Padre Fabio de Melo Cultivo
Existem dois tipos de relação:
O da gaiola e o do ninho.
O da gaiola você quer fugir;
O do ninho você quer voltar.
[Ode á Podóloga Nathalie]
E a espícula,
Qual guerreira lança,
Transpassou a carne do mortal.
Porém,
A "Musa" da arte da cura,
Removeu a pontiaguda Lança,
Que a carne do mortal Transpassou,
Devolvendo a ele,
O duradouro alívio!
Olá, servo do Deus Altíssimo! Confesso que é a primeira vez, em anos e anos que, de forma assim clara e direta, tenho a OPORTUNIDADE ímpar de lhe elogiar. (Espero mesmo do fundo do coração, que leias esta minha mensagem), Mostrando-lhe em palavras escritas, o quão admirador de "teu" ministério, sou. ( E espero que uma e outra REPRESENTAÇÃO em meu perfil, não seja óbice para teu entendimento e aceitação). Enfim... Teus escritos são umas das artes escritas mais fantásticas que existem, mormente para aquele que aprendeu a te apreciar! Um romancista ultra-sofisticado que, embora hoje mais conhecido, a meu ver, ainda não, na proporção DEVIDA. Pois tuas obras são ricamente elucidativas, descortinando os segredos do mundo espiritual. A meu ver, o maior romancista da atualidade. ( Não perdendo em absolutamente nada, para Dan Brown). Enfim reverendo Daniel, muito admiro não só teu talento, tua habilidade para com a "pena", como vosso caráter em Cristo! Honestidade, sinceridade e as características que autenticam um verdadeiro seguidor de nosso SENHOR! Abençoado seja mais e mais teu glorioso Ministério!!!✨ Fiat Lux ✨
Ana banana foi criada com todo amor e carinho e cuidados. Já moça feita, os filhos nunca crescem, a mãe dela tirava todas as espinhas do peixe e botava num pratinho pra ela não não se engasgar, milho também tirava os caroços pra ela não se esforçar, own...
Um dia ela ia entrar na C&A e o ônibus molhou ela da água da chuva empossada. Ana banana ligou pra mãe e pediu que a socorresse, super mãe levou prontamente roupas limpinhas pra ela num táxi pra que ela terminasse as comprinhas.
Uma vez ela contou também quando foi ao quintal viu a mãe no chão a tempos caida e gritando pedido ajuda enquanto Ana Banana e o pai assistiam televisão e os dois caíram na gargalhada, acharam muito engraçado. Outra vez, deu, merecidamente, como faz toda filha de presente no dia das mães, um celular, mas, quando a mãe ligava pra ela, irritada, desligava insistentemente na cara da mãe, até ela aprender a ligar direito, pois havia ensinado na noite anterior. Outra vez a mãe levou no trabalho pra ela lanchar a tarde uma Tupperware cheia de pedacinhos de bolo devidamente cortados, quando a mãe saiu, ela deu tudo pra gente e disse que não gostava. Ana banana criada com todo amor e carinho.
E tem aquele parente que trabalhava numa casa de ração, em que um dia entrou uma cliente solicitando remédio pra dar ao rato. A turma aqui tem mania de chamar veneno de remédio, indistintamente, aí ele prontamente deu 1.080, chumbinho, algo assim. Aconteceu que daqui a pouco ela voltou aos planos acusando-o.: "O senhor matou meu rato!" Oxi! Entendeu nada. Chamou ela pra, inconsolável, sentar num canto e se explicar afinal o que ela tava querendo. Aconteceu pra surpresa dele, depois da devida confusão, digo, explicação, que o tal rato era na realidade um hamster e ela queria realmente uma vítima, um remédio pro bichinho doente. Pobrezinho...
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