaína.
as pessoas
fala que não tem pais
é
ruim
mas o pior
é ter e nunca falar
nada pra eles
por que tem medo deles julgar
vc
Muitos portugueses vêem o seu país como vêem um filho. O que faz bem é mérito seu, o que faz mal é defeito dele.
Na infância, o homem, normalmente, é submetido ao sistema de crenças de seus pais para que seu poder cognitivo seja anulado, seu senso crítico freado, sua razão castrada; tornando-se um adulto infantilizado: escravo do medo, da ignorância e da culpa.
Rosahyarah no País das suas maravilhas
Dizem que Alice caiu na toca do coelho,
mas quem cai em Rosahyarah, perde o chão por inteiro.
Ela não segue relógios, ela dita o tempo com o olhar. Onde pisa, flores desobedecem as estações e corações aprendem a se desmanchar.
Rosahyarah não é uma menina-mulher comum, é encantamento em forma de pele, é sorriso que confunde realidade e sonho, é portal que leva pra dentro de si.
No chá das cinco, ela serve poesia,
com uma pitada de loucura elegante.
Chapeleiros se perdem no brilho dos olhos dela,e até o Gato Risonho para de sorrir pra tentar entender o enigma que ela é.
Ela é jardim e floresta encantada, tem dias de brisa, outros de tempestade.
Beijá-la é como beber da poção errada:
você nunca mais volta a ser quem era.
Quem a encontra, não quer partir; quem parte, leva um pedaço.Porque amar Rosahyarah é se perder com gosto, é cair no abismo da fantasia e não desejar retorno.
No País das Maravilhas,ela não é visitante,é rainha, é feitiço, é história que ninguém esquece, é realidade mais bonita que qualquer conto.
Não se deixe enganar. Brasil, um país iludido, onde todos querem mandar. Muitos partidos, tantos quanto, cada vez mais dividido. E sabemos pois, sem medo de errar, dividir para dominar.
Como pais, convivemos com uma realidade cruel, perversa e paradoxal: nossos filhos com deficiências funcionais, sensoriais, intelectuais, nunca servirão aos "Senhores da Guerra e da Morte". Damos os parabéns aos que servem?
"Quando um imigrante habitar com vocês no país, não o oprima. O imigrante será para vocês um concidadão: você o amará como a ti mesmo, porque vocês foram imigrantes durante a colonização."
Este é um dos pilares da sociedade europeia amar o próximo faz parte de sua fé cristã.
Tudo que planta colheras. Podes plantar batatas e colher uvas?
Andei muito por aí
já rodei esse país
do Oiapoque ao Chuí
já fui da copa a raiz
mas de tudo que já vi
o nordeste onde eu nasci
é que é lugar pra ser feliz.
"Falar de saúde mental num país onde milhões acordam sem saber se vão comer é, muitas vezes, um luxo de quem pode pagar pelo silêncio. A verdade é que não existe terapia eficaz onde o sofrimento é coletivo, estrutural e diário. Antes de um divã, o pobre precisa de um prato cheio, de um salário justo, de um lar seguro. O inconsciente não é alheio à desigualdade — ele grita, ele sangra, ele adoece junto com o corpo que a sociedade insiste em explorar. Psicologia que ignora isso não é ciência, é conivência."
Os privilégios
Em um país onde milhões de brasileiros vivem com um salário mínimo que mal cobre as despesas básicas, é revoltante saber que existem servidores públicos recebendo salários que ultrapassam em muito o teto constitucional. O que era para ser uma exceção se tornou uma regra não escrita: a de burlar a lei com criatividade, penduricalhos e benefícios disfarçados de indenizações.
A Constituição Federal é clara: o teto salarial do funcionalismo público está limitado ao valor recebido pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. No entanto, na prática, esse teto virou uma ilusão. Auxílios diversos — como moradia, alimentação, transporte, e até mesmo o "auxílio livro" ou "auxílio creche" — são usados como artifícios para inflar os contracheques. Não são salários? Sim, são. Mas são mascarados para escapar da regra.
Esses penduricalhos são verdadeiros insultos à população. Em muitos casos, juízes, procuradores e outros altos servidores recebem mais de R$ 100 mil por mês, enquanto professores, enfermeiros e policiais convivem com salários baixos, jornadas exaustivas e pouca valorização. O mais absurdo é que esses benefícios muitas vezes não são taxados, o que representa uma distorção fiscal ainda mais grave.
Trata-se de um privilégio institucionalizado, sustentado por uma elite burocrática que legisla, interpreta e se beneficia. Não há como falar em justiça social ou em equilíbrio fiscal enquanto os maiores salários da República são pagos com dinheiro público e em total desrespeito à lei maior do país.
Enquanto isso, governantes pedem "sacrifício" da população, promovem cortes em serviços essenciais e dizem que "não há dinheiro" para áreas como saúde, educação e segurança. A realidade é que o dinheiro existe, mas está mal distribuído — concentrado no topo de uma pirâmide de privilégios inaceitáveis.
E o mais grave é que os mais penificiados por esses privilégios, são aqueles que deveriam fazer cumprir a lei, a constituição.
Se queremos um Brasil mais justo, precisamos começar por respeitar a Constituição. E isso inclui cumprir, com rigor, o teto salarial. Acabar com os super salários não é apenas uma questão de economia, mas de justiça, decência e respeito ao povo brasileiro.
Renato Jaguarão.
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